Elizângela encara a maturidade com segurança e alegria (Foto: Ellen Soares / TV Globo)
Nesta quinta-feira, 11 de dezembro, a atriz Elizângela completa 60 anos com o mesmo sorriso que conquistou o público quando ela fez sua primeira aparição em uma novela na década de 1970. "É estranho! Você não sente. Eu tenho esse espirito alegre e, quando você fala da idade, dá um peso. Mas eu não carrego esse peso da idade. Por isso é tão estranho.
Nesta quinta-feira, 11 de dezembro, a atriz Elizângela completa 60 anos com o mesmo sorriso que conquistou o público quando ela fez sua primeira aparição em uma novela na década de 1970. "É estranho! Você não sente. Eu tenho esse espirito alegre e, quando você fala da idade, dá um peso. Mas eu não carrego esse peso da idade. Por isso é tão estranho.
O grande barato de passar dos cinquenta é saber o que você quer e o que você não quer. Quando a gente é nova ainda tem muitas inseguranças. A maturidade tira isso", avalia Elizângela.
E se tem uma coisa que a atriz quer, mais do que qualquer outra coisa, é continuar fazendo o que mais ama: atuar.
Elizângela em A Lua me Disse e Salve Jorge (Foto: Lucíola Villela / Salve Jorge / TV Globo)
"O grande presente que a vida pode me dar é estar sempre trabalhando até eu ficar bem velhinha como foi com a Elza Gomes e a Henriqueta Brieba, com quem eu tive a sorte de trabalhar e ter aprendido tanto. É isso que eu quero para mim".
Elizângela em A Favorita e Ti-ti-ti (Foto: João Miguel Júnior / Estevam Avellar / TV Globo)
No ar como a personagem Jurema, de Império, Elizângela não vai ter muito tempo para celebrar a data. "Vou comemorar gravando! Quando fiz 50 anos, comemorei no teatro, com a peça 'Tem Um Psicanalista na Nossa Cama'. Cantamos parabéns com a plateia e foi uma delícia.
No ar como a personagem Jurema, de Império, Elizângela não vai ter muito tempo para celebrar a data. "Vou comemorar gravando! Quando fiz 50 anos, comemorei no teatro, com a peça 'Tem Um Psicanalista na Nossa Cama'. Cantamos parabéns com a plateia e foi uma delícia.
Não tem lugar melhor para comemorar do que junto com o público. Este ano estarei gravando, mas vou sair para jantar com minha filha, Marcelle Sampaio", conta a atriz.
Elizângela em Pedra Sobre Pedra de 1992 (Foto: CEDOC / TV Globo)
Elizângela em Supermanoela de 1974 (Foto: CEDOC / TV Globo)
Elizângela em Plumas & Paetês de 1980 (Foto: CEDOC / TV Globo)
Elizângela, que já fez 32 novelas só na Rede Globo, conta que alguns momentos especiais tiveram uma grande importância em sua trajetória pessoal e profissional: "Muitos momentos me marcaram de várias formas, mas os mais importantes foram as experiências com a minha filha.
Vê-la no palco como bailarina e, depois, como atriz, foram um orgulho e uma alegria para mim. Também foram tantos trabalhos que eu já fiz...".
A atriz também se aventurou na carreira de cantora e gravou até um clipe! O sucesso foi grande, mas ela preferiu investir no teatro.
A tal segurança que a maturidade lhe deu permite que a atriz esteja mais próxima do público e não se sinta privada de levar uma vida normal. "Hoje tem coisas de que eu não abro mão, como a minha privacidade e a minha liberdade. Não deixo de fazer as coisas de que gosto, mas não me exponho. Saio, namoro, tomo meu chope, vou ao supermercado, faço tudo o que uma pessoa que não é pública faz.
A tal segurança que a maturidade lhe deu permite que a atriz esteja mais próxima do público e não se sinta privada de levar uma vida normal. "Hoje tem coisas de que eu não abro mão, como a minha privacidade e a minha liberdade. Não deixo de fazer as coisas de que gosto, mas não me exponho. Saio, namoro, tomo meu chope, vou ao supermercado, faço tudo o que uma pessoa que não é pública faz.
Se eu sei que há o risco de ser fotografada, não vou à uma praia que me faça ter esse tipo de chateação", explica.
Elizângela em Cavalo de Aço de 1973 (Foto: CEDOC / TV Globo)
Linda e bem cuidada aos 60, a atriz responde com bom humor quando perguntada se está namorando. "Não exatamente", diz em meio às gargalhadas. Para ela, o importante é buscar a felicidade onde ela estiver. "O mundo de hoje propicia isso, muito mais do que antigamente", completa.
Elizângela em O Bofe de 1972 (Foto: CEDOC / TV Globo)
Acostumada a olhar o lado bom da vida, Elizângela não consegue lembrar de ter feito alguma coisa de que se arrependa. "De um jeito ou de outro, sempre tem alguma coisa boa para tirar de uma situação, mesmo que ela seja desagradável. Não me arrependo de nada. Às vezes, tem coisas que não são para dar certo. Então, paciência. Depois vai dar".
AUTOR: GSHOW
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