Durante o programa, a loira teria dito que Angélica era prostituta. Apesar das desculpas feitas em público e pessoalmente nos bastidores do reality show, as duas estão longe de se entenderem. “É muito fácil falar e depois dizer que fez tudo bem, sem pensar. A Aline errou e foi muito sério o que ela falou de mim. Está na hora da Aline aprender a ter responsabilidade com o que fala. Ela não é uma menininha, é uma mulher e não é a dona da verdade. Não aceito as desculpas, que enfie as desculpas no bolso”, diz Angélica, que se defende: “Estava na minha, mas toda ação tem uma reação.”
Angélica diz que o processo contra Aline será aberto na segunda-feira, 13. “Eu e o meu advogado já estamos com todas as provas. Não quero o dinheiro dela, mas exijo respeito. Quem não deve não teme. Apenas estou me defendendo das acusações dela”, diz a paulistana. O advogado de Angélica, Plauto Holtz, explica que serão duas ações. “Já temos os vídeos, e o processo vai correr na Vara do Juizado Especial Criminal por crimes de injúria e difamação. Também terá uma Ação Civil de Indenização por Danos Morais por causa da repercussão negativa envolvendo a imagem de Angélica com a acusação”, explica o advogado.
A assessoria de imprensa de Aline informou que ela não irá se pronunciar sobre o caso até ser notificada pela Justiça e reforça que os pedidos de desculpa já foram feitos pessoalmente, e a retratação pública foi realizada nas redes sociais e em entrevistas.
Após polêmica de HIV e sobre a desistência do suposto processo que o produtor cultural Fernando Medeiros iria mover contra Angélica, a auxiliar de enfermagem abre o verbo: “Ele deveria procurar outra forma de aparecer. Está ficando muito feio para o Fernando toda essa mentira. Nunca falei que ele era portador do vírus HIV. Não quero essa confusão e não vou usar os outros como escada para me promover em fofocas."
Angélica lembra que Aline e Fernando é que começaram com esse boato da doença. "Eles deveriam se preocupar com novos trabalhos e gastar energia com trabalho social. Sou negra e já sofri muito preconceito. Não poderia ter qualquer tipo de preconceito por causa de doença, trabalho há 14 anos na área médica”, resume Angélica.
AUTOR: Ego
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