Na edição dos livros eles contam os momentos mais íntimos do artista. “Tivemos o privilégio de fazer parte da equipe de segurança de Michael Jackson os seus últimos dois anos e meio de vida. Nesse tempo chegamos a conhecer uma pessoa amável e generosa, um pai carinhoso, nada que ver com a figura que era caracterizada nos jornais”, garantiu a dupla.
Confira algumas das revelações do segurança.
Tinha amores secretos
Segundo os autores do novo livro, o cantor teve, pelo menos, duas namoradas secretas nos últimos anos de vida. Ambas viviam fora dos EUA. Os seguranças conheceram-nas quando elas visitaram o artista em Middleburg, na Virgínia — a sua presença foi ocultada da família, dos assessores e dos próprios filhos. Os seguranças nunca chegaram a conhecer o nome delas, mas Michel Jackson sempre as chamavam de “Friend” e “Flower” (“Amiga” e “Flor”, em português).
Acreditava que estava sendo espionado
Michael Jackson tinha medo de está sendo vigiado e por isso exigia que os lugares que ele ussasse, hotéis, salas de conferência, tinham que ser meticulosamente inspecionados para só depois entrar neles e se ele desconfiasse que o local possuia gravadores ou afina insistia em trocar de quartos e salas.
A única pessoa da família que podia visitar o artista sem precisar avisar era sua mãe. Os outros, incluindo sua irmã Janet tinham que agendar com antecedência senão Michael Jackson se recusava a vê-los.Por várias vezes, os seus irmãos tentaram arrombar o portão, mas foram expulsos pela equipe de segurança.
Era um apaixonado pela literatura
Michael Jackson era um ávido leitor, podia ser livro de qualquer tema — desde história a arte, passando ainda pelo campo da ciência. A paixão pelos livros era tão grande que, numa só ida a livraria o cantor comprou livros no valor de 5 mil dólares, mas o maior gasto teria sido em 2007, durante uma visita a Las Vegas, quando o cantor se apaixonou por uma livraria de livro usados e a comprou por 100 mil dólares.
Michel Jackson exigia que os seus filhos usassem máscaras em público, para se esconderem dos paparazzi. Mas a segurança com as crianças não ficava apenas nisso, os filhos tinham nomes secretos que deviam ser usados entre eles e pelos seguranças para comunicação via rádio. Os pequenos não podiam usar os nomes reais fora de casa.
AUTOR: Mundo Conectado
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