Pedro Bial, apresentador do programa, comentou essa desistência no programa “Encontro” desta segunda-feira. “É um sujeito que sempre declarou que buscava o autoconhecimento, o que configura um perfil legal para o ‘BBB'”, contou ele.
“Nesse ‘retiro espiritual’, viu que o desejo de entrar no ‘BBB’ não era tão grande. Ficamos muito tristes, nos sentimos traídos quando alguém desiste”, declarou o jornalista, que ainda comentou sobre a pressão pela qual os brothers passam:
“A prova de resistência mais terrível é o confinamento antes de começar o programa. É um confiamento solitário. A pessoa fica sozinha, num quarto de hotel, e só tem relação direta com uma ou duas pessoas da produção. Não tem telefone”.
Kléber Bambam, vencedor da primeira edição do “BBB”, elogiou a decisão do bailarino. Ele, que voltou ao reality no “BBB13?, também desistiu do confinamento na primeira semana. “Desistir não quer dizer que é uma derrota”, relatou ele.
“Na vida você dá um passo para trás para depois dar dois passos para frente. Já criei uma identidade e poderia denegrir uma história de 13 anos. Eu desisti, mas não fui derrotado”, relatou. Juliana Alves, do “BBB3?, também comentou.
Ela contou que é preciso levar em consideração alguns fatores ao participar de um reality. “Se você tem um emprego bacana, não vale a pena mexer nisso. De repente ele tinha uma perspectiva maravilhosa que iria colocar em risco”, disse.
“Tem vantagens, mas muitas desvantagens também”, observou. Quem substitui Rogério Alves é o teólogo Marco Marcon, e promete ser um competidor forte na briga pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. “Um perfil ótimo”, disse Bial sobre ele.
AUTOR: TV Foco
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