Em nota, a Rede Globo diz: "Para os colegas, a perda é irreparável. A direção da Globo ressalta que Beatriz era uma profissional brilhante e uma colega de trabalho sem igual".
Com mais de 30 anos de carreira, Beatriz Theilmann cobriu importantes momentos do país, como a promulgação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1988, a eleição e morte de Tancredo Neves, a implantação do Plano Cruzado, a Eco-92, os Jogos Pan-Americanos e a visita do Papa Francisco ao Rio.
Memória Globo: Beatriz Thielmann
A primeira escolha profissional foi o curso de direito, mas, depois de dois anos, trocou pelo de jornalismo. No final de 1982, Beatriz ficou sabendo que a Globo abriria uma vaga de editor de texto. Entrou para o estágio e acumulou duas funções. Uma no jornal impresso e outra na TV. Na Globo, passou por Bom Dia Brasil, Jornal da Globo, Jornal Nacional, Globo Repórter, além da GloboNews. Cobriu diversas áreas, entre cidade, economia e política.
A primeira escolha profissional foi o curso de direito, mas, depois de dois anos, trocou pelo de jornalismo. No final de 1982, Beatriz ficou sabendo que a Globo abriria uma vaga de editor de texto. Entrou para o estágio e acumulou duas funções. Uma no jornal impresso e outra na TV. Na Globo, passou por Bom Dia Brasil, Jornal da Globo, Jornal Nacional, Globo Repórter, além da GloboNews. Cobriu diversas áreas, entre cidade, economia e política.
Beatriz Thielmann tinha 63 anos (Foto: Renato Velasco/TV Globo)
Beatriz Helena Monteiro da Silva Thielmann foi a primeira repórter da TV Globo a entrevistar Fidel Castro, em 1987. Ela viajou junto com o ministro das Relações Exteriores na época, Abreu Sodré, e mais uma equipe de sete jornalistas e colunistas. Era a única repórter de televisão. A jornalista também acompanhou, por quase 20 dias, uma viagem do então presidente da República, José Sarney, à União Soviética e ao Leste Europeu.
Em 2003, escreveu o livro “De mulheres para mulheres” com a médica Odilza Vidal, contando o que a medicina apresentava de novo para a vida da mulher depois dos 40 anos. Beatriz também roteirizou e dirigiu dois documentários. Um foi “O Bicho Dá. O Bicho Toma”, em 2005, a convite da ONG Renctas, que luta pela preservação dos animais silvestres. O outro foi em 2007, “Vento Bravo”, documentário sobre a história musical de Edu Lobo, que dirigiu em parceria com a jornalista Regina Zappa.
AUTOR: G1/RJ
Beatriz Helena Monteiro da Silva Thielmann foi a primeira repórter da TV Globo a entrevistar Fidel Castro, em 1987. Ela viajou junto com o ministro das Relações Exteriores na época, Abreu Sodré, e mais uma equipe de sete jornalistas e colunistas. Era a única repórter de televisão. A jornalista também acompanhou, por quase 20 dias, uma viagem do então presidente da República, José Sarney, à União Soviética e ao Leste Europeu.
Em 2003, escreveu o livro “De mulheres para mulheres” com a médica Odilza Vidal, contando o que a medicina apresentava de novo para a vida da mulher depois dos 40 anos. Beatriz também roteirizou e dirigiu dois documentários. Um foi “O Bicho Dá. O Bicho Toma”, em 2005, a convite da ONG Renctas, que luta pela preservação dos animais silvestres. O outro foi em 2007, “Vento Bravo”, documentário sobre a história musical de Edu Lobo, que dirigiu em parceria com a jornalista Regina Zappa.
AUTOR: G1/RJ
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