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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

AS 10 NOVELAS QUE FORAM O MAIOR FRACASSO DA TV BRASILEIRA

O time de atores pode ser de primeira linha, mas se o público não simpatizar com a história e não se identificar com os personagens nada pode salvar uma novela do fracasso. Relembre quais foram as piores investidas da TV nos últimos tempos:

10. Tempos Modernos
Primeiro, a culpa foi do horário de verão. Depois, recaiu sobre as intensas chuvas de fim de tarde que atingiram grande parte do país desde o fim de dezembro. Por fim, o Carnaval. As desculpas para justificar o fracasso de Tempos Modernos (Globo, 2010) estão sempre na ponta da língua, mas nenhuma convenceu. O fato é que a história do empresário Leal (Antônio Fagundes), seu computador Frank e suas três filhas não agradou como se esperava. É verdade que a novela está apenas no começo – estreou em 11 de janeiro -, mas já registrou a pior audiência de todas as novelas das 19h da Globo e ligou o sinal de alerta da emissora.

9. Viver a Vida
A nova Helena (Taís Araújo) de Manoel Carlos, dessa vez, não encantou. A química entre ela e Marcos (José Mayer) também não convenceu. A trama não esquentou, e o resultado disso só poderia ser baixa audiência. Começa-se a ter certeza de que uma novela vai mal quando personagens secundários começam a ofuscar os protagonistas, neste caso, como os gêmeos Miguel e Jorge (Mateus Solano), a língua afiada de Isabel (Adriana Birolli) e a esperta Rafaela (Klara Castanho). Viver a Vida (Globo, 2009) tem o pior ibope de toda a história das novelas das 20h e 21h da emissora. O autor promete uma reviravolta para dar fôlego à história que tem fim marcado para maio.
8. O Beijo do Vampiro
Não é porque uma novela fez um imenso sucesso que ela pode ser copiada com o mesmo resultado. Esse foi o pecado cometido por O Beijo do Vampiro (Globo, 2002), que foi vista como uma réplica de Vamp (1991), com mais efeitos especiais. A mais notável semelhança entre as duas, além do autor Ântônio Calmon, são os personagens de Ney Latorraca, que foi Conde Nosferatu e Conde Vlad, respectivamente. Mas quem guia a história na nova versão são os vampiros Bóris (Tarcísio Meira) e Mina (Claúdia Raia) e os mortais Lívia (Flávia Alessandra) e Beto (Alexandre Borges), que se encontram entre uma reencarnação e outra.
7. Vira-Lata
Carlos Lombardi já assumiu, em um evento de TV, que Vira-Lata (Globo, 1996) é uma mancha em seu currículo de novelista. “Às vezes, você descobre que foi problema seu, ou um erro de escalação, ou em geral uma mistura de tudo isso. Foi o que aconteceu com Vira-Lata“, disse o autor de fenômenos como Bebê a Bordo (1988) e Quatro por Quatro (1994). No fracasso, Andréa Beltrão é Helena, uma mulher com duas filhas pequenas e um pai criminoso, que ela tenta esconder do marido, o promotor Viana (Murilo Benício). A empatia dos protagonistas com o público foi tão fraca, que o autor decidiu virar a história e transformar o então casal coadjuvante – Fidel (Marcello Novaes) e Renata (Carolina Dieckmann) – em principal. Deu menos errado.
6. Bela, a Feia
Bela, a Feia (Record, 2009) foi anunciada com toda a pompa e prometendo 20 pontos no ibope. Começou com 10 e foi caindo cada vez mais, chegando a marcar até 5, muito diferente de novelas bem-sucedidas da emissora, como Promessas de Amor e Os Mutantes. A culpa pode não ser da Record, e sim da história da heroína feia e bobinha que se apaixona pelo lindo chefe garanhão e um dia aparece linda e fatal. A fórmula pode, simplesmente, ter cansado o público, que já foi apresentado à original colombiana (Betty, la Fea), exibida no Brasil pelo SBT e pela Rede TV, que também deu origem a um seriado americano (Ugly Betty). Para tentar mostrar alguma novidade e chamar a audiência de volta, a Record promete um final diferente, no qual a feia não suma.
5. Vende-se um Véu de Noiva
Silvio Santos nunca se fez de rogado ao mudar de horário, encurtar a duração ou simplesmente limar da telinha algum programa que não estivesse dando a audiência necessária. Não é porque Íris Abravanel é sua mulher que seria diferente. Vende-se um Véu de Noiva (SBT, 2009), do qual ela é a autora, fez a emissora – que deve sentir saudades dos bons índices que conquistava com as novelas mexicanas – amargar o quarto lugar no ibope durante todo o período de exibição. Por isso, terminou quase dois meses antes do previsto. Baseada na obra homônima de Janete Clair, a história gira em torno do casal Maria Célia (Thaís Pacholek) e Rubens Baronese (Nando Rodrigues). Nem as insistentes chamadas feitas pelo patrão impulsionaram o ibope.
4. Negócio da China
Miguel Falabella já tinha enfrentado alguns fracassos como autor de novelas, com Salsa & Merengue e A Lua Me Disse, ambas escritas em parceria com Maria Carmem Barbosa. Mas foi em Negócio da China (Globo, 2008), a primeira escrita sozinho, que sua carreira de novelista foi colocada em xeque. O que era para ser uma história de ação para atrair o público jovem, tornou-se na prática uma história sem pé nem cabeça, que misturava máfia chinesa, um pendrive que guardava uma grande fortuna e atiçou a ambição de metade do elenco, lutas marciais, romances e implicância de sogras. Uma das piores audiências das novelas da Globo e a saída precoce de Fábio Assunção, protagonista ao lado de Grazi Massafera, acabaram mudando o rumo da história e ajudaram a antecipar o (desejado) fim da história. Ao fim, o autor disse que só volta a escrever novela “se estiver morrendo de fome”.

3. BANG BANG
A Globo inovou abordando o tema faroeste em uma novela. Mas não foi à toa que isso não virou moda. Bang Bang (Globo, 2005) foi um fiasco. A trama confusa e as piadas do velho oeste não colaram. Os baixíssimos índices de audiência chegaram a afetar, inclusive, o imaculado ibope doJornal Nacional, que vinha logo em seguida. Nem o autor aguentou a história de Ben Silver (Bruno Garcia), que aos 8 anos teve a família morta pelos capangas de Paul Bullock (Mauro Mendonça) e volta para a cidade pronto a enfrentar o inimigo, quando se apaixona pela filha dele, Diana (Fernanda Lima). Alegando problemas de saúde, o novelista Mário Prata abandonou o folhetim nas primeiras semanas de exibição, deixando o abacaxi nas mãos de Carlos Lombardi, que não conseguiu fazer milagre.
2. ZAZÁ
Nem o peso do nome da única atriz brasileira indicada ao Oscar foi o suficiente para fazer Zazá(Globo, 1997) decolar. Fernanda Montenegro era a protagonista Zazá Dumont, uma mulher apaixonada por aviação e que jurava ser filha de ninguém menos que Santos Dumont. A história fraca se refletiu em audiência pífia. O autor, Lauro César Muniz, não lembrava nem de perto o grande sucesso de O Salvador da Pátria (1989). Ele assumiu em entrevista, pouco depois do fim da novela, que chegou a perder o controle da história e a vontade de fazer novela depois de Zazá, “porque aquilo me traumatizou um pouco”.
1. ESTRELA GUIA
Uma novela não pode ser considerada um fracasso apenas pelos baixos índices de audiência. Estrela Guia (Globo, 2001) é o melhor exemplo. O ibope, para uma novela das 18h, era bom, mas a história da jovem hippie Cristal era de dar sono. Ela nasce em uma comunidade hippie criada por seu pais e é batizada por Tony (Guilherme Fontes), com quem se encontra anos depois e vive uma história de amor, enquanto tenta lidar com “as armadilhas da cidade grande”. Talvez a curiosidade de ver Sandy na telinha – o papel foi escrito especialmente para ela – ou a simples fidelidade de seus fãs tenha feito a novela emplacar, apesar de ter sido uma das mais curtas da história – 83 capítulos (três meses).

AUTOR: VEJA

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