Arlete Salles posa em sua casa com os seus cães, Molly (acima) e Akira Foto: Marcos Pinto/Revista Contigo!
Recuperada de um câncer de mama, aos 72 anos, Arlete Salles abriu o coração e falou sobre o processo difícil que foi encarar a cirurgia e os tratamentos de quimioterapia e radiologia para se livrar da doença. Um período que a atriz só quer esquecer.
“É muito doloroso. Mesmo com tantos amigos me apoiando, é solitário, devastador. É como atravessar um pântano”, disse ela, em entrevista à revista “Contigo!” desta semana.
Arlete, que por conta do tratamento ficou com os cabelos curtos, diz que, apesar da tristeza, não recorreu ao uso dos antidepressivos. “Não ia pôr mais química para dentro do meu corpo. Tinha de encarar o que a vida estava me dando naquele momento”, explica.
A atriz descobriu o câncer em janeiro - um ano e meio após a morte da sua mãe, por problemas cardíacos -, e conta que encontrou no trabalho o seu principal motivador contra a doença.
“O palco é terapêutico. Eu só pensava em voltar para o teatro. Não vejo a hora de começar a gravar a novela ‘Babilônia’. Minha personagem será cômica.(...) Falei que ia sossegar um pouco mais, mas já estou fazendo mil coisas ao mesmo tempo”, conta ela, escalada para ser Consuelo na próxima novela das 9, da Globo.
Entre os amigos que deram muita força à atriz nesse período tão delicado da doença, ela destaca Cissa Guimarães, que lhe presenteou com uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, e Taís Araújo. "Os meus amigos me ajudaram muito. A Taís me ligava todos os dias para saber como eu estava, se eu queria sair...".
Outras duas grandes companheiras de Arlette são seus cães Akira, um golden retrivier, e a vira-lata Molly, com quem a atriz aparece nas fotos acima.
AUTOR: EXTRA
Recuperada de um câncer de mama, aos 72 anos, Arlete Salles abriu o coração e falou sobre o processo difícil que foi encarar a cirurgia e os tratamentos de quimioterapia e radiologia para se livrar da doença. Um período que a atriz só quer esquecer.
“É muito doloroso. Mesmo com tantos amigos me apoiando, é solitário, devastador. É como atravessar um pântano”, disse ela, em entrevista à revista “Contigo!” desta semana.
Arlete, que por conta do tratamento ficou com os cabelos curtos, diz que, apesar da tristeza, não recorreu ao uso dos antidepressivos. “Não ia pôr mais química para dentro do meu corpo. Tinha de encarar o que a vida estava me dando naquele momento”, explica.
A atriz descobriu o câncer em janeiro - um ano e meio após a morte da sua mãe, por problemas cardíacos -, e conta que encontrou no trabalho o seu principal motivador contra a doença.
“O palco é terapêutico. Eu só pensava em voltar para o teatro. Não vejo a hora de começar a gravar a novela ‘Babilônia’. Minha personagem será cômica.(...) Falei que ia sossegar um pouco mais, mas já estou fazendo mil coisas ao mesmo tempo”, conta ela, escalada para ser Consuelo na próxima novela das 9, da Globo.
Entre os amigos que deram muita força à atriz nesse período tão delicado da doença, ela destaca Cissa Guimarães, que lhe presenteou com uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, e Taís Araújo. "Os meus amigos me ajudaram muito. A Taís me ligava todos os dias para saber como eu estava, se eu queria sair...".
Outras duas grandes companheiras de Arlette são seus cães Akira, um golden retrivier, e a vira-lata Molly, com quem a atriz aparece nas fotos acima.
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