Michel Teló canta com Sérgio Reis no "Bem Sertanejo" (Foto: Reprodução )
Sérgio Reis completa 75 anos nesta terça-feira, 23, e tem muito a comemorar. Em homenagem ao cantor - um dos precursores do gênero sertanejo no Brasil -, o EGO reuniu declarações de artistas que seguiram seus passos.
Listamos também dez curiosidades sobre o aniversariante - ele rói unhas e tem como hobbie atirar facas! Confira no box abaixo.
Ídolo e amigo
Sérgio Reis já se declarou amigo de muitos cantores da nova safra sertaneja, que cresceram tendo-o como ídolo. Alguns deles, tiveram o prazer de transformar a relação de fã em amizade. Michel Teló, um exemplo disso, contou ao EGO um pouco de sua relação com o aniversariante. “Ele é um dos caras que mais admiro e que tem uma história incrível na música sertaneja. É uma grande pessoa, de um coração incrível, que sempre me recebeu e me tratou com muito carinho. Sempre me deu uma força muito grande, em vários períodos da minha carreira. É um cara espetacular”, afirmou Teló.
Sérgio Reis completa 75 anos nesta terça-feira, 23, e tem muito a comemorar. Em homenagem ao cantor - um dos precursores do gênero sertanejo no Brasil -, o EGO reuniu declarações de artistas que seguiram seus passos.
Listamos também dez curiosidades sobre o aniversariante - ele rói unhas e tem como hobbie atirar facas! Confira no box abaixo.
Ídolo e amigo
Sérgio Reis já se declarou amigo de muitos cantores da nova safra sertaneja, que cresceram tendo-o como ídolo. Alguns deles, tiveram o prazer de transformar a relação de fã em amizade. Michel Teló, um exemplo disso, contou ao EGO um pouco de sua relação com o aniversariante. “Ele é um dos caras que mais admiro e que tem uma história incrível na música sertaneja. É uma grande pessoa, de um coração incrível, que sempre me recebeu e me tratou com muito carinho. Sempre me deu uma força muito grande, em vários períodos da minha carreira. É um cara espetacular”, afirmou Teló.
10 curiosidades sobre Sérgio Reis (Foto: Ego)
O cantor afirmou que a relação entre eles não é de hoje. No passado, o pai do sertanejo tinha uma padaria em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. De vez em quando, Sérgio ficava hospedado em um hotel próximo. “Um dia ele apareceu lá quando eu estava. Minha mãe conta que eu me emocionava toda vez que ouvia ‘Menino da Porteira’. E no dia em que ele apareceu, fiquei muito feliz. Eu tinha uns 5 ou 6 anos e ele me pegou no colo para tirarmos uma foto. Perdi essa foto e estou a procura dela”, lamentou Teló.
O sertanejo ainda relembrou uma das muitas histórias que viveu ao lado de Sérgio. “Estava gravando o ‘Bem Sertanejo’ e ele perguntou, em tom de piada: ‘Você viu o Fantástico domingo?’. Respondi que não, pois estava fazendo show. Aí ele pegou no zíper da calça e disse: ‘Então vira aqui que você vai ver’. Demos muita risada”, se divertiu o cantor.
Bom humor
O lado bem humorado de Sérgio é relatado também pelo cantor Daniel. Além da amizade de muitos anos, o sertanejo já deu vida a dois personagens interpretados por Sérgio no passado. Primeiro, no filme “O menino da porteira”. Depois, no remake da novela “Paraíso”.
“Na época da novela ele foi convidado para fazer uma participação e estávamos hospedados no mesmo hotel, no Rio, então combinei com ele de ensaiarmos uma cena. Quando subi ao quarto dele, ele abriu a porta pra mim pelado. Como gosta de fazer brincadeiras, quis me pregar uma peça. Depois pegou uma toalha e, como se nada tivesse acontecido, seguimos para passar o texto”, se divertiu o cantor, que ainda parabenizou o amigo. “Esse lado irreverente dele é muito bacana. E é isso que desejo a ele nesse aniversário, que continue tendo seu espírito jovem, brincalhão e desbravador, que continue esse cara exemplo, preocupado com todos, paizão de verdade e que tenha muita saúde sempre”.
Ex-patrão e novo amigo
Leo Chaves, da dupla Victor e Leo, também deixou sua mensagem para o amigo. “Que Deus possa dar saúde e paz para ele. É um cara que a gente admira e gosta muito. Estamos com saudades”, afirmou o cantor.
Leo faz parte do time que aponta Sérgio como uma pessoa divertida. Embora não tenha citado nenhuma brincadeira do cantor com ele, relembrou do período que se apresentava com o irmão no Rancho do Serjão, casa de shows que o aniversariante mantém em São Paulo. “A gente adorava cantar lá. Fizemos 15 anos de barzinhos e fomos muito felizes”, contou Leo, que recebia um cachê de R$ 300 nessa época.
Primeira gravação
Paula Fernandes completa o time de fãs que se tornaram amigos de Sérgio Reis. O cantor, aliás, cita Paula em quase toda a entrevista que concede. “Ele é uma pessoa muito iluminada, sensível, inteligente, simples, delicado com as palavras, educado e divertido mesmo”, enumerou Paula, que conheceu Sérgio há dez anos, quando gravou seu primeiro CD independente.
O cantor afirmou que a relação entre eles não é de hoje. No passado, o pai do sertanejo tinha uma padaria em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. De vez em quando, Sérgio ficava hospedado em um hotel próximo. “Um dia ele apareceu lá quando eu estava. Minha mãe conta que eu me emocionava toda vez que ouvia ‘Menino da Porteira’. E no dia em que ele apareceu, fiquei muito feliz. Eu tinha uns 5 ou 6 anos e ele me pegou no colo para tirarmos uma foto. Perdi essa foto e estou a procura dela”, lamentou Teló.
O sertanejo ainda relembrou uma das muitas histórias que viveu ao lado de Sérgio. “Estava gravando o ‘Bem Sertanejo’ e ele perguntou, em tom de piada: ‘Você viu o Fantástico domingo?’. Respondi que não, pois estava fazendo show. Aí ele pegou no zíper da calça e disse: ‘Então vira aqui que você vai ver’. Demos muita risada”, se divertiu o cantor.
Bom humor
O lado bem humorado de Sérgio é relatado também pelo cantor Daniel. Além da amizade de muitos anos, o sertanejo já deu vida a dois personagens interpretados por Sérgio no passado. Primeiro, no filme “O menino da porteira”. Depois, no remake da novela “Paraíso”.
“Na época da novela ele foi convidado para fazer uma participação e estávamos hospedados no mesmo hotel, no Rio, então combinei com ele de ensaiarmos uma cena. Quando subi ao quarto dele, ele abriu a porta pra mim pelado. Como gosta de fazer brincadeiras, quis me pregar uma peça. Depois pegou uma toalha e, como se nada tivesse acontecido, seguimos para passar o texto”, se divertiu o cantor, que ainda parabenizou o amigo. “Esse lado irreverente dele é muito bacana. E é isso que desejo a ele nesse aniversário, que continue tendo seu espírito jovem, brincalhão e desbravador, que continue esse cara exemplo, preocupado com todos, paizão de verdade e que tenha muita saúde sempre”.
Ex-patrão e novo amigo
Leo Chaves, da dupla Victor e Leo, também deixou sua mensagem para o amigo. “Que Deus possa dar saúde e paz para ele. É um cara que a gente admira e gosta muito. Estamos com saudades”, afirmou o cantor.
Leo faz parte do time que aponta Sérgio como uma pessoa divertida. Embora não tenha citado nenhuma brincadeira do cantor com ele, relembrou do período que se apresentava com o irmão no Rancho do Serjão, casa de shows que o aniversariante mantém em São Paulo. “A gente adorava cantar lá. Fizemos 15 anos de barzinhos e fomos muito felizes”, contou Leo, que recebia um cachê de R$ 300 nessa época.
Primeira gravação
Paula Fernandes completa o time de fãs que se tornaram amigos de Sérgio Reis. O cantor, aliás, cita Paula em quase toda a entrevista que concede. “Ele é uma pessoa muito iluminada, sensível, inteligente, simples, delicado com as palavras, educado e divertido mesmo”, enumerou Paula, que conheceu Sérgio há dez anos, quando gravou seu primeiro CD independente.
Paula Fernandes faz show em São Paulo }(Foto: Caio Duran / CDC Shows e Eventos)
“Foi muito emocionante a primeira vez que ele gravou comigo. A forma como aconteceu ficou marcada na minha carreira. O jeito que recebeu o convite e prontamente estava lá. Ele me surpreende sempre quando fala de mim. Ele já tinha esse carinho por mim mesmo quando ninguém sabia que eu existia”, afirmou a cantora, que deixou uma homenagem em vídeo para Sérgio.
Paula afirmou ainda que sempre que pode visita o cantor em casa, assim como ele também a visita. "Ele é meu exemplo. Tenho muito carinho pela Ângela, esposa dele. Ele é meio paizão, muito atencioso. Fica preocupado com os amigos. Sempre que a gente se encontra é como se a gente nunca se afastasse", derrete-se ela.
. Veja abaixo: Em entrevista exclusiva Sérgio Reis fala sobre carreira, política e medo da morte.
Cantor, compositor, ator e - desde o início do ano - político. Sérgio Reis foi eleito Deputado Federal por São Paulo nas últimas eleições e desde então tem se dividido entre os trabalhos no congresso, a agenda de shows, os eventos e o carinho da mulher, Ângela, com que é casado há seis anos.
Apesar de estar encantado com o meio político, Sérgio garante que sua paixão ainda é a música. Ao EGO, o cantor também afirmou que encontrou um grande parceiro para superar os momentos de cansaço no plenário: o cantor Tiririca, que também é deputado federal. “Imagina eu com o Tiririca lá, o que a gente não apronta... A gente ri o dia inteiro. Ele fala: ‘esse abestado não para de falar’. Mas tem que prestar atenção na matéria, porque depois tem a votação. Até chegar a hora de votar, é um pouco cansativo”, explicou Sérgio em seu escritório, em São Paulo.
O cantor passa a semana em Brasília e nos finais de semana pega a estrada com seus shows. Algumas destas apresentações, ele faz ao lado de Renato Teixeira, com quem assinou a segunda edição do DVD “Amizade Sincera”.
Artista solo
Sérgio foi o precursor da voz solo em meio a tantas duplas no mercado sertanejo. Hoje, existem muitos outros nomes nesta lista de artistas único nos palcos. “Fui o primeiro a gravar o sertanejo solo. Depois aconteceram algumas tragédias, como foi o caso do Leandro e Leonardo. O Daniel também. Infelizmente o João Paulo morreu no acidente. Essas coisas, o destino é que traz”, disse o cantor.
Quanto aos novatos nesse mercado, Sérgio elogiou Gusttavo Lima e Michel Teló, mas não citou nenhum nome como um substituto para ele. “Ninguém substitui ninguém. Cada um vem com seu talento, com sua força. Uns são carismáticos, outros não. Uns cantam bem, outros não. O povo é quem escolhe. Todos eles tem seu público”.
Mercado sertanejo?
Sérgio, que vem de uma época em que a música sertaneja era chamada ainda de 'caipira', acredita que o ritmo não deveria ser chamado desta maneira nos dias atuais. E também diz que é contra a nomenclatura dada ao sertanejo universitário: “O sertanejo universitário não tem nada de sertanejo. É universitário, mas sertanejo não é. Sou contra só esse título, que não tem nada a ver. Mas se serviu para eles é bom. Eu sou amigo deles todos. Cresceram ouvindo Sérgio Reis”.
“Foi muito emocionante a primeira vez que ele gravou comigo. A forma como aconteceu ficou marcada na minha carreira. O jeito que recebeu o convite e prontamente estava lá. Ele me surpreende sempre quando fala de mim. Ele já tinha esse carinho por mim mesmo quando ninguém sabia que eu existia”, afirmou a cantora, que deixou uma homenagem em vídeo para Sérgio.
Paula afirmou ainda que sempre que pode visita o cantor em casa, assim como ele também a visita. "Ele é meu exemplo. Tenho muito carinho pela Ângela, esposa dele. Ele é meio paizão, muito atencioso. Fica preocupado com os amigos. Sempre que a gente se encontra é como se a gente nunca se afastasse", derrete-se ela.
. Veja abaixo: Em entrevista exclusiva Sérgio Reis fala sobre carreira, política e medo da morte.
Sergio Reis recebeu o EGO em seu escritório, em São Paulo (Foto: Iwi Onodera / Ego)
Cantor, compositor, ator e - desde o início do ano - político. Sérgio Reis foi eleito Deputado Federal por São Paulo nas últimas eleições e desde então tem se dividido entre os trabalhos no congresso, a agenda de shows, os eventos e o carinho da mulher, Ângela, com que é casado há seis anos.
Apesar de estar encantado com o meio político, Sérgio garante que sua paixão ainda é a música. Ao EGO, o cantor também afirmou que encontrou um grande parceiro para superar os momentos de cansaço no plenário: o cantor Tiririca, que também é deputado federal. “Imagina eu com o Tiririca lá, o que a gente não apronta... A gente ri o dia inteiro. Ele fala: ‘esse abestado não para de falar’. Mas tem que prestar atenção na matéria, porque depois tem a votação. Até chegar a hora de votar, é um pouco cansativo”, explicou Sérgio em seu escritório, em São Paulo.
O cantor passa a semana em Brasília e nos finais de semana pega a estrada com seus shows. Algumas destas apresentações, ele faz ao lado de Renato Teixeira, com quem assinou a segunda edição do DVD “Amizade Sincera”.
Artista solo
Sérgio foi o precursor da voz solo em meio a tantas duplas no mercado sertanejo. Hoje, existem muitos outros nomes nesta lista de artistas único nos palcos. “Fui o primeiro a gravar o sertanejo solo. Depois aconteceram algumas tragédias, como foi o caso do Leandro e Leonardo. O Daniel também. Infelizmente o João Paulo morreu no acidente. Essas coisas, o destino é que traz”, disse o cantor.
Quanto aos novatos nesse mercado, Sérgio elogiou Gusttavo Lima e Michel Teló, mas não citou nenhum nome como um substituto para ele. “Ninguém substitui ninguém. Cada um vem com seu talento, com sua força. Uns são carismáticos, outros não. Uns cantam bem, outros não. O povo é quem escolhe. Todos eles tem seu público”.
Mercado sertanejo?
Sérgio, que vem de uma época em que a música sertaneja era chamada ainda de 'caipira', acredita que o ritmo não deveria ser chamado desta maneira nos dias atuais. E também diz que é contra a nomenclatura dada ao sertanejo universitário: “O sertanejo universitário não tem nada de sertanejo. É universitário, mas sertanejo não é. Sou contra só esse título, que não tem nada a ver. Mas se serviu para eles é bom. Eu sou amigo deles todos. Cresceram ouvindo Sérgio Reis”.
Sergio Reis posa para o EGO (Foto: Iwi Onodera / Ego)
Brigas e separações
Durante a conversa, Sérgio Reis relembrou e lamentou a separação da dupla Gian e Giovani: “A gente fica triste porque é uma dupla boa, meninos bons. São brigas deles, de família. Mas eu gostaria muito que houvesse um pouco de paz entre eles, que repensassem um pouco nisso e voltassem, porque fazem falta.”
O cantor ainda ensinou que, uma vez que se assumiu o compromisso de uma dupla, os artistas precisam seguir nela. “Esses rapazes precisam entender que, quando assumem uma responsabilidade no seu trabalho, ela tem que ser cumprida. É uma união. Dois vira um. Mas eles não entendem isso. Entra vaidade, entra mulher que dá palpite... Quando esposa, mãe, tia, dão palpite, acaba. Não tem jeito. Parente é bom pra juntar, tirar a fotografia e cada um ir para seu lado”, defende.
O Rei do Gado
Sérgio Reis também já foi dupla nas telinhas. Junto com Almir Sater, ele formou Pirilampo & Saracura na novela “O Rei do Gado”, transmitida em 1996 e 1997. A trama está sendo reexibida atualmente no “Vale a pena ver de novo”. “Agora é que estou assistindo à novela, porque na época da gravação, eu não tive tempo de ver”, contou Sérgio.
Sobre o elenco, o cantor foi só elogios a Patrícia Pillar e Antônio Fagundes. “Ele (Antônio Fagundes) é terrível, é irritante (risos). Chegava os textos lá dos capítulos que o Ruy Barbosa atrasava, e ele pegava , passava a folha três quatro vezes e colocava lá. Na hora de gravar, parecia que tinha estudado uma semana. Não errava uma. E não gostava de passar texto. Eu passava os textos de Fagundes com a Patrícia Pillar”.
Susto em 2012
Em 2012, Sérgio Reis deu um susto nos fãs ao cair de um palco e sofrer diversas fraturas. “Trinquei nove vértebras, quebrei oito costelas, perfurei o pulmão direito, trinquei o ombro direito e luxei o joelho esquerdo. Aí foram 90 dias de molho. Queria tomar Super Bonder para colar, mas não deixaram”, brincou ele, que em um exame recente descobriu que há ainda tem resquícios do acidente. “Das oito costelas, a primeira do lado direito não colou. Está separada. Dá para ver perfeitamente no raio-X”.
Ainda assim, Sérgio garante que leva uma vida normal. Ou quase. “Não é perigoso. Lógico que não vou fazer gestos bruscos. Não ando mais a cavalo, tenho medo. Já estou com 75 anos de idade e é mais difícil você se recuperar fisicamente. Tenho que entender isso, não adianta chorar. Tenho que entender que tenho 75 anos e tenho que me comportar como um velho de 75 anos”, afirmou, com bom humor.
Apesar do susto com o acidente e de ter ficado parado por três meses, Sérgio garantiu que não tem medo da morte. “Eu só assustei todo mundo. Tudo o que vem eu aceito numa boa, não tenho medo de nada”.
Brigas e separações
Durante a conversa, Sérgio Reis relembrou e lamentou a separação da dupla Gian e Giovani: “A gente fica triste porque é uma dupla boa, meninos bons. São brigas deles, de família. Mas eu gostaria muito que houvesse um pouco de paz entre eles, que repensassem um pouco nisso e voltassem, porque fazem falta.”
O cantor ainda ensinou que, uma vez que se assumiu o compromisso de uma dupla, os artistas precisam seguir nela. “Esses rapazes precisam entender que, quando assumem uma responsabilidade no seu trabalho, ela tem que ser cumprida. É uma união. Dois vira um. Mas eles não entendem isso. Entra vaidade, entra mulher que dá palpite... Quando esposa, mãe, tia, dão palpite, acaba. Não tem jeito. Parente é bom pra juntar, tirar a fotografia e cada um ir para seu lado”, defende.
O Rei do Gado
Sérgio Reis também já foi dupla nas telinhas. Junto com Almir Sater, ele formou Pirilampo & Saracura na novela “O Rei do Gado”, transmitida em 1996 e 1997. A trama está sendo reexibida atualmente no “Vale a pena ver de novo”. “Agora é que estou assistindo à novela, porque na época da gravação, eu não tive tempo de ver”, contou Sérgio.
Sobre o elenco, o cantor foi só elogios a Patrícia Pillar e Antônio Fagundes. “Ele (Antônio Fagundes) é terrível, é irritante (risos). Chegava os textos lá dos capítulos que o Ruy Barbosa atrasava, e ele pegava , passava a folha três quatro vezes e colocava lá. Na hora de gravar, parecia que tinha estudado uma semana. Não errava uma. E não gostava de passar texto. Eu passava os textos de Fagundes com a Patrícia Pillar”.
Susto em 2012
Em 2012, Sérgio Reis deu um susto nos fãs ao cair de um palco e sofrer diversas fraturas. “Trinquei nove vértebras, quebrei oito costelas, perfurei o pulmão direito, trinquei o ombro direito e luxei o joelho esquerdo. Aí foram 90 dias de molho. Queria tomar Super Bonder para colar, mas não deixaram”, brincou ele, que em um exame recente descobriu que há ainda tem resquícios do acidente. “Das oito costelas, a primeira do lado direito não colou. Está separada. Dá para ver perfeitamente no raio-X”.
Ainda assim, Sérgio garante que leva uma vida normal. Ou quase. “Não é perigoso. Lógico que não vou fazer gestos bruscos. Não ando mais a cavalo, tenho medo. Já estou com 75 anos de idade e é mais difícil você se recuperar fisicamente. Tenho que entender isso, não adianta chorar. Tenho que entender que tenho 75 anos e tenho que me comportar como um velho de 75 anos”, afirmou, com bom humor.
Apesar do susto com o acidente e de ter ficado parado por três meses, Sérgio garantiu que não tem medo da morte. “Eu só assustei todo mundo. Tudo o que vem eu aceito numa boa, não tenho medo de nada”.
Em entrevista, Sergio Reis relembra atuação na TV e acidente em 2012 (Foto: Iwi Onodera / Ego)
Mas, apesar do susto, ele diz que está firme e forte: 'Não tenho medo de nada' (Foto: Iwi Onodera / Ego)
Aos 75 anos Sergio Reis orgulha-se de sua carreira no universo sertanejo (Foto: Iwi Onodera / Ego)
AUTOR: EGO
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