Paolla Oliveira comanda reality no “Fantástico” Foto: Rede Globo/Sergio Zallis
Seis participantes estão prontos para dar linha à criatividade em “Como manda o figurino”, quadro do “Fantástico” que estreia hoje, com direção de Fabrício Mamberti. Paolla Oliveira, em sua primeira atuação como apresentadora, a figurinista Gogoia Sampaio, como coach dos competidores, e convidados também compõem a equipe do reality show, que premia quem melhor costurar personagens ao longo de seis episódios.
— A primeira identificação dos espectadores numa novela é com os atores. Os figurinos mexem muito com a criação deles. Apresentar esse mundo de talentos e todos os profissionais envolvidos é jogar luz nesse bastidor, desde o início do processo de composição — aposta o diretor, anunciando a primeira disputa: — O desafio é relativo à novela “O clone”, a Kadhija (interpretada na época por Carla Diaz). Quem é essa mulher hoje e o que ela veste.
Seis participantes estão prontos para dar linha à criatividade em “Como manda o figurino”, quadro do “Fantástico” que estreia hoje, com direção de Fabrício Mamberti. Paolla Oliveira, em sua primeira atuação como apresentadora, a figurinista Gogoia Sampaio, como coach dos competidores, e convidados também compõem a equipe do reality show, que premia quem melhor costurar personagens ao longo de seis episódios.
— A primeira identificação dos espectadores numa novela é com os atores. Os figurinos mexem muito com a criação deles. Apresentar esse mundo de talentos e todos os profissionais envolvidos é jogar luz nesse bastidor, desde o início do processo de composição — aposta o diretor, anunciando a primeira disputa: — O desafio é relativo à novela “O clone”, a Kadhija (interpretada na época por Carla Diaz). Quem é essa mulher hoje e o que ela veste.
A roupa deve ser feita sob medida para Grazi Massafera, que participa dessa prova.
Os seis competidores do novo reality do “Fantástico’’ ao lado da figurinista Gogoia Sampaio Foto: rede globo/Sergio Zallis
O tema foi lançado por Glória Perez. A autora integra o trio de jurados — com Juliana Paes e Marília Carneiro (figurinista) —, que muda a cada edição, assim como o artista convidado para representar um personagem. Satisfeito com o elenco alinhado, Fabrício destaca uma outra habilidade de Paolla na atração, que faz parte das comemorações de 50 anos da Globo.
—Ela tem um jeito doce, ao mesmo tempo misterioso e direto. Por isso, quis experimentá-la como apresentadora. Acertei, ela tem facilidade — elogia.
Paolla, animada, confessa estar apreensiva por testar outro lugar na telinha. A experiência como atriz, no entanto, traz segurança para comandar o quadro.
— Depois que vi a chamada, sei mais ou menos como vai ficar, deu uma acalmada nos ânimos. Encarei como uma personagem apresentadora, me sinto mais à vontade assim. Quando recebi o convite, fiquei na dúvida. Mas falar sobre o meu trabalho e ser orientada por uma equipe maravilhosa, não resisti. E que mulher não gosta de roupa? Figurino mistura o que é moda — comemora Paolla, lembrando estilos que marcaram a carreira:
O tema foi lançado por Glória Perez. A autora integra o trio de jurados — com Juliana Paes e Marília Carneiro (figurinista) —, que muda a cada edição, assim como o artista convidado para representar um personagem. Satisfeito com o elenco alinhado, Fabrício destaca uma outra habilidade de Paolla na atração, que faz parte das comemorações de 50 anos da Globo.
—Ela tem um jeito doce, ao mesmo tempo misterioso e direto. Por isso, quis experimentá-la como apresentadora. Acertei, ela tem facilidade — elogia.
Paolla, animada, confessa estar apreensiva por testar outro lugar na telinha. A experiência como atriz, no entanto, traz segurança para comandar o quadro.
— Depois que vi a chamada, sei mais ou menos como vai ficar, deu uma acalmada nos ânimos. Encarei como uma personagem apresentadora, me sinto mais à vontade assim. Quando recebi o convite, fiquei na dúvida. Mas falar sobre o meu trabalho e ser orientada por uma equipe maravilhosa, não resisti. E que mulher não gosta de roupa? Figurino mistura o que é moda — comemora Paolla, lembrando estilos que marcaram a carreira:
— Destacaria o de Sônia (“O profeta”), por ser de época, e o de Paloma (“Amor à vida), que virou hit nas ruas. Não incluo Danny Bond (“Felizes para sempre?”), porque vão acabar levando para outro lado.
Marília Carneiro, Glória Perez e Juliana Paes são as juradas do primeiro episódio do quadro Foto: rede globo/Sergio Zallis
Os diversos disfarces da garota de programa da minissérie de Euclydes Marinho, sem dúvida, são elementos para deixar qualquer imaginação a mil. Inclusive a ausência de roupas. Uma única peça, um fio dental, foi além do papel na televisão, inspirando fantasias de carnaval de rua.
— Mesmo o que é pouco é pensado como figurino — ressalta a atriz, que não se intimida com o que veste em cena: — Eu me entrego a todas. Não imaginava essa repercussão. O Fernando (Meirelles, diretor) comentou uma vez que, se soubesse, não teria levado ao ar aquela cena. O que faz ser bom é o trabalho como um todo. Eu fiquei surpresa, tomei um susto. Mas o sucesso não é para sofrer, acabei curtindo, me divertindo. Fiquei feliz por mais uma vez me mostrar diferente.
Sobram motivos para Paolla ser prestigiada e — por que não? — comemorar. Apesar da recente separação do ator Joaquim Lopes, ela coleciona bons trabalhos. E se prepara para mais um, uma vilã na próxima novela das seis, “Além do tempo”.
— Posso dizer que estou bem com o trabalho porque faço o que amo. Mas estou sempre procurando equilíbrio e felicidade. A busca ainda continua.
Gogoia, com quem Paolla fez sua primeira novela, “Belíssima”, de 2005, arrisca por que as roupas criadas para a televisão contribuem para o fascínio que os atores causam no público.
— A estética da TV faz a moda funcionar aqui. O público gosta de ver o que os artistas vestem. No salão, sempre tem alguém comentando. Figurino é igual futebol, todo mundo acha que entende (risos) — diz a profissional, que convida os espectadores a participar: — Vamos mostrar como tudo acontece na frente das câmeras. Quem está em casa pode ser técnico e votar na final.
Cada participante conta com uma costureira. São quatro horas para construir o figurino, mais três horas entre pesquisa, criação e prova de roupa, em até 15 minutos. A cena de apresentação tem duração de 30 segundos.
— No ar, são apenas 10 minutos, mas tem muito pano para a manga. Montamos uma loja. Cada peça tem um valor. Eles vão trabalhar com um orçamento estipulado. Já quis, muitas vezes, usar um tecido maravilhoso, mas era caro — diz a coach, que idealizou o quadro: — Meu papel é dar orientação. São todos figurinistas profissionais, livres para criar o figurino na cena ideal, seja mais íntima, numa festa ou numa viagem.
Os diversos disfarces da garota de programa da minissérie de Euclydes Marinho, sem dúvida, são elementos para deixar qualquer imaginação a mil. Inclusive a ausência de roupas. Uma única peça, um fio dental, foi além do papel na televisão, inspirando fantasias de carnaval de rua.
— Mesmo o que é pouco é pensado como figurino — ressalta a atriz, que não se intimida com o que veste em cena: — Eu me entrego a todas. Não imaginava essa repercussão. O Fernando (Meirelles, diretor) comentou uma vez que, se soubesse, não teria levado ao ar aquela cena. O que faz ser bom é o trabalho como um todo. Eu fiquei surpresa, tomei um susto. Mas o sucesso não é para sofrer, acabei curtindo, me divertindo. Fiquei feliz por mais uma vez me mostrar diferente.
Sobram motivos para Paolla ser prestigiada e — por que não? — comemorar. Apesar da recente separação do ator Joaquim Lopes, ela coleciona bons trabalhos. E se prepara para mais um, uma vilã na próxima novela das seis, “Além do tempo”.
— Posso dizer que estou bem com o trabalho porque faço o que amo. Mas estou sempre procurando equilíbrio e felicidade. A busca ainda continua.
Gogoia, com quem Paolla fez sua primeira novela, “Belíssima”, de 2005, arrisca por que as roupas criadas para a televisão contribuem para o fascínio que os atores causam no público.
— A estética da TV faz a moda funcionar aqui. O público gosta de ver o que os artistas vestem. No salão, sempre tem alguém comentando. Figurino é igual futebol, todo mundo acha que entende (risos) — diz a profissional, que convida os espectadores a participar: — Vamos mostrar como tudo acontece na frente das câmeras. Quem está em casa pode ser técnico e votar na final.
Cada participante conta com uma costureira. São quatro horas para construir o figurino, mais três horas entre pesquisa, criação e prova de roupa, em até 15 minutos. A cena de apresentação tem duração de 30 segundos.
— No ar, são apenas 10 minutos, mas tem muito pano para a manga. Montamos uma loja. Cada peça tem um valor. Eles vão trabalhar com um orçamento estipulado. Já quis, muitas vezes, usar um tecido maravilhoso, mas era caro — diz a coach, que idealizou o quadro: — Meu papel é dar orientação. São todos figurinistas profissionais, livres para criar o figurino na cena ideal, seja mais íntima, numa festa ou numa viagem.
Paolla Oliveira apresenta o quadro “Como manda o figurino” no “Fantástico” Foto: rede globo/Sergio Zallis
Na estreia, os participantes podem ficar, de certa forma, tranquilos, e o público também. Ainda não é hora de ninguém dar adeus à disputa.
— No primeiro episódio não tem eliminação. Dois candidatos vão se destacar. O primeiro ganha imunidade — avisa o diretor.
Paolla é mais uma que pode ficar aliviada na missão que considera a mais difícil da atração.
— Tenho que dar a notícia de quem não foi bem no dia. Preciso ser mais dura, imparcial, impossível não ficar com o coração apertado. Fiquei muito surpresa com o talento dos participantes e acabei me apegando a eles: — diz a atriz, fã de reality: — Adoro os de cozinha, mas não me arrisco a fazer as receitas de jeito nenhum (risos).
Gogoia, experiente, há 25 anos na emissora, já enfrentou situações de aperto. Um look prontinho não teve como ser aproveitado na atriz.
— Se a estética estiver errada, não tem jeito. O resto acerta na hora. Já tive que jogar um figurino inteiro no lixo. Construí uma velhinha arrumada para Daysi Lúcidi, a Valentina de “Passione”. O Silvio (de Abreu, autor) disse “não precisa ficar com educação, quero uma velha porca”. Se a gente quer de alguma maneira poupar o ator, pode acabar errando — diz, apontando suas criações recentes mais difíceis: — Cláudia Abreu, como Chayene (“Cheia de Charme”) e Pâmela Parker (“Geração Brasil”). Duas peruas, e a primeira ainda estava forte na memória.
Os participantes são figurinistas de diversas regiões: Rafael Chaouiche, 21 anos, do Paraná; Melissa Maia, 21 anos, do Amazonas; Cássio Caiazzo, 31 anos, da Bahia; Yuri Yamamoto, 41 anos, do Ceará; Camila Babka, 26 anos, de São Paulo e Raphael Debei, 23 anos, de São Paulo. O vencedor participa de uma produção da Globo.
Fabrício Mamberti já anuncia o próximo desafio:
— O Capitão Gay, de Jô Soares, com Marcius Melhem vestindo.
AUTOR: EXTRA
Na estreia, os participantes podem ficar, de certa forma, tranquilos, e o público também. Ainda não é hora de ninguém dar adeus à disputa.
— No primeiro episódio não tem eliminação. Dois candidatos vão se destacar. O primeiro ganha imunidade — avisa o diretor.
Paolla é mais uma que pode ficar aliviada na missão que considera a mais difícil da atração.
— Tenho que dar a notícia de quem não foi bem no dia. Preciso ser mais dura, imparcial, impossível não ficar com o coração apertado. Fiquei muito surpresa com o talento dos participantes e acabei me apegando a eles: — diz a atriz, fã de reality: — Adoro os de cozinha, mas não me arrisco a fazer as receitas de jeito nenhum (risos).
Gogoia, experiente, há 25 anos na emissora, já enfrentou situações de aperto. Um look prontinho não teve como ser aproveitado na atriz.
— Se a estética estiver errada, não tem jeito. O resto acerta na hora. Já tive que jogar um figurino inteiro no lixo. Construí uma velhinha arrumada para Daysi Lúcidi, a Valentina de “Passione”. O Silvio (de Abreu, autor) disse “não precisa ficar com educação, quero uma velha porca”. Se a gente quer de alguma maneira poupar o ator, pode acabar errando — diz, apontando suas criações recentes mais difíceis: — Cláudia Abreu, como Chayene (“Cheia de Charme”) e Pâmela Parker (“Geração Brasil”). Duas peruas, e a primeira ainda estava forte na memória.
Os participantes são figurinistas de diversas regiões: Rafael Chaouiche, 21 anos, do Paraná; Melissa Maia, 21 anos, do Amazonas; Cássio Caiazzo, 31 anos, da Bahia; Yuri Yamamoto, 41 anos, do Ceará; Camila Babka, 26 anos, de São Paulo e Raphael Debei, 23 anos, de São Paulo. O vencedor participa de uma produção da Globo.
Fabrício Mamberti já anuncia o próximo desafio:
— O Capitão Gay, de Jô Soares, com Marcius Melhem vestindo.
AUTOR: EXTRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos. O CELEBRATED NEWS descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU