A funkeira foi elogiada pelos seus seguidores no Instagram/ FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE
A funkeira Ludmilla lançou nesta sexta-feira, 28, o clipe "Sou eu", do seu mais novo álbum "A danada sou eu". A cantora ousa com um super-maiô, rebola, usa peruca e sensualiza em seu novo trabalho.
No Instagram, Ludmilla alertou os seus fãs por meio de uma publicação: "Saiu amores!", escreveu ela. Nos comentários, os seguidores elogiaram a funkeira pelo novo trabalho. "Tá demais, Ludy", disse um internauta. "Maravilhosa", ressaltou outro. "Parabéns! Ficou show", comentou o terceiro.
Confira o vídeo:
AUTOR: O POVO
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sábado, 29 de outubro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
SILVIO SANTOS RECEBE PRÊMIO DE APRESENTADOR MAIS CONFIÁVEL
O troféu ficará no “Hall da Fama”, dentro do SBT, onde ficam expostos todos os prêmios, troféus e honrarias já recebidas pelo comunicador (Foto: Divulgação)
No “Programa Silvio Santos” que irá ao ar na noite deste domingo (30), a partir das 20h, no SBT, o maior comunicador do País, Silvio Santos, recebe de Luis Fischman (Presidente da Revista Seleções) e André Frascá (Gerente de publicidade da Revista Seleções), o Troféu “Marcas de Confiança”.
Através da pesquisa realizada junto ao Instituto Datafolha, a Revista Seleções constatou que Silvio Santos, pela segunda vez consecutiva, tem a maior credibilidade e confiança entre os brasileiros, segundo 75% dos votos pesquisados (cerca de 500 mil). A categoria do 15ª ano do “Prêmio Marcas de Confiança” questionou aos leitores da revista “Qual o apresentador/apresentadora de maior confiança do brasileiro”.
O troféu ficará no “Hall da Fama”, dentro do SBT, onde ficam expostos todos os prêmios, troféus e honrarias já recebidas pelo comunicador. “Esse troféu é bonito, hem? É um dos mais bonitos dos que ocupam lá, a minha galeria de troféus e lembranças”, comenta Silvio Santos.
AUTOR: noticiasaominuto
No “Programa Silvio Santos” que irá ao ar na noite deste domingo (30), a partir das 20h, no SBT, o maior comunicador do País, Silvio Santos, recebe de Luis Fischman (Presidente da Revista Seleções) e André Frascá (Gerente de publicidade da Revista Seleções), o Troféu “Marcas de Confiança”.
Através da pesquisa realizada junto ao Instituto Datafolha, a Revista Seleções constatou que Silvio Santos, pela segunda vez consecutiva, tem a maior credibilidade e confiança entre os brasileiros, segundo 75% dos votos pesquisados (cerca de 500 mil). A categoria do 15ª ano do “Prêmio Marcas de Confiança” questionou aos leitores da revista “Qual o apresentador/apresentadora de maior confiança do brasileiro”.
O troféu ficará no “Hall da Fama”, dentro do SBT, onde ficam expostos todos os prêmios, troféus e honrarias já recebidas pelo comunicador. “Esse troféu é bonito, hem? É um dos mais bonitos dos que ocupam lá, a minha galeria de troféus e lembranças”, comenta Silvio Santos.
AUTOR: noticiasaominuto
ROBERTO JUSTUS PODERÁ CONCORRER À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Roberto Justus está sendo incentivado e já tem convites de partidos para concorrer à Presidência da República em 2018 (Foto: Reprodução)
Recentemente, um candidato à prefeitura de Guaratuba, no Paraná, chamado Roberto Justus foi eleito mesmo sem se usar da fama do apresentador, que tem o mesmo nome.
Segundo o colunista Flávio Ricco, do site ´UOL´, o fato é que agora com o sucesso do outro candidato, o contratado da Record, Roberto Justus está sendo incentivado e já tem convites de partidos para concorrer à Presidência da República em 2018.
O nome do João Doria, eleito em São Paulo, é sempre citado como exemplo.
Muito na dele, Justus só tem respondido com um sorriso, que ninguém até agora descobriu o significado, se um "sim" ou se um "jamais".
AUTOR: Notícias ao Minuto
Recentemente, um candidato à prefeitura de Guaratuba, no Paraná, chamado Roberto Justus foi eleito mesmo sem se usar da fama do apresentador, que tem o mesmo nome.
Segundo o colunista Flávio Ricco, do site ´UOL´, o fato é que agora com o sucesso do outro candidato, o contratado da Record, Roberto Justus está sendo incentivado e já tem convites de partidos para concorrer à Presidência da República em 2018.
O nome do João Doria, eleito em São Paulo, é sempre citado como exemplo.
Muito na dele, Justus só tem respondido com um sorriso, que ninguém até agora descobriu o significado, se um "sim" ou se um "jamais".
AUTOR: Notícias ao Minuto
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
PROGRAMA SILVIO SANTOS SERÁ EXIBIDO NA ÁFRICA
Silvio Santos ( à dir.) em seu programa no SBT (Foto: Divulgação)
Com 53 anos no ar, o “Programa Silvio Santos” foi comprado pela primeira vez para exibição fora do Brasil.
Na feira audiovisual Mipcom, em Cannes, na França, na semana passada, o SBT negociou a atração comandada por seu dono, Silvio Santos, com dois canais africanos.
São eles o Boom TV e o Jango Magic, que operam em países de língua portuguesa como Angola, Cabo Verde,Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
O programa começará a ser exibido em janeiro.
A negociação contou com o aval de Silvio Santos.
AUTOR: Coluna Outro Canal na Folha de S. Paulo
Com 53 anos no ar, o “Programa Silvio Santos” foi comprado pela primeira vez para exibição fora do Brasil.
Na feira audiovisual Mipcom, em Cannes, na França, na semana passada, o SBT negociou a atração comandada por seu dono, Silvio Santos, com dois canais africanos.
São eles o Boom TV e o Jango Magic, que operam em países de língua portuguesa como Angola, Cabo Verde,Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
O programa começará a ser exibido em janeiro.
A negociação contou com o aval de Silvio Santos.
AUTOR: Coluna Outro Canal na Folha de S. Paulo
MORRE ATOR QUE MATOU BRANDON LEE POR ACIDENTE EM SET DE "O CORVO"
O ator Michael Massee em ‘Law & Order’ em 2013 (Ali Goldstein/NBC/NBCU/Getty Images)
Morreu aos 61 anos o ator Michael Massee, que ficou mais conhecido por uma tragédia que aconteceu durante as gravações do longa O Corvo (1994). Massee atirou em seu colega de elenco, Brandon Lee, filho de Bruce Lee, no set de filmagem.
Morreu aos 61 anos o ator Michael Massee, que ficou mais conhecido por uma tragédia que aconteceu durante as gravações do longa O Corvo (1994). Massee atirou em seu colega de elenco, Brandon Lee, filho de Bruce Lee, no set de filmagem.
O ator usou uma arma que havia sido erroneamente carregada com uma bala de verdade em vez de uma de festim pela equipe de produção do filme. Lee chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital, durante uma cirurgia, em 31 de março de 1993, aos 28 anos.
A morte de Massee foi confirmada por seu agente ao site da revista Variety nesta quarta-feira, mas, na segunda, o ator Anthony Delon, que trabalhou com o americano na série Interventions, já estava prestando homenagens ao colega. Não foram divulgadas outras informações sobre a morte do ator.
Depois do acidente no set de O Corvo, Massee deu um tempo no trabalho. “Acho que você nunca supera algo como isso”, disse ele em uma entrevista em 2005. O americano de Kansas City atuou em mais de oitenta longas e séries de TV. Ele trabalhou em filmes como Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995), O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro (2014) e Estrada Perdida (1997).
Massee deixou sua mulher, Ellen, e dois filhos.
AUTOR: VEJA
A morte de Massee foi confirmada por seu agente ao site da revista Variety nesta quarta-feira, mas, na segunda, o ator Anthony Delon, que trabalhou com o americano na série Interventions, já estava prestando homenagens ao colega. Não foram divulgadas outras informações sobre a morte do ator.
Depois do acidente no set de O Corvo, Massee deu um tempo no trabalho. “Acho que você nunca supera algo como isso”, disse ele em uma entrevista em 2005. O americano de Kansas City atuou em mais de oitenta longas e séries de TV. Ele trabalhou em filmes como Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995), O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro (2014) e Estrada Perdida (1997).
Massee deixou sua mulher, Ellen, e dois filhos.
AUTOR: VEJA
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
ENIGMÁTICO, BELCHIOR FAZ 70 ANOS COM PARADEIRO IGNORADO E CDs REEDITADOS
(Crédito da imagem: capa da caixa Três tons de Belchior. Projeto gráfico de GPS)
Cearense de Sobral, nascido em 26 de outubro de 1946, Antônio Carlos Belchior completa hoje 70 anos como um dos enigmas indecifráveis da música popular do Brasil. Se haverá festa, ninguém sabe onde. Sem paradeiro certo, Belchior está sumido há oito anos, mais precisamente desde 2008.
Cearense de Sobral, nascido em 26 de outubro de 1946, Antônio Carlos Belchior completa hoje 70 anos como um dos enigmas indecifráveis da música popular do Brasil. Se haverá festa, ninguém sabe onde. Sem paradeiro certo, Belchior está sumido há oito anos, mais precisamente desde 2008.
De artista recluso, o cantor e compositor passou a viver como foragido desde que a Justiça começou a cobrar dívidas deste senhor latino-americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e sem shows. O presente pelos 70 anos é dado ao público do artista neste mês de outubro através da caixa Três tons de Belchior, produzida pela gravadora Universal Music com reedições em CD de três álbuns do cantor.
Um desses álbuns, o único título de fato relevante dentre os três reeditados no box, completa 40 anos. Marco da discografia de Belchior, Alucinação (Philips, 1976, * * * * *) ganha a melhor reedição em CD na caixa editada com curadoria e textos do jornalista Renato Vieira. A atual reedição reproduz, no tamanho reduzido do CD, o encarte do LP original de 1976. E o som volta tinindo, por conta da exemplar remasterização feita por Ricardo Garcia (padrão sonoro de qualidade que se repete nas reedições dos outros dois discos).
Produzido pelo então quase iniciante Marco Mazzola, Alucinação tem arranjos de José Roberto Bertrami e repertório inteiramente autoral (composto sem parceiros) que inclui o hit radiofônico Apenas um rapaz latino-americano, os dois petardos roqueiros disparados pela cantora gaúcha Elis Regina (1945 – 1982) no show Falso brilhante (1975 / 1977) – Como nossos pais e Velha roupa colorida – e a regravação de A palo seco, música que Belchior lançara há dois anos no álbum de estreia, editado pela gravadora Continental em 1974 sem a merecida repercussão.
Alucinação, o álbum, inventaria perdas e danos da geração que tentou mudar o mundo na década de 1960. Belchior alfinetava a turma anterior, lembrando que o que há algum tempo era novo, jovem, já podia ser antigo naquele ano de 1976. Decorridos 40 anos da edição original, Alucinação hoje pode soar como álbum datado, até antigo, mas jamais velho porque, descontadas as referências da época, os embates entre gerações continuam girando em torno das mesmas questões universais expostas com contundência por Belchior em letras que iam direto ao ponto, sem firulas e metáforas.
Já os dois outros álbuns da caixa, Melodrama (PolyGram, 1987, * * 1/2) e Elogio da loucura(PolyGram, 1988, * * 1/2) – ambos até então inéditos no formato de CD – soam velhos, datados, inclusive por conta da eletrônica sonoridade oitentista imposta ao artista na época. Basta comparar a regravação modernosa de Todo sujo de batom (1974), manchada com os teclados da época em Melodrama, com os registros feitos pelo compositor em 1974 e em 1977 (o segundo foi o melhor deles, sendo destaque do bem-sucedido álbum Coração selvagem, editado naquele ano de 1977 pela Warner Music).
Embora Belchior tenha tentado se afinar com o som da década de 1980, Melodrama – analisado hoje sob o benefício da perspectiva do tempo – já soa como disco fora de moda na época do lançamento. Belchior já era outro e precisava rejuvenescer, mas não o fez. A música brasileira também já era outra. Contudo, em Elogio da loucura, o artista ainda tentou atualizar a ideologia de Alucinação em letras que, no geral, soaram mais contundentes do que as melodias. De todo modo, o pastiche sonoro de boa parte da produção fonográfica da década de 1980 voltou a dar o tom em Elogio da loucura, outro disco fora de moda já na época do lançamento.
A própria MPB, corrente na qual Belchior se integrara ao longo dos áureos anos 1970, já começava a ficar fora de moda em 1988, suplantada pela geração pop do rock brasileiro e pelos pagodeiros dos quintais cariocas que conquistaram fama ao longo daquela década. Não por acaso, Marisa Monte despontou para o sucesso nacional em janeiro de 1989 com uma música brasileira de sotaque mais pop, deixando velhos (ao menos naqueles anos) ícones da MPB de gerações anteriores à dela.
Belchior foi um desses ícones. Empurrado para a margem do mercado fonográfico a partir da década de 1990, Belchior nunca mais gravou um disco com a repercussão, mesmo modesta, obtida por Melodrama e Elogio da loucura na mídia. O cantor e compositor passou a viver do passado de glória, fazendo shows com os sucessos que lhe garantiriam o sustento e um público fiel. Até que, por volta de 2007, a cabeça de Belchior começou a sair dos trilhos existenciais e a agenda de shows começou a ficar progressivamente vazia. A reclusão se tornou fuga que, com o passar do tempo, adquiriu caráter lendário.
Aos 70 anos de vida, Antônio Carlos Belchior se transformou no enigma que ninguém consegue decifrar. A oportuna caixa Três tons de Belchior reaviva parte do legado do artista e as ideias de uma mente que parece sempre ter estado em ebulição. (Cotação: * * * 1/2)
AUTOR: G1/Mauro Ferreira
Um desses álbuns, o único título de fato relevante dentre os três reeditados no box, completa 40 anos. Marco da discografia de Belchior, Alucinação (Philips, 1976, * * * * *) ganha a melhor reedição em CD na caixa editada com curadoria e textos do jornalista Renato Vieira. A atual reedição reproduz, no tamanho reduzido do CD, o encarte do LP original de 1976. E o som volta tinindo, por conta da exemplar remasterização feita por Ricardo Garcia (padrão sonoro de qualidade que se repete nas reedições dos outros dois discos).
Produzido pelo então quase iniciante Marco Mazzola, Alucinação tem arranjos de José Roberto Bertrami e repertório inteiramente autoral (composto sem parceiros) que inclui o hit radiofônico Apenas um rapaz latino-americano, os dois petardos roqueiros disparados pela cantora gaúcha Elis Regina (1945 – 1982) no show Falso brilhante (1975 / 1977) – Como nossos pais e Velha roupa colorida – e a regravação de A palo seco, música que Belchior lançara há dois anos no álbum de estreia, editado pela gravadora Continental em 1974 sem a merecida repercussão.
Alucinação, o álbum, inventaria perdas e danos da geração que tentou mudar o mundo na década de 1960. Belchior alfinetava a turma anterior, lembrando que o que há algum tempo era novo, jovem, já podia ser antigo naquele ano de 1976. Decorridos 40 anos da edição original, Alucinação hoje pode soar como álbum datado, até antigo, mas jamais velho porque, descontadas as referências da época, os embates entre gerações continuam girando em torno das mesmas questões universais expostas com contundência por Belchior em letras que iam direto ao ponto, sem firulas e metáforas.
Já os dois outros álbuns da caixa, Melodrama (PolyGram, 1987, * * 1/2) e Elogio da loucura(PolyGram, 1988, * * 1/2) – ambos até então inéditos no formato de CD – soam velhos, datados, inclusive por conta da eletrônica sonoridade oitentista imposta ao artista na época. Basta comparar a regravação modernosa de Todo sujo de batom (1974), manchada com os teclados da época em Melodrama, com os registros feitos pelo compositor em 1974 e em 1977 (o segundo foi o melhor deles, sendo destaque do bem-sucedido álbum Coração selvagem, editado naquele ano de 1977 pela Warner Music).
Embora Belchior tenha tentado se afinar com o som da década de 1980, Melodrama – analisado hoje sob o benefício da perspectiva do tempo – já soa como disco fora de moda na época do lançamento. Belchior já era outro e precisava rejuvenescer, mas não o fez. A música brasileira também já era outra. Contudo, em Elogio da loucura, o artista ainda tentou atualizar a ideologia de Alucinação em letras que, no geral, soaram mais contundentes do que as melodias. De todo modo, o pastiche sonoro de boa parte da produção fonográfica da década de 1980 voltou a dar o tom em Elogio da loucura, outro disco fora de moda já na época do lançamento.
A própria MPB, corrente na qual Belchior se integrara ao longo dos áureos anos 1970, já começava a ficar fora de moda em 1988, suplantada pela geração pop do rock brasileiro e pelos pagodeiros dos quintais cariocas que conquistaram fama ao longo daquela década. Não por acaso, Marisa Monte despontou para o sucesso nacional em janeiro de 1989 com uma música brasileira de sotaque mais pop, deixando velhos (ao menos naqueles anos) ícones da MPB de gerações anteriores à dela.
Belchior foi um desses ícones. Empurrado para a margem do mercado fonográfico a partir da década de 1990, Belchior nunca mais gravou um disco com a repercussão, mesmo modesta, obtida por Melodrama e Elogio da loucura na mídia. O cantor e compositor passou a viver do passado de glória, fazendo shows com os sucessos que lhe garantiriam o sustento e um público fiel. Até que, por volta de 2007, a cabeça de Belchior começou a sair dos trilhos existenciais e a agenda de shows começou a ficar progressivamente vazia. A reclusão se tornou fuga que, com o passar do tempo, adquiriu caráter lendário.
Aos 70 anos de vida, Antônio Carlos Belchior se transformou no enigma que ninguém consegue decifrar. A oportuna caixa Três tons de Belchior reaviva parte do legado do artista e as ideias de uma mente que parece sempre ter estado em ebulição. (Cotação: * * * 1/2)
AUTOR: G1/Mauro Ferreira
terça-feira, 25 de outubro de 2016
LUTO NO FUTEBOL: MORRE AOS 72 ANOS, CARLOS ALBERTO TORRES O MAIOR DOS CAPITÃES BRASILEIROS
O gesto imortal de Carlos Alberto Torres após a conquista do tri pelo Brasil 1970 (Foto: Agência AP)
A braçadeira de capitão sempre lhe caiu bem. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava, e foram muitas as vezes em que precisou até baixar a cabeça. Mas não era só isso. Habilidoso, clássico, desarmava com estilo, saía jogando com elegância. E foi essa lenda, esse grande capitão, que o futebol brasileiro e o mundo perderam nesta terça-feira, aos 72 anos.
A braçadeira de capitão sempre lhe caiu bem. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava, e foram muitas as vezes em que precisou até baixar a cabeça. Mas não era só isso. Habilidoso, clássico, desarmava com estilo, saía jogando com elegância. E foi essa lenda, esse grande capitão, que o futebol brasileiro e o mundo perderam nesta terça-feira, aos 72 anos.
Morreu na manhã desta terça-feira, no Rio de Janeiro, vítima de enfarte fulminante, Carlos Alberto Torres, atualmente comentarista do SporTV. Nome e sobrenome de craque. O homem do tricampeonato mundial em 1970, que beijou e levantou a Taça Jules Rimet. O pai de Andrea e de Alexandre Torres, zagueiro que atuou no Fluminense e no Vasco. O Capita, como era carinhosamente chamado.
Casado três vezes - uma das esposas foi a atriz Terezinha Sodré -, o capitão do tri, que também foi vereador no Rio, de 1989 a 1993, pelo PDT, estava em casa jogando palavras cruzadas quando passou mal, na Barra da Tijuca. Ainda foi levado para o Hospital Riomar, onde chegou por volta das 11h (de Brasília) com parada cardiorrespiratória, mas as tentativas de reanimá-lo foram em vão. O detalhe é que Carlos Alberto tinha um irmão gêmeo, Carlos Roberto, falecido há um mês. O enterro será na manhã de quarta, no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.
- Tudo foi feito, mas não teve reanimação. Foi provavelmente um infarto agudo do miocárdio. Algumas vezes obtemos êxito. Teríamos condições de reanimar com procedimento, mas ele não nos deu essa chance. Ele já tinha algumas doenças que poderiam levar a esse fato. Sem contar a idade, 72 anos. Chegou acompanhado da esposa, desacordado, sem nenhuma resposta e sem sinais de vida naquele momento. As manobras foram adotadas naquele momento, mas não obtivemos resposta. É lamentável - disse o médico Marcelo Meucci.
Nascido a 17 de julho de 1944, carioca do bairro da Vila da Penha, Carlos Alberto, seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, da Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e do Campeonato Carioca de 1984, pelo Fluminense.
Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, onde começou a carreira, ganhou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois, no seu retorno, os de 1975 e 1976, com a famosa Máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos de Pelé, onde chegou em 1965, ainda garoto, e viveu o auge, atuando ao lado de craques como o próprio Rei do Futebol, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, levou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.
Em sua breve passagem pelo Botafogo em 1971, emprestado pelo Santos, Carlos Alberto Torres não conquistou títulos mas teve também presença marcante, atuando ao lado de craques como Jairzinho, Paulo Cezar Caju e outros. Depois, voltou ao Peixe, ainda no mesmo ano, onde ficou até 1974. Retornou então ao Fluminense, onde viveu outro grande momento em sua carreira, com a Máquina de Rivellino, Paulo Cezar, Pintinho, Doval & Cia.
Saiu da Máquina em 1977 para atuar no Flamengo de Zico, onde também passou em branco mas viu começar ali aquela que seria a maior equipe rubro-negra da história. Depois, reviu Zico, Junior, Leandro e Adílio quando os comandou na conquista do Brasileiro de 1983.
O pouco tempo no Flamengo como jogador teve explicação. O New York Cosmos o queria. Já como zagueiro, Carlos Alberto foi para a equipe americana recém-montada para atuar com supercraques. O Cosmos ficou conhecido por reunir uma verdadeira seleção mundial, de Pelé a Franz Beckenbauer. E o Capita, por lá, foi campeão por quatro temporadas - 1977, 1978, 1980 e 1982. Levantar taça era com ele mesmo.
Casado três vezes - uma das esposas foi a atriz Terezinha Sodré -, o capitão do tri, que também foi vereador no Rio, de 1989 a 1993, pelo PDT, estava em casa jogando palavras cruzadas quando passou mal, na Barra da Tijuca. Ainda foi levado para o Hospital Riomar, onde chegou por volta das 11h (de Brasília) com parada cardiorrespiratória, mas as tentativas de reanimá-lo foram em vão. O detalhe é que Carlos Alberto tinha um irmão gêmeo, Carlos Roberto, falecido há um mês. O enterro será na manhã de quarta, no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.
- Tudo foi feito, mas não teve reanimação. Foi provavelmente um infarto agudo do miocárdio. Algumas vezes obtemos êxito. Teríamos condições de reanimar com procedimento, mas ele não nos deu essa chance. Ele já tinha algumas doenças que poderiam levar a esse fato. Sem contar a idade, 72 anos. Chegou acompanhado da esposa, desacordado, sem nenhuma resposta e sem sinais de vida naquele momento. As manobras foram adotadas naquele momento, mas não obtivemos resposta. É lamentável - disse o médico Marcelo Meucci.
Nascido a 17 de julho de 1944, carioca do bairro da Vila da Penha, Carlos Alberto, seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, da Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e do Campeonato Carioca de 1984, pelo Fluminense.
No tour da Taça Fifa antes da Copa de 2014, realizada no Brasil, Carlos Alberto Torres repetiu o beijo que dera na Jules Rimet em 1970. Capitão ganhou títulos como jogador e técnico (Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)
Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, onde começou a carreira, ganhou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois, no seu retorno, os de 1975 e 1976, com a famosa Máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos de Pelé, onde chegou em 1965, ainda garoto, e viveu o auge, atuando ao lado de craques como o próprio Rei do Futebol, Edu e Clodoaldo, companheiros de tricampeonato mundial, levou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966, a Recopa Sul-Americana em 1968 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.
Em sua breve passagem pelo Botafogo em 1971, emprestado pelo Santos, Carlos Alberto Torres não conquistou títulos mas teve também presença marcante, atuando ao lado de craques como Jairzinho, Paulo Cezar Caju e outros. Depois, voltou ao Peixe, ainda no mesmo ano, onde ficou até 1974. Retornou então ao Fluminense, onde viveu outro grande momento em sua carreira, com a Máquina de Rivellino, Paulo Cezar, Pintinho, Doval & Cia.
Saiu da Máquina em 1977 para atuar no Flamengo de Zico, onde também passou em branco mas viu começar ali aquela que seria a maior equipe rubro-negra da história. Depois, reviu Zico, Junior, Leandro e Adílio quando os comandou na conquista do Brasileiro de 1983.
O pouco tempo no Flamengo como jogador teve explicação. O New York Cosmos o queria. Já como zagueiro, Carlos Alberto foi para a equipe americana recém-montada para atuar com supercraques. O Cosmos ficou conhecido por reunir uma verdadeira seleção mundial, de Pelé a Franz Beckenbauer. E o Capita, por lá, foi campeão por quatro temporadas - 1977, 1978, 1980 e 1982. Levantar taça era com ele mesmo.
E quando, no estádio Azteca, levantou a Jules Rimet, a maior que conquistou, no tricampeonato de 1970, no México, Carlos Alberto eternizou não só o gesto, mas também uma geração fora de série. Zagallo sempre dizia que fora de campo era o comandante, mas, no gramado, era o seu capitão, o porta-voz. O gol marcado pelo lateral-direito, o último na goleada por 4 a 1 sobre a Itália na grande final, sintetizou o que o então camisa 4 e toda aquela Seleção tinham de melhor. A jogada, que iniciou da intermediária com série de dribles de Clodoaldo, foi de pé em pé até Pelé dar um simples toque para o lateral, que vinha de trás. A bola ainda deu uma pequena subida antes de o jogador desferir o potente chute que estufou a rede.
Carlos Alberto era um jogador moderno para o seu tempo. Tinha forte poder de marcação, a ponto de poder ter atuado, já como veterano, na zaga. Era também dono de uma rara habilidade e contava com fôlego e capacidade para subir ao ataque como elemento surpresa.
Liderança como jogador e técnico
Sua história na Seleção começou em 30 de maio de 1964, contra a Inglaterra, no Maracanã, na goleada por 5 a 1. Foram 69 partidas com a camisa verde-amarela e nove gols marcados. Um número considerável para um lateral-direito. Na Seleção sentiu-se à vontade como nos clubes para exercer uma liderança dentro e fora de campo, principalmente no tricampeonato mundial de 1970, ao lado de Pelé e Gerson.
Como jogador, Carlos Alberto Torres ainda teve uma breve passagem pelo California Surf, até retornar ao Cosmos e encerrar a carreira em 1982. Não demorou muito, no entanto, para o Capitão voltar a frequentar o mundo do futebol, mas como treinador. Numa decisão ousada na época, o Flamengo, em crise na tabela do Brasileirão, convidou Carlos Alberto para ser o técnico. O time tinha sido campeão em 1982, mas passava por mau momento naquele período. O Capita assumiu a equipe e a levou a uma reação na tabela rumo ao tricampeonato brasileiro, na final sobre o Santos, vencida por 3 a 0, num Maracanã com mais de 150 mil pessoas.
Ali era o começo de uma carreira como treinador com altos e baixos. Sim, Carlos Alberto não foi como técnico tão brilhante como era no gramado com a bola nos pés. Mas teve momentos importantes. No Botafogo, comandou uma equipe limitada tecnicamente rumo à conquista de uma competição internacional, a Copa Conmebol, conquistada em 1993. A final foi contra o Peñarol. Depois do 1 a 1 em Montevidéu, os dois times voltaram a empatar, mas por 2 a 2, no Maracanã. A disputa foi para os pênaltis, com vitória alvinegra por 3 a 1. Tanto ao lado de craques consagrados como comandando jogadores jovens e desconhecidos, com ou sem braçadeira, o Capita tinha liderança e estrela.
AUTOR: GLOBO ESPORTE
Carlos Alberto era um jogador moderno para o seu tempo. Tinha forte poder de marcação, a ponto de poder ter atuado, já como veterano, na zaga. Era também dono de uma rara habilidade e contava com fôlego e capacidade para subir ao ataque como elemento surpresa.
Liderança como jogador e técnico
Sua história na Seleção começou em 30 de maio de 1964, contra a Inglaterra, no Maracanã, na goleada por 5 a 1. Foram 69 partidas com a camisa verde-amarela e nove gols marcados. Um número considerável para um lateral-direito. Na Seleção sentiu-se à vontade como nos clubes para exercer uma liderança dentro e fora de campo, principalmente no tricampeonato mundial de 1970, ao lado de Pelé e Gerson.
Como jogador, Carlos Alberto Torres ainda teve uma breve passagem pelo California Surf, até retornar ao Cosmos e encerrar a carreira em 1982. Não demorou muito, no entanto, para o Capitão voltar a frequentar o mundo do futebol, mas como treinador. Numa decisão ousada na época, o Flamengo, em crise na tabela do Brasileirão, convidou Carlos Alberto para ser o técnico. O time tinha sido campeão em 1982, mas passava por mau momento naquele período. O Capita assumiu a equipe e a levou a uma reação na tabela rumo ao tricampeonato brasileiro, na final sobre o Santos, vencida por 3 a 0, num Maracanã com mais de 150 mil pessoas.
Ali era o começo de uma carreira como treinador com altos e baixos. Sim, Carlos Alberto não foi como técnico tão brilhante como era no gramado com a bola nos pés. Mas teve momentos importantes. No Botafogo, comandou uma equipe limitada tecnicamente rumo à conquista de uma competição internacional, a Copa Conmebol, conquistada em 1993. A final foi contra o Peñarol. Depois do 1 a 1 em Montevidéu, os dois times voltaram a empatar, mas por 2 a 2, no Maracanã. A disputa foi para os pênaltis, com vitória alvinegra por 3 a 1. Tanto ao lado de craques consagrados como comandando jogadores jovens e desconhecidos, com ou sem braçadeira, o Capita tinha liderança e estrela.
AUTOR: GLOBO ESPORTE
APÓS FICAR 19 DIAS INTERNADO, JORGE FERNANDO RECEBE ALTA DE HOSPITAL
Divulgação -TV Globo
Os fãs de Jorge Fernando já podem ficar tranquilos, pois o diretor de novelas da Globo poderá descansar em casa, já que recebeu alta do hospital onde estava internado no Rio de Janeiro desde o dia 4 de outubro.
Após 19 dias internado, a assessoria de imprensa do Hospital Samaritano informou ao ESTRELANDO que Jorge Fernando recebeu alta no último domingo, dia 23. Não foram revelados detalhes do quadro de saúde do diretor.
Anteriormente, o hospital informou que Jorge Fernando havia sido internado após se queixar de dores abdominais, devido a uma inflamação no pâncreas. Apesar do quadro de saúde ser estável, ele precisou ficar internado para acompanhamento médico.
Vale lembrar que durante as gravações de Êta Mundo Bom!, Jorge Fernando teve que ficar uns dias em casa após sofrer uma crise renal.
AUTOR: Estrelando
Os fãs de Jorge Fernando já podem ficar tranquilos, pois o diretor de novelas da Globo poderá descansar em casa, já que recebeu alta do hospital onde estava internado no Rio de Janeiro desde o dia 4 de outubro.
Após 19 dias internado, a assessoria de imprensa do Hospital Samaritano informou ao ESTRELANDO que Jorge Fernando recebeu alta no último domingo, dia 23. Não foram revelados detalhes do quadro de saúde do diretor.
Anteriormente, o hospital informou que Jorge Fernando havia sido internado após se queixar de dores abdominais, devido a uma inflamação no pâncreas. Apesar do quadro de saúde ser estável, ele precisou ficar internado para acompanhamento médico.
Vale lembrar que durante as gravações de Êta Mundo Bom!, Jorge Fernando teve que ficar uns dias em casa após sofrer uma crise renal.
AUTOR: Estrelando
domingo, 23 de outubro de 2016
COMO O ALCOOLISMO QUASE MATOU PHIL COLLINS
Phil Collins posa em Londres ao anunciar novos shows (Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP)
Sentado em uma suíte espaçosa em um luxuoso hotel em Londres, Phil Collins está devorando um prato de batatas fritas. "Depois você pode me trazer uma taça de vinho branco, por favor?", pede o músico a um assistente.
O pedido me causa surpresa, já que sua recém-lançada autobiografia, "Not dead yet" ("Ainda nâo morri", em tradução livre) revela, pela primeira vez, a extensão de sua batalha contra o alcoolismo.
"Uma noite após a outra, eu me vi na cama, olhando para o céu cinzento da Suíça, arruinando minha vida. Eu estava completamente sozinho – meus amigos eram Johnnie Walker e Grey Goose", diz ele, em referência a marcas de uísque e vodca.
A passagem do livro narra uma bebedeira que começou na Suíça e terminou após um voo até Nova York e, depois, um período em que ficou na UTI, quando ouviu um médico sussurar para sua família: "O testamento do senhor Collins está em ordem?".
Em entrevista à BBC, ele confessa: "Houve muitos momentos de tristeza como essa. Todos por culpa minha. Às vezes, eu apenas desabava. Um dia, lembro que estava tentando levantar para dar um abraço nas crianças e me desequilibrei. Deixei marcas de dente no piso da sala".
"Outra vez lembro de estar subindo as escadas e desmaiar. Acordei com uma poça de sangue em volta da minha cabeça. São muitos momentos dos quais eu não me orgulho."
Segundo o livro, Collins está sóbrio há três anos – e ele percebeu meu estranhamento quando pediu um vinho. "Atualmente, eu consigo tomar duas ou três taças de vinho – e isso é o suficiente para mim, obrigado", conta.
Sem família nem shows
Ele diz ainda que o alcoolismo foi uma "aberração" em sua vida causada por uma espécie de vazio criado por seu divórcio e pela agenda de shows vazia.
"Eu não tinha nem trabalho nem família. Sentia que eu merecia uma folga, eu queria ficar um tempo sem nada para fazer. Então, eu ligava a TV, assistia algum jogo e, você sabe, comecei a beber demais."
"Então, acho que eu estava tentando preenhcer um buraco. Mas agora eu reatei com a minha família, então, há um pouco mais de normalidade."
Ele também voltou a trabalhar: acaba de anunciar uma série de shows a partir de junho do ano que vem, incluindo eventos no Royal Albert Hall, em Londres.
Mas até lá, ainda há muito trabalho pela frente.
Uma turnê do Genesis em 2007 o deixou com uma vértebra descolada no pescoço que afetou os nervos de sua mão, fazendo com que não conseguisse mais tocar bateria na época. Ele também passou por uma cirurgia no ano passado, além de agora ter de andar de bengala por conta de uma fratura no pé.
"Ainda consigo fazer shows, mas não vou ficar correndo de um lado para o outro. Outras pessoas farão isso por mim."
Solo de bateria
Sobre voltar a tocar bateria, ele diz estar determinado. Mais do que isso, planeja tocar seu famoso solo na música "In the air tonight".
"É algo que, em teoria, iria deixar o público enlouquecido e faria muito bem para minha alma."
Collins hoje é tão "pé no chão" – ele passou longos minutos explicando truques para jogar "Crash Bandicoot", um game de PlayStation – que é fácil esquecer o tamanho de seu sucesso nos anos 80 e 90.
Um dos três únicos artistas a vender 100 milhões de álbuns tanto em carreira solo como integrando uma banda, ele aliou seus trabalhos solos com shows e álbuns do Genesis, papéis em filmes, trilhas sonoras para a Disney e produção e para artistas como Eric Clapton.
No livro, ele fala ainda de se reinventar com baladas pop e de como não sabia que um de seus discos havia vendido 25 milhões de cópias. Passando longe de um tom vingativo, ele também trata de de seus divórcios e esclarece o que chama de boatos que o perseguiam, como o de que havia pedido divórcio por fax e desentendimentos com Robert Plant.
Mas então o que ele aprendeu sobre si mesmo no processo de escrever o livro?
"Bem, eu descobri que trabalhei demais – algo que eu não necessariamente me dei conta na época. "
E isso lhe custou o fim de seus três casamentos, ele diz ter entendido que não há ninguém a culpar, a não ser ele mesmo.
Então, eu cito um capítulo em que ele e a banda decidem sobre sobre uma nova turnê em que ele diz "não consigo dizer não" e pergunto se esse não seria um bom subtítulo para o livro "o homem que não conseguia dizer não".
Mas Collins diz que ele se sentia obrigado a manter seus compromissos. "Se você disser 'não', o seu telefone pode nunca mais tocar."
AUTOR: BBC
sábado, 22 de outubro de 2016
JÔ SOARES ASSINA CONTRATO COM SBT E ESTREIA EM 2017
Jô Soares assina contrato com SBT e estreia no canal em 2017 (Foto: Getty)
Jô Soares vai mesmo retornar ao SBT. O apresentador já está com contrato assinado com a emissora de Silvio Santos, segundo informou o jornalista Leo Dias em sua coluna na edição deste sábado (22) do jornal O Dia.
Jô fica na TV Globo somente até dezembro deste ano. Quem o substituirá no horário é Pedro Bial, que conduzirá um programa de entrevista, com estreia prevista para abril de 2017. O programa de Bial, assim como o de Jô, será exibido de segunda a sexta.
Vale ressaltar que, atualmente, Bial comanda um programa de entrevistas no mesmo formato no canal pago GNT. Seria um “esquenta” para o ano que vem?
AUTOR: Notícias ao Minuto
Jô Soares vai mesmo retornar ao SBT. O apresentador já está com contrato assinado com a emissora de Silvio Santos, segundo informou o jornalista Leo Dias em sua coluna na edição deste sábado (22) do jornal O Dia.
Jô fica na TV Globo somente até dezembro deste ano. Quem o substituirá no horário é Pedro Bial, que conduzirá um programa de entrevista, com estreia prevista para abril de 2017. O programa de Bial, assim como o de Jô, será exibido de segunda a sexta.
Vale ressaltar que, atualmente, Bial comanda um programa de entrevistas no mesmo formato no canal pago GNT. Seria um “esquenta” para o ano que vem?
AUTOR: Notícias ao Minuto
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