Adriana Garambone contou detalhes sobre a personagem/Reprodução/Rede Record HD
Se depender de Adriana Garambone, as espécies de cobras do Egito possuem uma rival de peso no quesito veneno. Integrante do elenco de ‘Os Dez Mandamentos’, novela da Rede Record HD, a atriz tomou para si a missão de interpretar ninguém menos que Yunet, a vilã que já aprontou muito ao longo dos capítulos e deve fazer mais maldades deixando os telespectadores de cabelo em pé. A lista de crimes é vasta: a personagem já se mostrou ser falsa amiga, mentiu, envenenou e até assassinou, entre outras atitudes duvidosas. A atriz contou detalhes sobre seu trabalho e elegeu a pior atitude da personagem.
Apesar do festival de maldades dela predominar na trajetória de ‘Os Dez Mandamentos’, a atriz conta que se diverte com Yunet, dona de declarações absurdas e alguns momentos de humor.
“Acho a Yunet muito divertida porque ela curte fazer essas maldades, se delicia com isso. No início, quando eu li o roteiro, vi muita coisa engraçada. Teve aquela cena em que ela fica com o rosto cheio de perebas, umas coisas bem cômicas. Inclusive, o Alexandre Avancini (diretor da novela) me pediu para dar uma amenizada porque a Yunet deveria ser uma vilã odiada e não carregar humor”, explicou a intérprete.
Para dar personalidade ao jeito de Yunet, Adriana preferiu confiar e seguir fielmente o texto da autora, Vivian de Oliveira, ao invés de se inspirar em outras vilãs da dramaturgia.
“Não me inspirei em nenhuma outra vilã. Costumo sempre partir do que, de fato, está escrito. Gosto de construir o caráter dos personagens, independentemente se é um vilão ou se não é. E, como a Vivian escreve muito bem, a Yunet veio muito bem desenhada e meu estudo foi muito mais em cima da época, do comportamento de uma mulher nobre egípcia”, contou.
Quem acompanha com detalhes o trabalho meticuloso dos figurinistas já pôde perceber: Yunet é amante dos vestidos roxos. Tal preferência de cor não foi eleita à toa para ser adotada pela personagem. A atriz, que prefere não dar sugestões aos visuais da vilã, explica melhor essa história.
“Pitaco eu não dou, isso fica para o pessoal do figurino, totalmente deles. O roxo tem a ver com a personalidade forte da Yunet. O rosa seria algo mais angelical, o azul é meigo, tem a ver com uma personalidade do bem, mas o roxo, por sua vez, é relacionado a essa força dela”.
Depois de tantas crueldades da personagem, apontar a pior delas talvez não seja uma tarefa das mais fáceis. Apesar da dificuldade, Adriana indicou qual seria, para ela, a momento mais maldoso de Yunet.
“Eu sinto muita dificuldade nas cenas em que devo maltratar o Bezalel (Luiz Felipe Mello), que é uma criança. Ela o humilha na frente de outras crianças e eu fico incomodada com isso porque é uma criança. Fazer mal assim me preocupou. Eu, inclusive, fui atrás dele, depois da cena, e deixei claro que era uma encenação”, revelou a atriz.
AUTOR: PORTAL O DIA
Se depender de Adriana Garambone, as espécies de cobras do Egito possuem uma rival de peso no quesito veneno. Integrante do elenco de ‘Os Dez Mandamentos’, novela da Rede Record HD, a atriz tomou para si a missão de interpretar ninguém menos que Yunet, a vilã que já aprontou muito ao longo dos capítulos e deve fazer mais maldades deixando os telespectadores de cabelo em pé. A lista de crimes é vasta: a personagem já se mostrou ser falsa amiga, mentiu, envenenou e até assassinou, entre outras atitudes duvidosas. A atriz contou detalhes sobre seu trabalho e elegeu a pior atitude da personagem.
Apesar do festival de maldades dela predominar na trajetória de ‘Os Dez Mandamentos’, a atriz conta que se diverte com Yunet, dona de declarações absurdas e alguns momentos de humor.
“Acho a Yunet muito divertida porque ela curte fazer essas maldades, se delicia com isso. No início, quando eu li o roteiro, vi muita coisa engraçada. Teve aquela cena em que ela fica com o rosto cheio de perebas, umas coisas bem cômicas. Inclusive, o Alexandre Avancini (diretor da novela) me pediu para dar uma amenizada porque a Yunet deveria ser uma vilã odiada e não carregar humor”, explicou a intérprete.
Para dar personalidade ao jeito de Yunet, Adriana preferiu confiar e seguir fielmente o texto da autora, Vivian de Oliveira, ao invés de se inspirar em outras vilãs da dramaturgia.
“Não me inspirei em nenhuma outra vilã. Costumo sempre partir do que, de fato, está escrito. Gosto de construir o caráter dos personagens, independentemente se é um vilão ou se não é. E, como a Vivian escreve muito bem, a Yunet veio muito bem desenhada e meu estudo foi muito mais em cima da época, do comportamento de uma mulher nobre egípcia”, contou.
Quem acompanha com detalhes o trabalho meticuloso dos figurinistas já pôde perceber: Yunet é amante dos vestidos roxos. Tal preferência de cor não foi eleita à toa para ser adotada pela personagem. A atriz, que prefere não dar sugestões aos visuais da vilã, explica melhor essa história.
“Pitaco eu não dou, isso fica para o pessoal do figurino, totalmente deles. O roxo tem a ver com a personalidade forte da Yunet. O rosa seria algo mais angelical, o azul é meigo, tem a ver com uma personalidade do bem, mas o roxo, por sua vez, é relacionado a essa força dela”.
Depois de tantas crueldades da personagem, apontar a pior delas talvez não seja uma tarefa das mais fáceis. Apesar da dificuldade, Adriana indicou qual seria, para ela, a momento mais maldoso de Yunet.
“Eu sinto muita dificuldade nas cenas em que devo maltratar o Bezalel (Luiz Felipe Mello), que é uma criança. Ela o humilha na frente de outras crianças e eu fico incomodada com isso porque é uma criança. Fazer mal assim me preocupou. Eu, inclusive, fui atrás dele, depois da cena, e deixei claro que era uma encenação”, revelou a atriz.
AUTOR: PORTAL O DIA
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