FOTO: Danilo Perelló
Mas, por enquanto, a grande novidade é que o eterno João Canabrava comandará um programa no Multishow, no ano que vem.
— Estou voltando à televisão cheio de energia acumulada. Será um programa com plateia, em um teatro com 800 lugares. Amo fazer TV e, ao vivo, apronto todas — anima-se o ator, que se apresenta neste sábado, às 21h, no palco do Imperator com o espetáculo “No tom do Tom” .
O comediante garante que a volta ao Grupo Globo foi tranquila, apesar da conturbada saída da Rede Globo, em 2004, quando rescindiu seu contrato e foi para a Record.
— Todos os mal-entendidos foram esclarecidos dentro de um ambiente de alto nível profissional, daí o meu retorno — conta.
Segundo Tom, a mudança para os EUA, onde tem residência fixa, foi motivada por uma reciclagem profissional e a vontade de fazer cinema em Hollywood. Como se estivesse iniciando novamente a carreira, Tom distribuiu seu currículo em videobook, contratou uma agente, fez workshops, se matriculou em uma escola de inglês e produziu e atuou em um média-metragem, além de adotar um cãozinho e batizá-lo de Bradpet.
— Depois de 22 anos de carreira por aqui, resolvi dar uma pausa e investir em mim profissionalmente — reflete o artista: — Ficaram bem impressionados com o número de personagens e vozes que interpreto. Fiz bons contatos e amizades em Hollywood. Sem sonhar alto, quem sabe faço uma participação em algum filme de comédia internacional.
A produção americana do humorista se chama “Pizza me mafia” e é uma sátira aos filmes de gangues americanos. Tom interpreta três personagens da família Calzone: Mama, Joe filho e Joe Calzone, referência clara a Don Corleone do clássico “O poderoso chefão”, de 1972.
— Estou voltando à televisão cheio de energia acumulada. Será um programa com plateia, em um teatro com 800 lugares. Amo fazer TV e, ao vivo, apronto todas — anima-se o ator, que se apresenta neste sábado, às 21h, no palco do Imperator com o espetáculo “No tom do Tom” .
O comediante garante que a volta ao Grupo Globo foi tranquila, apesar da conturbada saída da Rede Globo, em 2004, quando rescindiu seu contrato e foi para a Record.
— Todos os mal-entendidos foram esclarecidos dentro de um ambiente de alto nível profissional, daí o meu retorno — conta.
Segundo Tom, a mudança para os EUA, onde tem residência fixa, foi motivada por uma reciclagem profissional e a vontade de fazer cinema em Hollywood. Como se estivesse iniciando novamente a carreira, Tom distribuiu seu currículo em videobook, contratou uma agente, fez workshops, se matriculou em uma escola de inglês e produziu e atuou em um média-metragem, além de adotar um cãozinho e batizá-lo de Bradpet.
— Depois de 22 anos de carreira por aqui, resolvi dar uma pausa e investir em mim profissionalmente — reflete o artista: — Ficaram bem impressionados com o número de personagens e vozes que interpreto. Fiz bons contatos e amizades em Hollywood. Sem sonhar alto, quem sabe faço uma participação em algum filme de comédia internacional.
A produção americana do humorista se chama “Pizza me mafia” e é uma sátira aos filmes de gangues americanos. Tom interpreta três personagens da família Calzone: Mama, Joe filho e Joe Calzone, referência clara a Don Corleone do clássico “O poderoso chefão”, de 1972.
O filme foi todo bancado pelo brasileiro e ganhou menção honrosa no festival de cinema independente SaMo Indie, de San Diego.
Tom Cavalcante volta à TV em 2015 com programa na Multishow Foto: Divulgação
Fora das telas, Tom viverá na noite desta sexta o que considera “o grande barato da profissão”: o teatro. No contato direto com o público, ele já protagonizou cenas fora do roteiro no palco, como um pulo mal dado que lhe rendeu um braço quebrado e o nascimento de um bebê, quando ele teve que ajudar a fazer o parto.
— Sem dúvidas continua sendo o lugar ideal para uma grande performance. Essa peça é quase 90% de interatividade. Anoto tópicos dos principais articulistas do país sobre política, religião, costumes, celebridades e transformo tudo em humor — conta.
Tom destaca as crônicas políticas, a esquete “Igreja delivery” e João Canabrava, que não podia ficar de fora.
AUTOR: EXTRA
Fora das telas, Tom viverá na noite desta sexta o que considera “o grande barato da profissão”: o teatro. No contato direto com o público, ele já protagonizou cenas fora do roteiro no palco, como um pulo mal dado que lhe rendeu um braço quebrado e o nascimento de um bebê, quando ele teve que ajudar a fazer o parto.
— Sem dúvidas continua sendo o lugar ideal para uma grande performance. Essa peça é quase 90% de interatividade. Anoto tópicos dos principais articulistas do país sobre política, religião, costumes, celebridades e transformo tudo em humor — conta.
Tom destaca as crônicas políticas, a esquete “Igreja delivery” e João Canabrava, que não podia ficar de fora.
AUTOR: EXTRA
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