21 de maio — O diretor francês Roman Polanski chega para a exibição do filme 'Vous n'avez encore rien vu !', que faz parte da mostra competitiva do 65º Festival de Cannes (Foto: AFP)
Um juiz de Los Angeles recusou uma oferta de advogados de Roman Polanski para encerrar o caso de abuso sexual infantil iniciado em 1977 contra o diretor vencedor do Oscar, informou o tribunal disse nesta quarta-feira (24).
A decisão do juiz da suprema corte de Los Angeles, James Brandlin, emitida nesta terça-feira (23), é a mais recente derrota do cineasta de tentar encerrar o caso sem ter de retornar aos Estados Unidos.
Os advogados de Polanski apresentaram documentos judiciais, na semana passada. A tentativa de acabar com o caso visava a permitir que o vencedor do prêmio de melhor diretor com o filme "O Pianista" pudesse viajar livremente sem a ameaça de extradição. Brandlin negou o pedido em uma decisão de nove páginas, disse um porta-voz do tribunal.
Os advogados do diretor lutaram por anos para ter o caso encerrado. Argumentavam que Polanski foi vítima de má conduta judicial dos procuradores. Tribunais têm decidido que eles não podem dar a ação por encerrada, a menos que Polanski retorne para a Califórnia.
O caso
Polanski, de 81 anos, foi acusado em 1977 de estuprar uma menina de 13 anos, em Los Angeles, após oferecer champanhe e drogas. Ele já se declarou culpado de ter relações sexuais ilegais com uma menor. Mas o diretor de filmes como "O Bebê de Rosemary" e "Chinatown" fugiu para a França antes da sentença, temendo que o juiz impusesse mais tempo de prisão do que os 42 dias que havia passado atrás das grades para uma avaliação psiquiátrica.
Os advogados do diretor francês argumentaram que ele cumpriu a pena e que não precisa estar presente no tribunal para que o caso seja encerrado oficialmente. Há um mandado de prisão para Polanski nos Estados Unidos. Um representante do gabinete do procurador distrital de Los Angeles não pôde ser encontrado para comentar o assunto. O agente de Polanski não quis comentar.
AUTOR: REUTERS
Um juiz de Los Angeles recusou uma oferta de advogados de Roman Polanski para encerrar o caso de abuso sexual infantil iniciado em 1977 contra o diretor vencedor do Oscar, informou o tribunal disse nesta quarta-feira (24).
A decisão do juiz da suprema corte de Los Angeles, James Brandlin, emitida nesta terça-feira (23), é a mais recente derrota do cineasta de tentar encerrar o caso sem ter de retornar aos Estados Unidos.
Os advogados de Polanski apresentaram documentos judiciais, na semana passada. A tentativa de acabar com o caso visava a permitir que o vencedor do prêmio de melhor diretor com o filme "O Pianista" pudesse viajar livremente sem a ameaça de extradição. Brandlin negou o pedido em uma decisão de nove páginas, disse um porta-voz do tribunal.
Os advogados do diretor lutaram por anos para ter o caso encerrado. Argumentavam que Polanski foi vítima de má conduta judicial dos procuradores. Tribunais têm decidido que eles não podem dar a ação por encerrada, a menos que Polanski retorne para a Califórnia.
O caso
Polanski, de 81 anos, foi acusado em 1977 de estuprar uma menina de 13 anos, em Los Angeles, após oferecer champanhe e drogas. Ele já se declarou culpado de ter relações sexuais ilegais com uma menor. Mas o diretor de filmes como "O Bebê de Rosemary" e "Chinatown" fugiu para a França antes da sentença, temendo que o juiz impusesse mais tempo de prisão do que os 42 dias que havia passado atrás das grades para uma avaliação psiquiátrica.
Os advogados do diretor francês argumentaram que ele cumpriu a pena e que não precisa estar presente no tribunal para que o caso seja encerrado oficialmente. Há um mandado de prisão para Polanski nos Estados Unidos. Um representante do gabinete do procurador distrital de Los Angeles não pôde ser encontrado para comentar o assunto. O agente de Polanski não quis comentar.
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