“Sempre estou bêbada ao transar pela primeira vez com alguém [risos]. E só funciona assim porque sou travada sexualmente e fico com muita vergonha... Levo um bom tempo para me sentir à vontade e acho que os caras devem achar que sou péssima de cama se tomarem a estreia como base", revela a apresentadora à Marie Claire.
Sabrina consulta, ainda que sazonalmente, um psicanalista. Descobriu na análise a importância de ter um tempo só seu. “O único momento que tenho sozinha é na madrugada, quando gosto de ouvir música, assistir a um filme, fazer um balanço de como estão as coisas na minha vida, pensar nos meus desejos e no que quero realizar”, conta.
Só em 2015, a lista inclui, além de desfilar nos dois sambódromos, a mudança para uma casa mais espaçosa, viajar ao Japão e congelar seus óvulos. “Quero esperar uns quatro ou cinco anos, seria o ideal. Estaria com quase 40, mas teria uma garantia de que não seria tão difícil engravidar.”
"Um amigo gay sempre me diz: ‘Se tivesse nascido no seu corpo, ia fazer um arrastão nos boys magia na praia do Leblon’ [risos]. Não é que eu seja uma mulher difícil, mas são os homens que me escolhem e me ganham pela insistência.
Gosto de ser conquistada, de ver o cara insistindo meses para sair comigo", conta.
Sobre o início do namoro com João, ela contou: "Ele ficou muito tempo de conversinha mole no Facebook e no WhatsApp, até que nos encontramos por acaso em um voo do Rio para São Paulo e eu o convidei para tomar uma cerveja em casa. Ele tomou umas dez garrafas comigo, nós demos uns beijinhos e rolou... Depois, quando começamos a namorar, descobri que ele sempre detestou cerveja...”
A apresentadora discorreu ainda sobre suas divagações nas madrugadas, que incluem até planos para quando tiver a maturidade da falecida avó Luiza, sua grande referência, com quem diz estar ficando cada vez mais parecida. “Quero reunir as amigas para jogar baralho e viajar com elas para Paris. Tenho certeza de que vou viver muito e morrerei velha feito uma tartaruga.”
AUTOR: Marie Claire
A apresentadora discorreu ainda sobre suas divagações nas madrugadas, que incluem até planos para quando tiver a maturidade da falecida avó Luiza, sua grande referência, com quem diz estar ficando cada vez mais parecida. “Quero reunir as amigas para jogar baralho e viajar com elas para Paris. Tenho certeza de que vou viver muito e morrerei velha feito uma tartaruga.”
AUTOR: Marie Claire
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