DIVULGAÇÃO
"O que passou já passou, não faz mal", como dizia a cantora em um sucesso dos anos 90, ela deixou claro durante o espetáculo que não tinha intenção de desrespeitar ou magoar ninguém.
"Me disseram que não era para eu vir aqui, que vocês não me amavam, mas estou aqui porque tenho convicção que da minha parte nunca houve nenhum preconceito, porque o meu Deus se chama amor", disse depois que a plateia parou de gritar que a amava.
"Cura gay"
Mara havia se posicionado a favor de um projeto de lei que autoriza profissionais da saúde a tratar a homossexualidade como doença. O caso ocorreu em 2013, no programa Morning Show.
“Estou sendo mal interpretada! Nunca disse que gay é aberração! Não levanto nenhuma bandeira política oportunista. Em todas estas calúnias contra mim, o que vai prevalecer é a minha conduta de respeito e amor ao próximo, sem fazer acepção de pessoas. Aberração é a falta de democracia e liberdade de expressão. Bullying é aberração. Não vou me intimidar, continuo contando com o bom senso e a inteligência de todos independente de suas escolhas sexuais, religiosas e políticas. No demais Vai Tudo Bem, e não pretendo comentar mais sobre o assunto. Porque o justo não se justifica”, justificou.
Mara Maravilha interage com público LGBT em noite paulista REPRODUÇÃO/YOUTUBE
AUTOR: O POVO
AUTOR: O POVO
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