A Acert concedeu homenagens póstumas a nomes da Radiodifusão Foto: Fabiane de Paula
A capacidade de se adaptar às tecnologias em incessante surgimento inere a praticamente todas as áreas de atuação profissional. Na comunicação, as novas formas de se produzir é o ponto principal em discussão no Congresso de Radiodifusão - Fala Norte e Nordeste 2019, evento realizado pela Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acert), que acontece até hoje no Shopping RioMar Fortaleza.
Com o tema “A radiodifusão na era da disrupção”, a programação foi aberta oficialmente na noite de ontem, com homenagens póstumas a lideranças que impulsionaram a radiodifusão no estado do Ceará e no Nordeste. Dentre eles, o empresário Airton Queiroz, “pelos relevantes serviços prestados à sociedade cearense à frente do Sistema Verdes Mares”.
O presidente da Acert, o jornalista Paulo César Norões, destaca que tudo o que diz respeito ao dia a dia da radiodifusão está contemplado na programação do evento.
“A ideia é que nesse momento de disrupção há uma necessidade premente da mídia tradicional, sobretudo o rádio e a televisão, de se reposicionarem, de se reinventarem, de se apropriarem das novas tecnologias, não como algo que possa fortalecer possíveis adversários que estão chegando, mas, principalmente, que sejam ferramentas que você possa usar para prestar um serviço ainda melhor do que já é prestado tradicionalmente pelo rádio e pela TV há tanto tempo”, diz o presidente da Acert.
Palestras
Visando atingir diferentes áreas da radiodifusão, o Congresso tem como público-alvo não apenas a figura do comunicador, se voltando, também para engenheiros, técnicos, produtores, professores e estudantes de comunicação. A programação conta com cursos, palestras, painéis de discussões e uma feira de negócios, que trará novidades para o setor, ampliando suas possibilidades.
Entre os destaques da programação de hoje está a palestra “A Radiodifusão e o Poder Concedente”, do secretário Nacional de Radiodifusão - Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Elifas Gurgel.
No encerramento do evento, acontece, ainda, a 5ª edição do Prêmio Aboio de Comunicação, que reconhece as melhores peças publicitárias veiculadas em emissoras de rádio e televisão do Ceará. Na ocasião, será lançado, também, o Desafio Aboio, uma competição em que os estudantes poderão criar campanha para uma das empresas patrocinadoras do evento, sob a orientação de um diretor de criação do mercado.
Programação 29/11
Palestras
A Nova Comunicação - 9h
5G - Desafios e Oportunidades - 10h
A Publicidade e o Rádio da Era da Disrupção - 14h
Painéis
A Radiodifusão e o Poder Concedente - 11h
Sintonia em Alto Volume. Um panorama completo do Meio Rádio - 15h
Esporte - Jornalismo ou Entretenimento? - 17h
Encerramento
Prêmio Aboio de Comunicação - 20h
AUTOR: DN
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sexta-feira, 29 de novembro de 2019
terça-feira, 19 de novembro de 2019
NO BRASIL, LEVANTAMENTO APONTA QUE O PAÍS É O SEGUNDO MERCADO EM CONSUMO DE PODCAST NO MUNDO
ThoughtWorks
Pode não parecer, mas o Brasil já é o segundo maior mercado de consumo de podcasts no mundo.
Pode não parecer, mas o Brasil já é o segundo maior mercado de consumo de podcasts no mundo.
A afirmação é baseada no levantamento feito pela plataforma Podcast Stats Soundbites e foi repercutida por portais de fora, como o ZDNet.
O país fica atrás apenas dos Estados Unidos e, segundo o artigo apontado pelo portal, grandes empresas que fazem suas apostas no formato, como o Google, esperam que mercados não ingleses, como Brasil e Índia, cresçam exponencialmente nos próximos anos.
Pensando nisso, há um esforço de várias plataformas para realizarem investimentos voltados ao Brasil na área de áudio. Segundo um artigo da ZDNet, os números de consumo mensal de podcast no Spotify crescem, em média, 21% no Brasil, isso desde janeiro de 2018, segundo o próprio serviço de streaming.
Pensando nisso, há um esforço de várias plataformas para realizarem investimentos voltados ao Brasil na área de áudio. Segundo um artigo da ZDNet, os números de consumo mensal de podcast no Spotify crescem, em média, 21% no Brasil, isso desde janeiro de 2018, segundo o próprio serviço de streaming.
No mundo, o público de podcasts da empresa, que hospeda mais de 500.000 programas, aumentou 39%.
O movimento é tão grande que, em no início deste mês, o Spotify realizou um evento totalmente focado em podcasts em São Paulo.
O movimento é tão grande que, em no início deste mês, o Spotify realizou um evento totalmente focado em podcasts em São Paulo.
O Spotify for Podcasters Summit, ocorrido na Cinemateca Brasileira, contou com painéis, palestras e workshops com nomes importantes do mercado, que mostraram a amplitude da produção, criação e monetização de podcasts, entre outros temas.
Outra plataforma de streaming de áudio que teve crescimento expressivo no Brasil foi o Deezer, com um aumento de 40% no consumo do formato entre os usuários brasileiros em 2018.
Também chama a atenção o movimento de plataformas que nunca atuaram no Brasil. Caso já noticiado do iHeartRadio, da gigante de rádios iHeartMedia (Estados Unidos). A partir de 2020 a plataforma de podcasts do grupo contará com vários episódios em português.
De acordo com a Associação Brasileira de Podcasters, cada vez mais o formato é visto como um importante canal de mídia para empresas, onde 79% dos ouvintes de podcast o fazem enquanto viajam no trabalho, enquanto 68% o ouvem enquanto realizam tarefas domésticas.
Outra plataforma de streaming de áudio que teve crescimento expressivo no Brasil foi o Deezer, com um aumento de 40% no consumo do formato entre os usuários brasileiros em 2018.
Também chama a atenção o movimento de plataformas que nunca atuaram no Brasil. Caso já noticiado do iHeartRadio, da gigante de rádios iHeartMedia (Estados Unidos). A partir de 2020 a plataforma de podcasts do grupo contará com vários episódios em português.
De acordo com a Associação Brasileira de Podcasters, cada vez mais o formato é visto como um importante canal de mídia para empresas, onde 79% dos ouvintes de podcast o fazem enquanto viajam no trabalho, enquanto 68% o ouvem enquanto realizam tarefas domésticas.
O consumo médio de podcast no Brasil é de cerca de 2 horas e 52 minutos.
Durante o evento "A força do Rádio e as novas tecnologias", realizado na última quarta-feira (13) em São Paulo pela APP Brasil, os podcasts foram destacados como uma oportunidade de ampliação do consumo de áudio e de rádio no Brasil.
Durante o evento "A força do Rádio e as novas tecnologias", realizado na última quarta-feira (13) em São Paulo pela APP Brasil, os podcasts foram destacados como uma oportunidade de ampliação do consumo de áudio e de rádio no Brasil.
E mais: segundo Francisco Custódio (Agência África), não há uma tendência do podcast retirar receita do meio rádio, ou seja, a ferramenta pode ser utilizada como um complemento considerável para ampliar audiência e agregar faturamento para as emissoras.
Há uma série de investimentos voltados aos podcasts em diferentes rádios brasileiras. Os conteúdos das principais emissoras estão sendo adaptados neste formato, distribuídos por agregadores e pelas plataformas próprias das rádios brasileiras.
Há uma série de investimentos voltados aos podcasts em diferentes rádios brasileiras. Os conteúdos das principais emissoras estão sendo adaptados neste formato, distribuídos por agregadores e pelas plataformas próprias das rádios brasileiras.
E a tendência é de uma expansão ainda maior do consumo, já que as smart-speakers estão chegando apenas agora no Brasil.
AUTOR: TUDORADIO
AUTOR: TUDORADIO
domingo, 27 de outubro de 2019
A APP BRASIL REALIZARÁ EM NOVEMBRO CICLO DE PALESTRAS ABORDANDO O TEMA: "A FORÇA DO RÁDIOS E AS NOVAS TECNOLOGIAS"
Abordando o tema "A força do rádio e as novas tecnologia", acontece no dia 13 de novembro um ciclo de palestras, que contará com diversos convidados.
O evento é realizado pela APP (Associação dos Profissionais de Propaganda) e os interessados já podem se inscrever pela internet.
Entre os assuntos discutidos pela equipe convidada, estará como o rádio ganhou força com as novas tecnologias e consegue gerar experiências ainda mais amplas para o público quando combinado com todas as demais mídias, entregando resultados ainda maiores para agências e anunciantes.
Entre os assuntos discutidos pela equipe convidada, estará como o rádio ganhou força com as novas tecnologias e consegue gerar experiências ainda mais amplas para o público quando combinado com todas as demais mídias, entregando resultados ainda maiores para agências e anunciantes.
O evento terá mediação de Camila Olivo (CBN) e irá contar com os convidados Paulo Arruda (Kantar Ibope), Guga Mafra (podcaster, produtor e empreendedor), Flávio Waiteman (sócio e cco da Tech and Soul), Alexandre Luppi (Compassocoolab) e Francisco Custódio (Agência África).
O evento "A força do rádio e as novas tecnologias" acontece no dia 13 de novembro, entre 08h30 às 11h30, na Digital House, localizada à avenida Dr. Cardoso de Melo, 90 - Vila Olímpia, São Paulo.
O evento "A força do rádio e as novas tecnologias" acontece no dia 13 de novembro, entre 08h30 às 11h30, na Digital House, localizada à avenida Dr. Cardoso de Melo, 90 - Vila Olímpia, São Paulo.
Os interessados podem se inscrever por meio do site da APP Brasil http://appbrasil.org.br/ no menu agenda - calendário de eventos.
O investimento é de R$ 90 para não sócios da APP Brasil e gratuito para sócios.
Com informações do portal APP Brasil
AUTOR: CELEBRATED NEWS
Com informações do portal APP Brasil
AUTOR: CELEBRATED NEWS
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
SAIBA QUE O ÁUDIO É A MELHOR MANEIRA PARA QUE OS ANUNCIANTES ALCANCEM UM PÚBLICO QUE ESTÁ EM MOVIMENTO
Uma publicação do Ad Age, relacionado ao Pandora (Estados Unidos), faz um alerta ao anunciantes, algo que também vale para mercados como o brasileiro.
"Se você está ignorando o áudio, está perdendo um enorme - e em rápida expansão - público educado, rico, equilibrado e com equilíbrio de gênero e leal", afirma o diretor de receita da Pandora, John Trimble. Parece óbvio, mas o áudio em plataformas como o rádio, streaming e podcasts, se mostra como o meio mais adequado para se adaptar a um público em movimento.
Esse alerta é um foco para que os anunciantes se adaptem à crescente demanda do consumo de áudio, motivado por fones de ouvidos e smart-speakers (caixas de som com inteligência artificial). Para se ter uma ideia, segundo um levantamento da comScore, 50% de todas as pesquisas de internet serão feitas por voz em 2020.
Trimble aponta para "The Podcast Consumer 2018", da Edison Research, em publicação do Inside Radio, que lembra o poder de compra dos ouvintes de podcast, os quais mais da metade tem renda familiar anual de mais de US$ 75.000 e é provável que se envolvam com marcas e produtos que "excitam e provocam emoções, algo que o som faz muito bem por causa de sua capacidade de criar conexões primárias", escreve o executivo da Pandora.
Outro ponto importante é a quantidade de tempo gasto ouvindo pelos usuários de podcast também favorece os profissionais de marketing que escolhem o áudio. Edison descobriu que os ouvintes de podcast consomem uma média de sete podcasts por semana e um terço ouve cinco horas ou mais de conteúdo de podcast semanalmente. O levantamento da Edison afirma que esse público deve dobrar de tamanho.
Isso também tem relação com o rádio. Nos Estados Unidos, o veículo é líder de alcance com 92% de consumo semanal, sendo 132,4 milhões de norte-americanos impactados pelo rádio mensalmente (98% de alcance mensal), segundo a Nielsen. Desses, o tempo médio é próximo de 2 horas diárias. Já no Brasil, o volume de tempo gasto chega a ser um atrativo ainda maior para a publicidade, já que a média atual é de 4h33min de consumo diário (segundo o Inside Radio, levantamento recente do Kantar Ibope Media).
CivicScience: 22% dos ouvintes de podcast compram produtos e/ou serviços de anúncios executados na plataforma
Ainda no cenário áudio e publicidade, com foco no podcast, uma pesquisa mostra como os ouvintes dessa ferramenta são muito leais, semelhante ao que ocorre com o meio rádio. Por exemplo: novos dados do CivicScience apontam que cerca de 22% dos ouvintes de podcast nos Estados Unidos dizem que adquiriram um produto ou serviço depois de ouvir um anúncio de podcast.
Em janeiro o CivicScience informou que, de acordo com sua pesquisa, cerca de um quarto da população em geral com mais de 13 anos de idade agora ouve ativamente um podcast nos Estados Unidos. Hoje esse número permanece inalterado desde o estudo inicial, ocorrido no início deste ano.
"Não é surpresa que os tipos mais populares de podcasts também sejam aqueles cujos ouvintes fizeram uma compra devido a um anúncio", relata o CivicScience em portal, que completa afirmando que "parece que podcasts de interesse especial, sejam crimes reais, bem como notícias e podcasts políticos, têm a maior conversão de anúncios dentro deles".
Com informações da Ad Age, Edison Research, comScore, Nielsen, Inside Radio e Kantar Ibope Media
AUTOR: CELEBRATED NEWS
Esse alerta é um foco para que os anunciantes se adaptem à crescente demanda do consumo de áudio, motivado por fones de ouvidos e smart-speakers (caixas de som com inteligência artificial). Para se ter uma ideia, segundo um levantamento da comScore, 50% de todas as pesquisas de internet serão feitas por voz em 2020.
Trimble aponta para "The Podcast Consumer 2018", da Edison Research, em publicação do Inside Radio, que lembra o poder de compra dos ouvintes de podcast, os quais mais da metade tem renda familiar anual de mais de US$ 75.000 e é provável que se envolvam com marcas e produtos que "excitam e provocam emoções, algo que o som faz muito bem por causa de sua capacidade de criar conexões primárias", escreve o executivo da Pandora.
Outro ponto importante é a quantidade de tempo gasto ouvindo pelos usuários de podcast também favorece os profissionais de marketing que escolhem o áudio. Edison descobriu que os ouvintes de podcast consomem uma média de sete podcasts por semana e um terço ouve cinco horas ou mais de conteúdo de podcast semanalmente. O levantamento da Edison afirma que esse público deve dobrar de tamanho.
Isso também tem relação com o rádio. Nos Estados Unidos, o veículo é líder de alcance com 92% de consumo semanal, sendo 132,4 milhões de norte-americanos impactados pelo rádio mensalmente (98% de alcance mensal), segundo a Nielsen. Desses, o tempo médio é próximo de 2 horas diárias. Já no Brasil, o volume de tempo gasto chega a ser um atrativo ainda maior para a publicidade, já que a média atual é de 4h33min de consumo diário (segundo o Inside Radio, levantamento recente do Kantar Ibope Media).
CivicScience: 22% dos ouvintes de podcast compram produtos e/ou serviços de anúncios executados na plataforma
Ainda no cenário áudio e publicidade, com foco no podcast, uma pesquisa mostra como os ouvintes dessa ferramenta são muito leais, semelhante ao que ocorre com o meio rádio. Por exemplo: novos dados do CivicScience apontam que cerca de 22% dos ouvintes de podcast nos Estados Unidos dizem que adquiriram um produto ou serviço depois de ouvir um anúncio de podcast.
Em janeiro o CivicScience informou que, de acordo com sua pesquisa, cerca de um quarto da população em geral com mais de 13 anos de idade agora ouve ativamente um podcast nos Estados Unidos. Hoje esse número permanece inalterado desde o estudo inicial, ocorrido no início deste ano.
"Não é surpresa que os tipos mais populares de podcasts também sejam aqueles cujos ouvintes fizeram uma compra devido a um anúncio", relata o CivicScience em portal, que completa afirmando que "parece que podcasts de interesse especial, sejam crimes reais, bem como notícias e podcasts políticos, têm a maior conversão de anúncios dentro deles".
Com informações da Ad Age, Edison Research, comScore, Nielsen, Inside Radio e Kantar Ibope Media
AUTOR: CELEBRATED NEWS
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
LEVANTAMENTO DA KANTAR IBOPE MEDIA MOSTRA QUE 49% DAS EMPRESAS CONTINUARÃO INVESTINDO EM RÁDIO
Kantar Ibope Media divulgou mais uma pesquisa que mostra que os departamentos de marketing deverão investir mais em vídeo online, redes sociais, podcasts, programática em TV e display online.
Os profissionais informaram ainda que o montante de investimento continuará no patamar de 49% para o Rádio, que supera o investido na TV aberta (46%).
Os dados que foram divulgados no site Meio & Mensagem são de um estudo realizado pela Kantar. A empresa ouviu 486 executivos entre junho e agosto deste ano.
Os dados que foram divulgados no site Meio & Mensagem são de um estudo realizado pela Kantar. A empresa ouviu 486 executivos entre junho e agosto deste ano.
Os profissionais afirmaram, ainda, que o montante permanecerá igual em pontos de venda (54%), outdoors (50%), Rádio (49%), TV Tradicional (46%) e cinema (51%); e diminuirá em jornais (66%) e revistas (70%).
Ainda segundo as informações, 90% dos executivos de marketing afirmaram já usar compra de mídia programática. Desses, 32% deles acham que não segmentam com êxito sua audiência. As agências, por outro lado, apontam uma taxa de confiança na assertividade de 87%.
CENP-Meios aponta que compra de mídia alcançou R$ 3,8 bilhões no 1º tri
O Conselho Executivo das Normas-Padrão (Cenp) ampliou o painel das agências participantes do Cenp-Meios, projeto que visa mapear o investimento em mídia no mercado brasileiro. De 78 agências que participaram no ano passado, 2019 contou com a participação de 214 agências de publicidade. Com isso, o valor investido em mídia no 1º trimestre alcançou R$ 3,8 bi.
O Cenp coletou as informações de compra de mídia de todas essas agências e, na quinta-feira passada (17), divulgou o painel relativo à compra de mídia no Brasil no primeiro trimestre do ano. De acordo com os dados do Cenp-Meios, os investimentos feitos nos veículos de comunicação nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2019 totalizaram R$ 3.792,174 bilhões.
Pela diferença da amostra de agências participantes – e pelo fato de o Cenp-Meios não ter fornecido uma análise do primeiro trimestre de 2018, não há como fazer um comparativo direto entre o volume de compra de mídia do primeiro três meses de 2019 com o mesmo período do ano anterior.
De acordo com o levantamento, o meio Rádio ficou com 4,6% desse bolo que foi investido no primeiro trimestre deste ano. Jornal (2,6%); Revista (0.8%) e Cinema (0,3%) também receberam investimentos. A TV ficou com 54,7% do investimento.
Com informações do Meio & Mensagem
AUTOR: CELEBRATED NEWS
Ainda segundo as informações, 90% dos executivos de marketing afirmaram já usar compra de mídia programática. Desses, 32% deles acham que não segmentam com êxito sua audiência. As agências, por outro lado, apontam uma taxa de confiança na assertividade de 87%.
CENP-Meios aponta que compra de mídia alcançou R$ 3,8 bilhões no 1º tri
O Conselho Executivo das Normas-Padrão (Cenp) ampliou o painel das agências participantes do Cenp-Meios, projeto que visa mapear o investimento em mídia no mercado brasileiro. De 78 agências que participaram no ano passado, 2019 contou com a participação de 214 agências de publicidade. Com isso, o valor investido em mídia no 1º trimestre alcançou R$ 3,8 bi.
O Cenp coletou as informações de compra de mídia de todas essas agências e, na quinta-feira passada (17), divulgou o painel relativo à compra de mídia no Brasil no primeiro trimestre do ano. De acordo com os dados do Cenp-Meios, os investimentos feitos nos veículos de comunicação nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2019 totalizaram R$ 3.792,174 bilhões.
Pela diferença da amostra de agências participantes – e pelo fato de o Cenp-Meios não ter fornecido uma análise do primeiro trimestre de 2018, não há como fazer um comparativo direto entre o volume de compra de mídia do primeiro três meses de 2019 com o mesmo período do ano anterior.
De acordo com o levantamento, o meio Rádio ficou com 4,6% desse bolo que foi investido no primeiro trimestre deste ano. Jornal (2,6%); Revista (0.8%) e Cinema (0,3%) também receberam investimentos. A TV ficou com 54,7% do investimento.
Com informações do Meio & Mensagem
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