O ato reivindicava o fim da violência no Complexo do Alemão, após noventa dias de tiroteios e confrontos e quatro mortos. Entre as vítimas, estava o estudante Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, atingido com um tiro de fuzil na cabeça supostamente disparado por policiais, segundo a mãe do menino.
Os profissionais da emissora foram cercados e vaiados por um grupo de pessoas. Eles foram obrigados a deixar o local sob gritos de "Globo assassina" e o coro "o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo". A emissora disse que, de acordo com a Anistia Internacional, o grupo não era formado por moradores. Os organizadores do movimento teriam defendido o trabalho da imprensa e da própria Globo.
Os protestos acabaram por volta das 14h, depois de passar por diversas ruas do Complexo do Alemão. Os moradores distribuíram balões pedindo o fim da violência.
A mobilização foi organizada por associações de moradores, lideranças locais, coletivos culturais e organizações comunitárias.
AUTOR: NaTelinha
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