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terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

SAIBA DAS 20 MAIORES FRAUDES DA HISTÓRIA DO POP: VOCALISTAS QUE NÃO CANTAM, MÚSICOS QUE NÃO TOCAM, COMPOSITORES QUE COPIAM...

Rihanna, Milli Vanilli e Oasis, fraudes do pop.

“Sua voz! Você me prometeu sua voz! Não se lembra do nosso contrato?”. As frases do magnata Swan no filme O Fantasma do Paraíso (Brian de Palma, 1976) resumem muito bem os obscuros meandros da indústria discográfica. No filme, vemos um produtor diabólico e implacável criar e destruir artistas, apropriar-se de canções alheias e perseguir o sucesso a todo custo.

Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Desde que o pop é pop, o plágio, a fraude, o roubo e a trapaça são moeda corrente. Neste negócio (e em muitos outros) as aparências enganam e, às vezes, o cantor que aparece nos vídeos não é quem canta, nem o que canta fica com a grana, nem o que compõe é quem aparece nos créditos. O pop é uma selva cheia de armadilhas e miragens; resta ao sofrido público desmascará-los e permanecer atento.

1. Milli Vanilli: 

Um Grammy e milhões de vendas para fazer playback. Em 1987, o produtor discográfico alemão Frank Farian descobriu o francês Fob Morvan e o alemão Rob Pilatus, dois mulatos que dançavam com a cantora Sabrina. Aos olhos de Farian, aquela dupla exótica tinha tudo para triunfar: talento para a dança, desenvoltura e sex appeal. Como não sabiam cantar, o produtor contratou dois vocalistas e um punhado de músicos: eles gravariam os discos, enquanto Fav e Rob moviam as bocas e o esqueleto. Resultado? Venderam milhões de discos e receberam um Grammy.
Milli Vanilli, grandes impostores. Getty

A decepção chegou em 1990, quando um tal de Charles Shaw confessou em um jornal que era ele quem cantava nos discos e que Milli Vanilli eram um par de impostores. Desesperando-se, Rob e Fav pediram a Frank Farian que os acobertasse, mas, receando aumentar o vexame, o produtor optou por reconhecer a verdade publicamente. Pouco depois, a dupla perdeu seu Grammy e foi expulsa de seu selo discográfico.

Depois do escândalo, os Milli gravaram um disco com suas vozes verdadeiras, mas ninguém mais acreditava neles. Rob não assimilou bem o fracasso e acabou morto por overdose em 1998.

2. Jordy:

O menino cantor traído pelos pais. Marisol, Joselito, Nikka Costa… Casos de crianças cantoras existem aos montes, mas nenhum tão precoce e tão fugaz como o do francês Jordy. Seu primeiro êxito, com apenas quatro anos, foi Dur Dur d’Être Bébé! (1992), onde, sobre uma base dance, o menino balbuciava uma letra sobre as tribulações de ser pequeno. Os responsáveis pela música eram seus pais, o produtor Claude Lemoine e a compositora Patricia Clerget, que enriqueceram graças à simpatia do filho. Com seu primeiro disco, Jordy entrou no Livro Guiness de Records como o artista mais jovem (4 anos) a chegar ao número um em todo mundo. O segundo disco manteve o êxito, e uma de suas canções foi incluída no filme Olhe quem está falando também (1993). Mas o terceiro fracassou.
Enquanto isso, os pais do Jordy dilapidaram a fortuna do seu filho e até montaram A fazenda de Jordy, uma fracassada atração turística. Falido, o casal se divorciou e o bebê voltou para a escola. Quando chegou à maioridade não restava nem um centavo de todo aquele dinheiro que tinha ganhado quando criança, e acabou fazendo reality shows.

3. U2:

Show ao vivo cheio de som enlatado. Em 1992, depois de uma mudança radical de imagem e som, a banda irlandesa mais famosa do mundo empreendeu o Zoo TV Tour, uma turnê de shows pelos cinco continentes. Nela, o grupo mudou completamente seu conceito de espetáculo ao vivo, que passou da austeridade das turnês anteriores para um show multimídia. Para poupar trabalho e sincronizar imagens, luzes e sons, Bono e seus companheiros levaram todos os instrumentos pré-gravados. Como frequentemente havia falhas de sincronização, muita gente os acusou de fraude.
Uma das críticas mais mordazes veio do cantor Gene Simmons, do Kiss: “Cobrar 100 dólares pelo ingresso e fazer playback é falta de honestidade”, sentenciou em uma entrevista. O mais curioso é que, mais de uma década depois, o grupo Kiss também foi pego fazendo o mesmo e teve que pedir desculpas no Twitter.

4. Technotronic:

A estonteante garota da capa não sabe cantar. O grupo belga de eurodance foi idealizado pelo produtor Jo Bogaert, pseudônimo de Thomas de Quincey. Quando lançaram seu primeiro disco de house music, Pump up the Jam (1989), a garota que aparecia na capa e no vídeo era a estonteante modelo Felly Kilingi, mas quem cantava era Manuela Kamosi, ou Kid K, muito menos atraente.

Em 2009, coincidindo com o vigésimo aniversário do disco, MC Eric, o outro membro da dupla, explicava a fraude no El País: “Kid K assinou um contrato ilegal porque era menor de idade. Quando todo mundo se deu conta, era tarde, porque a canção já era um sucesso nos clubes. Assim encontraram essa garota que parecia africana e tinha uma imagem muito forte. A empresa a escolheu sem que soubéssemos”.
A gravadora decidiu colocar esta menina na capa já que a que cantava não era bonita o suficiente.

Retificaram a partir do disco seguinte, com a cantora aparecendo em todas as fotos e vídeos e tocando muito ao vivo. Mas o sucesso nunca voltou.

5. Leonard Cohen:

Enganado pela empresária e amante, que fugiu com o dinheiro. Em 1994, farto do burburinho mundano, o cantor e compositor Leonard Cohen tomou a decisão de raspar a cabeça, virar monge e trancar-se em um mosteiro zen em Mount Baldy, Los Angeles.

Antes de aposentar-se, deixou seus assuntos econômicos nas mãos de uma pessoa de confiança, Kelly Lynch, sua assessora financeira e amante esporádica por 17 anos. Mas, traindo sua confiança, Lynch fugiu com os cinco milhões de dólares que Cohen tinha economizado para a aposentadoria, deixando-o quase falido.
Leonard Cohen teve de sair em turnê depois que sua empresária fugiu com todo o seu dinheiro. Pelo menos desfrutamos do som ao vivo. Cordon

Com isso, o artista teve de largar a vida monástica para voltar à estrada e ganhar um pouco de dinheiro. E Kelly Lynch foi condenada a 18 meses de prisão.

6. Rihanna:

Plagiando descaradamente. Apesar de ter uma voz preciosa e um corpo exuberante, a cantora de Barbados nunca se caracterizou pela originalidade. Seu R&B efervescente costuma pescar coisas daqui e dali, homenageando e sampleando (colher partes de outras canções) à sua volta. Por exemplo, um de seus maiores sucessos, Don’t stop the music, foi composto com base em Wanna be starting something, de Michael Jackson, que a intérprete sampleou aos borbotões.

Um plágio descarado e deturpador foi Bitch better have my money, uma canção lançada em 2015 que “assassinava” descaradamente uma música da rapper Just Brittany intitulada Betta have my money. Como é evidente, RiRi não se preocupou nem mesmo em mudar o título.
Foto: Mike Segar / REUTERS

A prova do plágio de Rihanna:

7. Boney M.:

O cantor não canta, mas se o público quiser... Em 1975, o grupo ABBA arrasava no mundo inteiro. Foi então que o produtor alemão Frank Farian (que anos depois criaria o Milli Vanilli) pensou em criar um contraponto negro e exótico aos maravilhosos suecos. Para isso, contratou duas cantoras e uma modelo, todas do Caribe, e um DJ antilhano que atendia pelo nome de Bobby Farrell. Como o mencionado DJ não sabia cantar, Farian decidiu, ele próprio, fazê-lo.

O sucesso do grupo, chamado Boney M, foi estrondoso, e canções como Ma Baker, Belfast ou Rivers of Babylon explodiram no mundo inteiro. Foi então que Bobby Farrell começou a reclamar e a pedir que o deixassem cantar. Mas Farian, que usufruía como a única voz à sombra, não aceitou, e, cansado da rebeldia de Farrell, expulsou-o do grupo e colocou um outro fantoche em seu lugar. A coisa não funcionou, porque o público se queixava de que esse segundo impostor não era “o negro de Boney M”. Por isso, o produtor teve de fazer um acordo com o falso cantor, que aceitou voltar ao grupo em troca de um dinheiro extra e da mudança do nome do grupo para “Bobby Farrell & Boney M”.
Boney M. arrasou com uma fraude atrás da outra. Mas a gente se divertiu dançando as músicas deles...
 Boney M. | Spotify

8. C+C Music Factory:

Fique quieta. Os produtores americanos Robert Clivillés e David Cole formaram este grupo de dance pop no começo dos anos noventa. Depois de criar algumas bases, eles contrataram o rapper Freedon Wiliams e a vocalista Martha Wash para colocar vozes em bate-estacas como Gonna make you sweat (Everybody dance now).

O sucesso foi legendário: cinco discos de platina. Mas a moça que aparecia na capa dos discos e nos vídeos não era a gorducha cantora Martha Walsh, e sim Zelma Davis, uma modelo deslumbrante de 19 anos que, anos depois, lavaria as mãos em uma entrevista à Rolling Stone: “Eu era inocente e jovem. Lembro de ter dito aos que estavam gravando o videoclipe que eu não tinha cantado tudo aquilo, mas o pessoal da gravadora me mandou ficar quieta”.
A capa do disco de C+C Music Factory: a mocinha que aparece não é a verdadeira cantora do grupo.

Quem não ficou quieta foi Martha Walsh, que denunciou os produtores e a CBS/Sony por fraude, propaganda enganosa e apropriação comercial.

9. Michael Jackson:

Um disco póstumo com a voz de outro. Em dezembro de 2010, pouco mais de um ano após a morte do Rei do Pop, lançou-se Michael, um (suposto) álbum póstumo com canções inéditas. Desde o primeiro momento, o lançamento foi criticado pelos familiares, amigos e colaboradores do cantor, que consideravam falta de respeito publicar canções que não tinham sido concluídas. O que eles não sabiam é que muitas delas não eram nem sequer interpretadas por Michael, e sim por Jason Malachi, que tem um timbre de voz muito parecido.

A primeira a chamar a atenção para a fraude foi Paris, a filha de Michael, que, em uma conversa por vídeo com vários amigos, comentou que “meu pai não canta nenhuma das canções deste álbum. Procure no YouTube por Jason Malachi. É ele!”. A conversa foi gravada e vazou na Internet, onde já circulavam rumores especulando sobre a fraude. Em janeiro, o próprio Malachi revelou a verdade via Facebook: “Crianças, acho que chegou a hora de confessar. Eu é que cantava Breaking News, Keep Your Heard Up, Monster e Stay. Eu tinha um acordo com a gravadora, mas agora a coisa vazou. Peço perdão a todos os meus fãs e a todos os fãs de Michael Jackson”.
YOUTUBE

10. Billy Joel:

Extorquido e arruinado. Desde 1973 até se aposentar temporariamente em 1993, esse astro pop emplacou 40 hits, ganhou seis prêmios Grammy e vendeu mais de 100 milhões de discos no mundo todo. Entretanto, por circunstâncias do destino, também se arruinou várias vezes.

O exemplo mais divulgado foi quando Frank Weber, seu ex-agente, usou 30 milhões de dólares (105 milhões de reais, pelo câmbio atual) retirados das contas do cantor para avalizar empréstimos pessoais e fazer vários investimentos que acabaram mal. Joel só ficou sabendo do golpe em 1989, ano em que foi submetido a uma auditoria, e precisou declarar falência, processando em seguida Weber por fraude e apropriação indébita. Ainda por cima, o ex-agente era padrinho da filha do cantor e tinha sido seu cunhado. O caso deixou o artista tão abalado que em seu disco River of Dreams (1993) ele dedicou várias canções ao assunto.
Capa do disco ‘River of Dreams’.

11. Selena Gomez:

O tropeção que fez a casa cair. Em outubro de 2013, num show na cidade de Fairfax (Virgínia), Selena Gomez cantava a canção Slow Down enquanto dava saltos e animava o público. Dedicou-se tanto às dancinhas que não percebeu que se aproximava perigosamente de um degrau alto. Pisou em falso e caiu sentada. Mas o que mais doeu não foi a queda, e sim o fato de a sua voz continuar sendo ouvida como se nada tivesse acontecido, revelando que aquilo era um playback indisfarçável. Para piorar, tudo ficou gravado e imortalizado no YouTube, onde se pode comprovar como Selena dá um grito ao cair, e esse grito é ouvido por cima da voz que canta.

Selena Gomez tropeça, mas a voz continua cantando, como se nada tivesse acontecido.

12. The Monkees: 

Esse glorioso grupo pré-fabricado. Michael Nesmith, Davy Jones, Micky Dolenz e Peter Tork. Assim se chamavam os quatro escolhidos em um duro casting disputado por 500 rapazes. O objetivo era formar um quarteto musical semelhante aos Beatles, para se apresentar na televisão e dar rosto a discos que não seriam gravados por eles. Os primeiros álbuns da banda, com a produção de Don Kirshner, foram interpretados por músicos norte-americanos famosos, como Carole King, Neil Sedaka e Neil Diamond. O sucesso foi apoteótico, e entre 1966 e 1968 eles se empanturraram de vender discos.

Mas pouco a pouco, e para desespero do seu produtor, os quatro integrantes da banda foram se rebelando: exigiam cantar as canções e tocar os instrumentos, cujos rudimentos haviam aprendido pela necessidade de encenar os playbacks. Tanto protestaram que ganharam a sua chance, mas tiveram a infelicidade de lançar seu disco próprio logo antes do Sgt. Pepper's, dos Beatles, que os afastou do hit parade. Depois, o programa deles na TV foi cancelado, e o vocalista deixou o grupo.
Os adoráveis The Monkees, apenas uns rostos que nem cantavam nem tocavam.

Os Monkees deram tanto trabalho que o produtor, ao conceber seu seguinte projeto de pop pré-fabricado, o The Archies, decidiu usar desenhos animados no lugar de pessoas.

13. Frank Sinatra: 

Garotas contratadas para desmaiar. Antecipando-se a Elvis e aos Beatles, o elegante crooner Frank Sinatra inaugurou o fenômeno das fãs. Em 1942, seu assessor de imprensa George Evans teve a feliz ideia de selecionar colegiais capazes de gritar muito, convocando-as para shows e aparições públicas do ídolo. Em troca de cinco dólares, as meninas berravam feito possuídas e fingiam desmaios. Essa fraude foi a fagulha que acendeu o mito Swoonatra (trocadilho do nome dele com a palavra swoon, desmaiar) e deu início ao fenômeno: anos depois, também Brian Epstein, empresário dos Beatles, contrataria moças para gritar nos shows do quarteto de Liverpool.
O empresário de Frank foi o primeiro a contratar fãs que berravam. Logo a jogada seria imitada pelos Beatles. Cordon

14. Lin Miaoke: 

Embaraçoso movimento político. A espetacular cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008 foi obscurecida pela escândalo de um playback infantil. Assim, enquanto a angelical menina de nove anos Lin Miaoke entrava no palco para cantar e receber aplausos, nos bastidores se escondia a verdadeira cantora, outra pequena chamada Yang Peiyi.

Poucos dias depois da cerimônia a fraude foi revelada, a Internet se encheu de críticas negativas e o diretor musical do evento se viu obrigado a dar as caras para explicar que Lin Maoke foi eleita por ser “muito bonita” e em função do “interesse nacional”, já que “queríamos projetar a imagem correta”. Essas desculpas foram quase piores do que o fato em si, e colocaram em evidência a cruel discriminação sofrida por Peiyi, que, apesar de ter uma voz maravilhosa, exibia dentes mal alinhados e bochechas rosadas.

15. Os Beatles: 

O dia em que Lennon plagiou, e reconheceu. Apesar de, como a maioria das músicas dos Beatles, ser assinada por Lennon/McCartney, Come together foi composta por John Lennon. A música que abre o disco Abbey Road (1969) e é tocada nos cinco continentes.

Quase cinco anos depois, a editora musical do pioneiro do rock Chuck Berry, de propriedade do excêntrico empresário Morris Levy, processou John Lennon por plágio: segundo o magnata, havia semelhanças demais entre Come together e a canção de Chuck Berry You can’t catch me. Lennon reconheceu o plágio e acabou chegando a um acordo extrajudicial com Levy: prometeu pagá-lo gravando outras canções de sua propriedade, coisa que cumpriu em seu disco solo Rock’n’Roll (1975). O mais curioso do caso é que uma das músicas escolhidas foi exatamente You can’t catch me, de Chuck Berry.

Enquanto a produtora de Berry o processou por plagiar a canção inteira, Lennon se defendeu dizendo: “Sim, era eu compondo obscuramente sobre um velho tema de Chuck Berry. Apesar de não ter nada a ver com a música de Chuck Berry, me levaram ao tribunal porque admiti isso uma vez há anos. Deixei uma linha da letra igual, mas poderia ter mudado por outra. A música continua sendo minha, independentemente de Chuck Berry ou de qualquer outra pessoa no mundo”.

16. Héroes del Silencio: 

Devolvam meu dinheiro. 42 euros (cerca de 170 reais atualmente), de 2007, custava a entrada do show em Sevilha dos Héroes del Silencio, no estádio olímpico de La Cartuja; um encontro marcado na turnê de despedida que o grupo fez por diferentes capitais espanholas e norte-americanas. O de Sevilha era um dos três shows na Espanha, por isso muita gente peregrinou de suas cidades para vê-los, gastando um bom punhado de euros na viagem, além de hospedagem e ingresso.

O estádio estava lotado e, por ser um espaço tão grande, os que não estavam muito perto acreditaram que estava tudo bem, mas o público das primeiras fileiras viu horrorizado que seu grupo favorito perpetrava um playback de arrepiar os cabelos: Bunbury não conseguia mexer a boca enquanto sua voz soava enlatada, e pelos alto-falantes soavam gaitas e outros instrumentos que brilhavam por sua ausência no palco. Indignados, muitos espectadores escreveram críticas na Internet e reclamaram à promotora do show indenizações que nunca foram pagas.

17. Modern Talking: 

Essas músicas que você tanto dançou escondem uma fraude. Geronimo’s cadillac, Brother Louie, Chery chery lady... Os sucessos desse duo alemão marcaram a trilha sonora dos anos oitenta. E seus integrantes, Thomas Anders e Dieter Bohlen, encheram o bolso de dinheiro, vendendo 120 milhões de discos.

Mas em 2001, quando Anders e Bohlen já estavam mais do que aposentados, descobriu-se que não eram eles que cantavam os pegajosos falsetes de suas músicas. E mais, o loiro do duo não havia entoado uma sílaba, e o moreno apenas algumas partes. Os verdadeiros intérpretes de seus refrões eram três cantores profissionais, chamados Rolf Köhler, Detlef Wiedeke e Michael Schol, que se mantiveram à sombra enquanto os figurantes levavam a fama e a fortuna. Quando se descobriu o engodo, os autênticos vocalistas tentaram em vão empreender uma carreira como trio, com o nome de Systems in Blue, mas se deram mal.

18. Creedence Clearwater Revival: 

Sugando o mestre. Apesar de serem muitos os que beberam no caudaloso cancioneiro de Little Richard, um dos pais fundadores do rock’n’roll, o caso mais criminoso é o de Travelin’ band, do grupo Creedence Clearwater Revival. A música foi composta pelo líder do grupo, o cantor e guitarrista John Fogerty em 1970, arrasou em meio mundo e virou versões de Elton John, Def Leppard e Jerry Lee Lewis.

Mas, em 1972, a empresa que detinha os direitos autorais de Little Richard denunciou Fogerty por considerar que Travelin’ band era parecida demais com Good Golly, Miss Molly. O incidente se resolveu fora dos tribunais, já que Fogerty reconheceu que tinha sido um “plágio acidental”, ou seja, que tinha feito sem querer. Parece uma desculpa barata, mas crível se levarmos em conta que, em certa ocasião, Fogerty chegou a plagiar a si mesmo: na época foi acionado pela empresa proprietária da canção Run through the jungle, que era dele, por considerar que se parecia demais com The old man down the road, que também era sua. Incrível.

‘Travelin’ band’ é muito parecida com ‘Good Golly, Miss Molly’. Como ‘I’m down’, dos Beatles, e ‘Tutti frutti’. Little Richard plagiado duas vezes.

19. Katy Perry: 

A flautista mentirosa. Em um show de 2011 realizado em Manchester, Katy Perry quis dar uma de flautista e o silvo saiu pela culatra, protagonizando um dos playback fails mais vexatórios da história do pop recente.

Um funcionário lhe trouxe uma flauta em uma bandeja e ela se pôs a tocar enquanto o microfone era arrumado. Mas a cantora tirou a flauta da boca bem antes de a música parar de tocar e virou. Depois de um forte vaia do público, deu um jeito e gritou: “Tudo bem, não sei tocar flauta!”. O cúmulo foi que alguém postou o vídeo no YouTube e Katy passou ridículo em nível planetário.

Katy Perry, flagrada tocando a flauta mágica:

20. Oasis: 

Os ‘fuzilamentos’ de Manchester. O produtor dos Beatles, o recentemente falecido George Martin, chegou a dizer que Noel Gallagher, cantor e guitarrista do Oasis, é “o compositor mais fino de sua geração”. E talvez tivesse razão... se alguns de seus sucessos fossem dele. Entre outros artistas, Noel se inspirou demais em Stevie Wonder, Monthy Python, Gary Glitter, Serge Gainsbourg, Pink Floyd, The Doors e até Johann Sebastian Bach. Mas o caso mais flagrante é o da música Cigarrettes and Alcohol, na qual fuzilou acordes e ritmos da celebérrima Get it on, de T. Rex; sem dúvida, teve de pagar com juros os direitos autorais.

A marca Coca-Cola também o denunciou, por plagiar a música de um comercial dos anos setenta (I’d like to teach the world to sing) em sua canção Shakermaker. Depois de indenizar a marca de refrigerantes, Gallagher declarou zombeteiro: “A partir de agora só tomarei Pepsi”.

Os Gallagher chegam longe demais idolatrando suas influências:

FONTE: EL PAÍS

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

NO RJ, MORRE AOS 91 ANOS O CANTOR E COMPOSITOR E RADIALISTA LUIZ VIEIRA

O compositor Luiz Vieira Foto: Divulgação / Marcello Castelo Branco

O cantor, compositor e radialista Luiz Vieira, 91 anos, morreu nesta quinta-feira (16). Ele estava internado na Casa de Saúde José, na Zona Sul do Rio, desde a noite desta quarta-feira (15).

Nascido em 12 de outubro de 1928, Luiz Vieira foi revelado nos anos 1950. 


Na década de 1960 fez sucesso com as músicas Prelúdio para ninar gente grande (Menino passarinho) e Paz do meu amor (Prelúdio nº 2).
Capa do álbum 'Luiz Vieira 90 anos' Foto: Divulgação

No ano passado, o artista foi homenageado com o lançamento de um disco que homenageava os seus 90 anos. A obra teve participação de artistas como Daniel, Renato Teixeira, Zeca Baleiro, Sérgio Reis, Claudette Soares, Edy Star, Maria Alcina entre outros.

O compositor era casado com Eurídice Pereira há 30 anos.

AUTOR: G1/RJ

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

MORRE NOS EUA, AOS 67 ANOS NEIL PEART, BATERISTA DO RUSH

O baterista Neil Peart, um dos mais celebrados do rock no instrumento Foto: Lucíola Villela/G1

Neil Peart, baterista e letrista da banda Rush, morreu aos 67 anos em Santa Monica, nos EUA, disse nesta sexta-feira (10) a revista norte-americana "Rolling Stone".

O músico canadense morreu por causa de um câncer no cérebro diagnosticado há três anos, disse um porta-voz da família à revista.

Neil era um dos bateristas mais importantes da história do rock, com estilo virtuoso que era referência no rock progressivo e em outros estilos, como o heavy metal.

Part nasceu em 12 de setembro de 1952, em Ontario, no Canadá e aos 13 anos começou a estudar bateria. Cinco anos depois se mudou para Londres e só voltou a morar no país de origem em 1972.

Ele se juntou o Rush em 1974. A banda havia sido formada pelo guitarrista Alex Lifeson em 1968, mesmo ano em que entrou o baixista e vocalista Geddy Lee.

Com a entrada de Peart na bateria, o Rush se consolidou como um dos trios mais reconhecidos do rock. Suas letras cheias de referências literárias também foram fundamentais para a banda, que encerrou as atividades em 2018.

O baterista Neil Peart, do Rush, um dos mais celebrados do rock no instrumento Foto: Divulgação/ SiteRush

O baterista Neil Peart, um dos mais celebrados do rock no instrumento, durante apresentação do Rush na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, em outubro de 2010 Foto: Lucíola Villela/G1
Alex Lifeson, Geddy Lee e Neil Peart, componentes da banda Rush, aceitam a inclusão no Hall da Fama do Rock e se apresentam na noite da cerimônia em Los Angeles. Dave Grohl, do Foo Fighters (dir.), fez participação especial como 'Alex Lifeson' no passado. Foto: Danny Moloshok/Invision/AP

AUTOR: G1

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

DOMINGÃO DO FAUSTÃO: MELHORES DO ANO 2019; VEJA LISTA DOS GANHADORES

Vencedores da 24ª edição do “Troféu Domingão - Melhores do Ano” Foto: Divulgação/Globo
Juliana Paes, Luan Santana e Marília Mendonça foram alguns dos premiados da 24ª edição do “Troféu Domingão - Melhores do Ano”. A festa para conhecer os vencedores aconteceu durante o programa "Domingão do Faustão" deste domingo (15).

"Esse programa é uma festa de entrega de troféus, mas também uma festa de histórias, de famílias e de várias experiências. 

As pessoas ficam à vontade, abrem o coração", afirmou o apresentador Fausto Silva antes de anunciar os vencedores das 15 categorias.

A cerimônia contou ainda com uma homenagem aos três artistas premiados na categoria “Personagem do Ano”: 

Antonio Fagundes (Alberto de “Bom Sucesso”);

Claudia Raia (Lidiane em “Verão 90”);

E Tony Ramos (Olavo em “O Sétimo Guardião”).
Juliana Paes é premiada durante a 24ª edição do Troféu Domingão - Melhores do Ano Foto: Divulgaçao/Globo

Confira a lista completa de vencedores do “Troféu Domingão - Melhores do Ano”:

Personagem Do Ano

Alberto (Antonio Fagundes – Bom Sucesso)
Lidiane (Claudia Raia – Verão 90)
Olavo (Tony Ramos – O Sétimo Guardião)

Atriz De Novela

Juliana Paes

Ator De Novela

Jesuíta Barbosa

Ator/Atriz Mirim

João Bravo

Atriz Revelação

Glamour Garcia

Melhor Cantor

Luan Santana

Ator De Série

Julio Andrade

Ator Revelação

Kaysar Dadour

Atriz De Série

Adriana Esteves

Ator Coadjuvante

Sergio Guizé

Cantora

Marília Mendonça

Jornalismo

Maju Coutinho

Comédia

Dani Calabresa

Atriz Coadjuvante

Fabiula Nascimento

Música Do Ano

"Atrasadinha" (Felipe Araújo com participação de Ferrugem)
Luan Santana se apresenta na 24ª edição do Troféu Domingão - Melhores do Ano Foto: Divulgação/ Globo

AUTOR: G1

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

O GRAMMY 2020 DIVULGA LISTA DE INDICADOS; VEJA E OUÇA AS MÚSICAS

Billie Eilish, Lizzo e Lil Nas X estão entre os indicados ao Grammy 2020 Foto: Divulgação/EvanAgostini/AP

As indicações ao Grammy 2020 foram dominadas por jovens artistas. Na lista divulgada nesta quarta-feira (20), Lizzo, Billie Eilish e Lil Nas X estão no top 3 de mais indicados.

É a primeira vez que os três artistas concorrem ao prêmio, inclusive estão indicados na categoria "Revelação".

Lizzo foi indicada em oito categorias, entre elas "Melhor Álbum", "Música do Ano" e "Gravação do Ano'".

Na sequência, Billie Eilish, que é a primeira artista nascida nos anos 2000 a liderar a parada de músicas dos Estados, e Lil Nas X, de "Old Town Road", aparecem indicados em seis categorias. 


Veja lista abaixo.

O trabalho de Beyoncé na trilha sonora do filme "Rei Leão" rendeu duas indicações para a americana: "Melhor performance solo" por "Spirit" e em "Álbum de música pop", por "The Lion King: The Gift".

A 62ª edição do prêmio acontecerá no dia 26 de janeiro nos Estados Unidos, com apresentação da cantora Alicia Keys.

Principais indicados do Grammy 2020

Música do ano

"Always Remember Us This Way" (gravada por Lady Gaga)

"Bad Guy" (gravada por Billie EIiish)

"Bring My Flowers Now" (gravada por Tanya Tucker)

"Hard Place" (gravada por H.E.R)

"Lover" (gravada por Taylor Swift)

"Norman F***ing Rockwell" (gravada por Lana Del Rey)

"Someone You Loved" (gravada por Lewis Capaldi)

"Truth Hurts" (gravada por Lizzo)


Gravação do ano

"Hey, Ma" - Bon Iver
"Bad Guy" - Billie EIiish
"7 Rings" - Ariana Grande
"Hard Place" - H.E.R
"Old Town Road" - Lil Nas X ft.Ray Cyrus
"Talk" - Khalid
"Truth Hurts" - Lizzo
"Sunflower" - Post Malone & Swae Lee

Álbum do ano

"I, I" - Boniver
"Norman F***ing Rockwell" - Lana Del Rey
"When We all Fall Asleep, Where Do We Go" - Billie Eilish
"Thank U, Next" - Ariana Grande
"I Used to Know Her" - H.E.R
"7" - Lil Nas X
"Cuz I Love You)" - Lizzo
"Father on the Bride" - Vampire Weekend

Revelação

Black Pumas
Billie Eilish
Lil Nas X
Lizzo
Maggie Rogers
Rosalía
Tank and the Bankas
Yola

Melhor performance de pop solo

"Spirit" - Beyoncé
"Bad Guy" - Billie Eilish
"7 Rings" - Ariana Grande
"Truth Hurts" - Lizzo
"You Need to Calm Down" - Taylor Swift

Melhor performance de duo/grupo pop

"Boyfriend" - Ariana Grande & Social House
"Sucker" - Jonas Brothers
"Old Town Road" - Lil Nas X featuring Billy Ray Cyrus
"Sunflower" - Post Malone & Swae Lee
"Señorita" - Shawn Mendes & Camila Cabello

Melhor álbum pop

"The Lion King: The Gift" - Beyoncé
"When We all Fall Asleep, Where Do We Go" - Billie Eilish
"Thank U, Next" - Ariana Grande
"No. 6 Collaborations Project" - Ed Sheeran
"Lover" - Taylor Swift

Melhor clipe

"We've Got to Try" - The Chemical Brothers
"This Land" - Gary Clark Jr.
"Cellophane" - FKA Twigs
"Old Town Road (Official Movie) - Lil Nas X & Billy Ray Cyrus
"Glad He's Gone" - Tove Lo

Melhor álbum pop com vocal tradicional
"Sì" - Andrea Bocelli
"Love (Deluxe Edition) - Michael Bublé
"Look Now" - Elvis Costello & The Imposters
"A Legendary Christmas" - John Legend
"Walls" - Barbra Streisand

Melhor álbum de pop latino

"Vida" - Luis Fonsi
"11:11" - Maluma
"Montaner" - Ricardo Montaner
"#Eldisco" - Alejandro Sanz
"Fantasia" - Sebastian Yatra

Melhor performance de rap

"Middle Child" - J. Cole
"Suge" - DaBaby
"Down Bad" - Dreamville ft. J.I.D, Bas, J. Cole, EARTHGANG & Young Nudy
"Racks in the Middle" - Nipsey Hussle ft. Roddy Ricch & Hit-Boy
"Clout" - Offset Featuring Cardi B

Melhor colaboração de rap

"Higher" - DJ Khaled ft. Nipsey Hussle & John Legend
"Drip Too Hard" - Lil Baby & Gunna
"Panini" - Lil Nas X
"Ballin" - Mustard Featuring Roddy Ricch
"The London" - Young Thug ft. J. Cole & Travis Scott

Melhor álbum rap
"Revenge of the Dreamers III" - Dreamville
"Championships" - Meek Mill
"I am > I was" - 21 Savage
"Igor" - Tyler, The Creator
"The Lost Boy" - YBN Cordae

Melhor performance de R&B

"Love Again" - Daniel Caesar & Brandy
"Could've Been" - H.E.R featuring Bryson Tiller
"Exactly How I Feel" - Lizzo featuring Gucci Mane
"Roll Some Mo" - Lucky Daye
"Come Home" - Anderson .Paak Featuring André 3000

Melhor performance de R&B tradicional

"Time Today" - BJ The Chicago Kid
"Steady Love" - India.Arie
"Jerome" - Lizzo
"Real Games" - Lucky Daye
"Built for Love" - PJ Morton Featuring Jazmine Sullivan

Melhor música de R&B

"Could've Been" - H.E.R ft. Bryson Tiller
"Look At Me Now" - Emily King
"No Guidance" - Chris Brown ft. Drake
"Roll Some Mo" - Lucky Daye
"Say So" - PJ Morton ft. JoJo

Melhor performance de rock

"Pretty Waste" - Bones UK
"This Land" - Gary Clark Jr.
"History Repeats" - Brittany Howard
"Woman" - Karen O & Danger Mouse
"Too Bad" - Rival Sons

Melhor performance de metal

"Astorolus - The Great Octopus" - Candlemass Featuring Tony Iommi
"Humanicide" - Death Angel
"Bow Down" - I Prevail
"Unleashed" - Killswitch Engage
"7empest" - Tool

LISTA COMPLETA das 84 categorias no site do Grammy

AUTOR: G1

sábado, 16 de novembro de 2019

A ANTIGA GRAVADORA DE TAYLOR SWIFT NEGA TER FEITO AMEAÇAS À CANTORA

Taylor Swift e Scooter Braun chegam a eventos distintos em 2019 Foto: Richard Shotwell/AP e Mark Von Holden/Invision/AP

Acusada pela cantora Taylor Swift de impedi-la de interpretar suas próprias músicas, a antiga gravadora da artista negou nesta sexta-feira (15) essas acusações e contra-atacou, acusando-a de manipular a opinião pública e seus fãs.

Esta é uma nova fase do litígio entre Swift e o magnata da indústria da música Scooter Braun.

ENTENDA: Taylor Swift X Scooter Braun - Por que brigas por direitos de discos ainda deixam artistas revoltados?

Em junho passado, a empresa de Braun, Ithaca Ventures, comprou a gravadora Big Machine, que tem os direitos sobre as gravações dos primeiros seis álbuns de Swift.

Ao fim do contrato em novembro de 2018, a artista foi para a Universal, com a qual lançou seu sétimo álbum, "Lover", e divulgou publicamente que a Big Machine não havia permitido que ela recuperasse os direitos de suas gravações.
Na quinta-feira (14), através de uma mensagem publicada na internet, Swift disse que Scooter Braun e Scott Borchetta, fundador da Big Machine, haviam advertido sua equipe de que ela não estava autorizada a cantar suas músicas antigas na televisão.

Em agosto, Swift, que iniciou sua carreira como artista de música country, anunciou que queria regravar suas músicas para recuperar o controle delas, um projeto que confirmou na quinta-feira.
De acordo com a cantora, essas ameaças poderiam impedi-la de apresentar uma mistura de seus maiores sucessos no American Music Awards (AMA), no qual receberá o prêmio de artista da década, em 24 de novembro.

Ela também está proibida de usar músicas e vídeos antigos em um documentário sobre sua vida produzido pela Netflix, informou.

Nesta sexta-feira, a Big Machine classificou as declarações de Swift como "informações falsas".

"Nunca dissemos que Taylor não podia cantar na AMA ou proibimos o documentário da Netflix", segundo um comunicado divulgado no site da gravadora. "Além disso, não temos o direito de impedir que você cante ao vivo ou em qualquer outro lugar".

A gravadora disse que a artista lhe deve, contratualmente, "milhões de dólares".

Segundo a empresa, os dois lados mantiveram conversas nos últimos meses. "Estávamos otimistas sobre uma possível resolução até ontem", disse.

Os executivos lamentaram o fato da cantora "apelar para seus fãs de maneira calculada, o que tem consequências importantes para a segurança de nossos funcionários e de suas famílias".

No entanto, fizeram um novo apelo ao diálogo, embora a artista até agora tenha rejeitado uma conversa direta, argumentam.

Após suas acusações públicas, Taylor Swift recebeu uma onda de apoio nas redes sociais. "Scott e Scooter, vocês sabem o que precisam fazer", afirmou a supermodelo Gigi Hadid no Twitter. "Taylor e seus fãs merecem prestar homenagem à sua música!".

AUTOR: AFP

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

CANTOR SAMUEL ROSA ANUNCIA SEPARAÇÃO DO SKANK

Samuel Rosa anuncia separação do Skank (Foto: JULIO CAESAR/OPOVO)

O vocalista do Skank, Samuel Rosa, anunciou que a banda irá se separar. A informação é da Folha de S.Paulo. "É uma parada sem previsão de volta", disse ele ao jornal.

Para 2020, o músico informou que o Skank fará uma "turnê de despedida" pelo Brasil.

Ele diz que pretende voltar a tocar com o Skank no futuro. "Só que de uma outra forma, em outra circunstância, em algum projeto pontual", afirmou na mesma entrevista. A decisão partiu de Samuel. Sobre se houve consenso com os demais integrantes, ele respondeu que era melhor perguntar a eles.

À Folha, os outros músicos demonstraram aceitar a decisão. "É um grande desafio pessoal para cada um. Pode ser extremamente saudável nos reinventarmos", disse o tecladista Henrique Portugal.

Carreira solo

Samuel Rosa pretende seguir carreira solo e planeja projeto a ser lançado em 2021. "Nesse momento, para mim, a melhor forma de me surpreender e de surpreender as pessoas é fora do Skank”, disse à Folha.

Ele admite, inclusive, que já quis deixar o Skank em outras oportunidades. "O Skank já não oferece mais riscos. É muito cômodo. Você repete muitas vezes com medo do novo, mas você não percebe que é nesse amparo que você está se sufocando, morrendo", acrescentou. E disse ainda sobre o cenário musical: "Nesse sentido, várias bandas já morreram, mas nem sabem disso e continuam existindo".

AUTOR: O POVO

terça-feira, 27 de agosto de 2019

TAYLOR SWIFT É A MULHER MAIS BEM PAGA DA MÚSICA

Taylor Swift chega ao American Music Awards, em Los Angeles, em outubro de 2018 Foto: Valerie MACON/AFP

Depois de ser eleita a celebridade mais bem paga do mundo neste ano, Taylor Swift lidera outro ranking da "Forbes", o de mulheres mais bem pagas na música. Veja lista completa abaixo.

Beyoncé, Rihanna, Katy Perry e Ariana Grande também estão na lista da revista americana, que mede a renda das artistas de junho de 2018 a julho de 2019 antes dos impostos.

O faturamento de Taylor foi de US$ 185 milhões, mais que o dobro de Beyoncé (US$ 81 milhões), segunda colocada no ranking.

A série de shows do disco "Reputation" nos Estados Unidos, que é considerada a turnê de maior bilheteria do país e arrecadou US$ 266 milhões, e o novo contrato com a Universal Republic Records são apontados como razões para o bom desempenho no período. A cantora americana lançou o disco "Lover" na sexta (23).

á a renda de Beyoncé vem principalmente da turnê "On The Run II" com o marido Jay-Z, e do álbum ao vivo "Homecoming".

Katy Perry estava no topo da lista em 2018 com US$ 83 milhões, mas caiu para a quarta posição com US$ 57,5 milhões neste ano. Taylor estava em segundo lugar em 2018.

Veja a lista das 10 mulheres mais bem pagas na música em 2019:
  1. Taylor Swift - US$ 185 milhões
  2. Beyoncé - US$ 81 milhões
  3. Rihanna - US$ 62 milhões
  4. Katy Perry - US$ 57,5 milhões
  5. P!nk - US$ 57 milhões
  6. Ariana Grande - US$ 48 milhões
  7. Jennifer Lopez - US$ 43 milhões
  8. Lady Gaga - US$ 39,5 milhões
  9. Celine Dion - US$ 37,5 milhões
  10. Shakira - US$ 35 milhões
AUTOR: G1

segunda-feira, 24 de junho de 2019

BANDA AVIÕES DO FORRÓ, SAIBA TUDO SOBRE A BATALHA MILIONÁRIA NA JUSTIÇA

Aviões do Forró (Foto: Divulgação)

Juras de amizade eterna, declarações de amores e promessas de reencontros entre Solange Almeida e Xand Avião marcaram a despedida da cantora para 15 mil fãs em Luís Correia, no Piauí. 

Era março de 2017 e o último compromisso da vocalista no dueto que fez a banda prosperar nos negócios do forró eletrônico. Mas nem tudo era festa e sinceridade no palco daquele Carnaval. A multidão, presente na maior parte dos shows durante os 14 anos de existência da dupla até então, mal sabia que nos bastidores um conflito de interesses rebentaria numa peleja judicial em 2019. 

Na disputa, o patrimônio milionário acumulado pela banda Aviões do Forró. Em fevereiro deste ano, Solange Almeida reclamou na Justiça R$ 5 milhões dos ex-sócios. E, enquanto o levantamento de bens não é feito, o pagamento mensal de R$ 100 mil.

"Todo mundo acha que tudo foi um mar de rosa. Nunca foi um mar de rosas. A gente não tinha nada e a gente dividia nada", brincava ou ironizava Solange Almeida em sua derradeira apresentação no palco sobre a empresa que em 11 anos havia rendido para os cinco sócios da Aviões do Forró Gravações e Edições Musicais Ltda a venda de pelo menos três milhões de CDs, a abertura de mais de uma dezena de outros negócios, imóveis, estúdios de gravação, rádios, ônibus, carros de luxo e uma fortuna em dinheiro que chamou atenção da Receita e Polícia Federal (PF).

Em outubro de 2016, a Operação For All surpreendeu os forrozeiros mais prósperos do Brasil. Auditores e policiais investigavam a sonegação de mais de R$ 500 milhões em impostos federais, somente entre os anos de 2012 a 2014. Cifra vultuosa que, segundo a delegada Doraliça Oliveira Souza, teria deixado de ser declarada pela A3 Entretenimentos - empresa que administra a Aviões do Forró e mais 25 empreendimentos do grupo. 

Os principais alvos do fisco, na ocasião, eram os empresários Isaías Duarte (Isaías CDs), Carlinhos Aristides, Francisco Cláudio de Lima e a dupla José Alexandre da Silva (Xand Avião) e Solange Almeida.

Do total de tributos sonegados, R$ 121 milhões seriam referentes apenas às bandas. Aviões e Solteirões do Forró, por exemplo. O esquema, segundo relatório da Receita e da PF, consistia na manipulação do valor declarado nos cachês dos artistas. Eles informavam oficialmente cerca de 20% do valor sobre o qual incidiam os impostos. Em média, R$ 30 mil eram depositados em conta bancária. Porém, os outros 80% (cerca de R$ 120 mil) eram pagos em dinheiro, instantes antes de as bandas subirem aos palcos.

De acordo com uma fonte, a saída de Solange Almeida estaria também ligada a revelações da Operação For All sobre a dinheirama movimentada, supostamente, sem o conhecimento da sócia. A cantora, mesmo sendo dona de 25% das cotas da sociedade, receberia menos do que teria direito. 

Como era responsável pela produção artística da banda, ela não se interessaria pela parte contábil da sociedade nem tinha alguém que auditasse e organizasse as receitas e as despesas dela. As buscas, apreensões, bloqueios de bens e o recolhimento de R$ 830 mil dos cofres dos sócios teriam alertado para algo desequilibrado entre os parceiros.

Os advogados da vocalista, Livelton Lopes e Olga Muniz, descrevem em uma ação que tramita desde fevereiro deste ano na 3ª Vara Cível de Fortaleza, que a For All "atingiu profundamente a honra (de Solange) tendo em vista que foi alvo de uma operação policial que apurava uma sonegação fiscal ao qual não deu causa, já que nunca foi administradora da empresa. Infortúnio que também foi utilizado como instrumento de "convencimento" pelos demais sócios para que deixasse a sociedade".

Antes da For All, no entanto, o desentendimento entre Solange e os empresários já vinha se desenhando. A origem do conflito estaria em 2015, quando a principal voz da banda foi convidada para gravar fora do grupo Aviões uma versão de uma música de Jani e Herondy e outra de Tim Maia. Dali em diante, segundo a cantora em vídeos enviados ao O POVO, a relação teria azedado.

Em setembro de 2016, de acordo com a ação judicial e declarações de Solange, "os sócios Carlinhos Aristides e Isaias CDs, sem qualquer justificativa, comunicaram à cantora que a banda não tinha mais interesse em sua permanência. A vocalista "só era bem-vinda até o término do carnaval de 2017, o que de fato se concretizou".

A sócia poderia ter se insurgido contra a "decisão tomada unilateralmente pelos administradores da empresa", disseram os advogados. Uma vez que detinha 25% do capital social, mas não o fez "por ter medo de que a discordância trouxesse ainda mais prejuízo do que os já suportados".

Prejuízos, descreve a ação judicial, que não eram apenas de ordem material, mas também moral. "Inúmeras foram as situações em que Solange Almeida teve que quedar silente para não se ver expurgada da banda. Situações delicadíssimas como a enfrentada com um funcionário e com um dos sócios, sendo certo de que as providências legais serão tomadas", descreve a ação sem especificar o ocorrido.

No mês passado, o juiz Fabiano Damasceno Maia negou pedidos feitos pela defesa da cantora. Entre as reivindicações, bloqueio de contas e proibição da venda de qualquer imóvel ou marca da empresa (veja quadro). O processo segue em andamento na 3ª Vara Cível de Fortaleza.

No último dia 7/6, o advogado Livelton Lopes enviou nota ao O POVO informando que "antes de ingressar com processo judicial, Solange Almeida tentou de todas as maneiras resolver as questões existentes com seus ex-sócios através do diálogo. Ocorre que, passados mais de dois anos de sua saída da banda, a mesma não encontrou reciprocidade nas tratativas amistosas que fez" para a divisão de bens.

O único objetivo da ação judicial, afirma o advogado, "é a de ver reconhecidos os direitos da artista e que até agora não foram pagos pelos administradores da empresa e demais sócios que permaneceram" na Aviões do Forró.

AUTOR: O POVO

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

EM SP, MORRE A CANTORA DEISE CIPRIANO, DO FAT FAMILY

Deise Cipriano era vocalista da banda Fat Family — Foto: Reprodução/Redes sociais

A cantora Deise Cipriano, de 39 anos, integrante do Fat Family, morreu nesta terça-feira (12), vítima de câncer. Ela estava internada no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo desde agosto do ano passado.

Deise Cipriano é uma das fundadoras do Fat Family, grupo brasileiro de soul music criado em 1996.

Desde o início do tratamento contra o câncer, Deise recebeu o apoio de diversos famosos, incluindo Claudia Leitte, Neymar e Maurício Mattar. Ela passou por sessões de quimioterapia e raspou o cabelo durante o tratamento.
Simony visita Deise Cipriano em hospital durante tratamento contra câncer — Foto: Reprodução/ Instagram
Como forma de apoio, sua filha, Talita Cipriano, e Simone, uma das irmãs da cantora, também fizeram o mesmo.

“Mãe, você não está sozinha. A família Cipriano está aqui te apoiando! Estou com você, meu amor. Pra sempre, te amo”, escreveu Talita no Instagram.

O Fat Family gravou hits como "Jeito sexy", "Eu não vou" e "Gulosa". A banda se destacou, principalmente no final da década de 90, ao emular os grupos vocais norte-americanos em músicas próprias e versões de sucessos do soul, R&B e gospel dos Estados Unidos, como a de "Killing me softly with his song".

O Fat Family gravou quatro álbuns entre 1998 e 2003. Depois disso, o grupo passou a se dedicar mais ao mercado de música religiosa. Em 2016, eles voltaram ao mercado comercial e gravaram a música "Mexe esse pescoço aí".

O cantor Ed Motta postou em seu Instagram uma homenagem à Deise. "Minha cantora predileta, seremos iluminados com seu talento eternamente", disse.

AUTOR: G1

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

ANITTA LEVA EM DUAS CATEGORIAS NO PRÊMIO MULTISHOW 2018

Luan Santana no Prêmio Multishow — Foto: Reprodução


O Prêmio Multishow 2018 anunciou seus vencedores na noite desta terça-feira (25). Ao todo, foram 10 categorias de voto popular premiadas, além de três escolhidas pelo superjúri.


Fora isso, o evento contou com diversas atrações musicais entre uma entrega de prêmio e outra. O prêmio teve também uma homenagem ao cantor Mr. Catra, que morreu em 9 de setembro. Um de seus filhos, o MC Juninho, cantou "Adultério", um dos sucessos do pai, ao lado de MC Marcinho e Jerry Smith.


Anitta, que levou dois prêmios na noite, fez uma apresentação musical, que contou com um medley de vários sucessos que marcaram a história do prêmio. A cantora também marcou um momento inusitado, ao dar beijão no músico Leandro Martins, do Atitude 67. Já Ivete se consagrou como a maior vencedora dos Prêmios Multishow.

Pabllo Vittar, Kevinho, Ferrugem, Kekel, Jorge e Mateus, BaianaSystem, Iza e Luan Santana foram algumas das atrações da premiação, que também contou com um número sertanejo com Daniel, Zezé Di Camargo e Luciano. Teve também espaço para o rock com um encontro entre Dinho Ouro Preto, Paulo Miklos, Digão, Samuel Rosa, Lobato, Liminha, João Barone e PJ.

Confira os vencedores do Prêmio Multishow 2018:

Voto popular:

Melhor grupo:
Rouge

Melhor dupla:
Jorge e Mateus

Melhor cantor
Luan Santana

Melhor cantora
Ivete Sangalo

Melhor show
Marília Mendonça
Fiat Argo Experimente
Hungria Hip Hop

Melhor música
“Pesadão"– Iza part. Marcelo Falcão

Música chiclete
"Vai Malandra" – Anitta

Melhor Cover Web
Day – Cover: “Ao Vivo e a Cores”

Melhor clipe TVZ
"Vai Malandra" – Anitta, Mc Zaac, Maejor ft. Tropkillaz & DJ Yuri Martins

Superjúri

Melhor Disco: Anelis Assumpção - 'Taurina'
Canção do Ano: Baco Exu do Blues - 'Te Amo Disgraça'
Artista Revelação: Baco Exu do Blues
Anitta ganha beijo de cantor do Atitude 67 — Foto: Reprodução
Prêmio Multishow — Foto: Reprodução

AUTOR: G1
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