A Academia Fonográfica informou em um comunicado ter se rendido aos "importantes feitos criativos" do artista ao longo dos anos, que lhe renderam quatro gramofones dourados.
Também elogiou seu "trabalho de caridade", que vai da luta contra a Aids, a pobreza e o tráfico de seres humanos ao respeito aos direitos humanos.
"É um autêntico privilégio homenagear Lionel, cujos presentes musicais e atividades filantrópicas tocaram milhões de pessoas em todo o mundo", destacou Neil Portnow, diretor da Academia americana e a Fundação MusiCares, que entrega este prêmio.
A festa em sua homenagem será celebrada no sábado, 13 de fevereiro, dois dias antes da 58ª edição dos Grammy, na qual atuarão Pharrell Williams e Lady Antebellum, entre outros artistas.
Richie, de 66 anos, disse se sentir "muito orgulhoso" por receber este prêmio.
"Pelo que sei, esta é a maior honra da indústria musical porque significa que você tem uma carreira. Sobreviveu à travessia", confessou.
Mago do soul, do funk, do R&B, entre muitos outros gêneros, Richie deu ao mundo canções famosas, como "Truly", "Hello", "All Night Long", "You Are", "Dancing On The Ceiling" e "Endless Love", esta última em dueto com Diana Ross.
No ano passado o homenageado foi Bob Dylan, em cerimônia da qual participaram Neil Young, Norah Jones e Tom Jones, entre outros colegas de profissão.
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