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segunda-feira, 10 de março de 2025

ROBERTA MIRANDA NARRA ESTUPRO QUE SOFREU AOS 16 ANOS: 'METEU O REVÓLVER NA MINHA CABEÇA'

A artista passou toda a conversa junto do cachorrinho Severino, o fiel companheiro dela Foto: Reprodução/TV Globo

A cantora Roberta Miranda relembrou episódios traumáticos da própria vida em entrevista ao programa "Fantástico", da TV Globo, desse domingo (9). Na ocasião, ela compartilhou memórias sobre a relação complicada com o pai e o estupro que sofreu ainda na adolescência.

"Tudo aconteceu na minha família a partir dos 14 anos. Tivemos uma desavença dentro da família. Meu pai era um alcoólatra e, quando ele não bebia, era o homem que eu mais amava. Quando bebia, era quem eu mais odiava. Me batia, me jogava para fora de casa. Não aguentava mais aquele tipo de humilhação. Fui embora sem rumo", disse.

Sem ter para onde ir, a artista contou que precisou trabalhar em uma boate para conseguir dinheiro e moradia. Foi nesse local, em Campo Grande (MS), aos 16 anos, onde Roberta conheceu um homem que a violentou. "[Ele] meteu o revólver na minha cabeça e me estuprou", desabafou.

"Quando meu filho estava com cinco meses e meio, ele me queria outra vez. Dei uma cadeirada nele. 'Agora não dá'. Eu tinha um ódio dele tremendo. Foi quando ele deu um chute na minha barriga e matou o meu filho", concluiu.

Essas e outras histórias estão escritas na autobiografia da cantora, intitulada "Um lugar todinho meu”, publicada em dezembro de 2024. Sobre o motivo de compartilhar os relatos fortes no livro, Roberta ressaltou que foi uma decisão que "levou anos". "Quando percebi que poderia ajudar ao meu próximo, no caso, a mulher, aí tive coragem", afirmou.

Durante a entrevista, a artista ficou acompanhada do cachorrinho Severino, definido por ela como uma companhia essencial. "O Severino foi um conselho da minha psicóloga, porque escrever esse livro, passar a minha história, foi algo dificílimo. Ele me dá um suporte emocional incrível", finalizou.

FONTE: DN

domingo, 23 de fevereiro de 2025

MORRE LILIAN KNAPP. VOZ DOCE DA JOVEM GUARDA AOS 76 ANOS

A cantora e compositora carioca Lilian (1948 – 2025) iria fazer 77 anos em março — Foto: Divulgação

♫ OBITUÁRIO

♪ Em 2000, Lilian Knapp e Renato Barros (1943 – 2020) subiram ao palco do Programa Silvio Santos, no SBT, para receber o Troféu Imprensa na categoria Música do ano por Devolva-me, canção tristonha de autoria dos dois artistas.

De fato, a música Devolva-me fez grande sucesso em 2000 na gravação de Adriana Calcanhotto e se tornou um dos maiores hits daquele ano. Mas estava longe de ser inédita. Devolva-me tinha sido apresentada ao Brasil em 1966, em pleno reinado da Jovem Guarda, em gravação da dupla Leno e Lilian.

Leno era o nome artístico do cantor, compositor e guitarrista potiguar Gileno Osório Wanderley de Azevedo (25 de abril de 1949 – 8 de dezembro de 2022). Lilian era a cantora e compositora carioca Sílvia Lílian Barrie Knapp (30 de março de 1948 – 22 de fevereiro de 2025), também conhecida como Lilian Knapp. A dupla tinha sido formada em 1965 e marcou época na Jovem Guarda.

Lilian morreu ontem, sábado, 22 de fevereiro, aos 76 anos, em consequência de tumor agressivo na pelve. A cantora estava internada há duas semanas. A morte foi confirmada pelo marido da artista, o baterista e produtor musical Cadu Nolla, em rede social e também foi comunicada no perfil oficial da cantora no Instagram.

Lilian viveu dois períodos de auge na carreira iniciada em 1965 em dupla com Leno. Em março de 1966, Leno e Lilian lançaram single com as músicas que se tornariam os maiores hits da dupla, Devolva-me e Pobre menina. Pobre menina é versão em português escrita por Leno a partir de Hang on sloopy (Bert Russell e Wes Farrell, 1965), sucesso do grupo norte-americano de rock The McCoys. As duas músicas integraram o primeiro álbum da dupla, Leno e Lilian, lançado em 1966.

Em setembro de 1967, um mês antes da edição do segundo LP da dupla, Não acredito, Leno e Lilian lançaram single com a música que se tornaria o terceiro maior hit do duo, Coisinha estúpida, versão em português de Leno para Something stupid (Clarence Carson Parks, 1966), hit mundial naquele ano de 1967 no dueto de Frank Sinatra (1915 – 1998) com a filha Nancy Sinatra.

O canto de cisne da dupla Leno e Lilian foi EP editado em fevereiro de 1968 com quatro faixas do álbum Não acredito. Foi o (primeiro) fim da dupla.

Desfeita no auge do sucesso, a dupla Leno & Lilian foi remontada em 1972, mas essa segunda fase – que durou até 1974 e teve gravações inéditas produzidas por Raul Seixas (1945 – 1989) – não foi bem-sucedida. O que ficou na memória foram os sucessos da dupla na fase inicial da Jovem Guarda.

Contudo, Lilian voltaria às paradas com força em 1978. Neste ano, a cantora liderou as playlists com a gravação de Sou rebelde (1978), versão em português, escrita por Paulo Coelho, de Soy rebelde (Manuel Alejandro e Ana Magdalena, 1971), canção espanhola lançada sete anos antes pela cantora Jeanette. Sou Rebelde ganharia regravações de Chico César e Alice Caymmi, além da Banda Vexame, liderada pela atriz Marisa Orth.

O sucesso de Sou rebelde motivou a companhia fonográfica RCA Victor a investir na gravação e edição do primeiro álbum solo de Lilian, lançado em 1979 com o nome da cantora no título. O LP foi promovido com o single Uma música lenta, mas, embora tenha tocado nas rádios, a balada de Roberto Livi e Alessandro esteve longe de bisar o sucesso de Soy rebelde.

Lilian ainda lançou singles entre 1980 e 1983, mas todos sem repercussão artística e comercial. Tanto que, ao longo da década de 1980, a artista atuou basicamente como backing vocal em discos de nomes da MPB. A retomada da carreira fonográfica aconteceria somente em 1992, ano de outro álbum solo intitulado Lilian e calcado em mix de regravações de sucessos da artista e músicas inéditas na voz da cantora.

Seguiu-se, em 2001, o álbum Lilian Knapp. Em 2008, a cantora apostou no projeto de rock underground Kynna, em parceria com o guitarrista Luiz Carlini e com o baterista Cadu Nolla, com quem ficaria casada por cerca de 35 anos.

Para sempre associada à dupla com Leno da Jovem Guarda e ao sucesso solo Sou rebelde, Lilian Knapp tinha voz doce, eternizada na memória afetiva de quem consumiu a música popular romântica dos anos 1960 e 1970.
YOUTUBE

FONTE: G1

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

APRESENTADOR NELSON RUBENS: COM DÍVIDAS, DIZ À JUSTIÇA DEPENDER DO FILHO PARA SOBREVIVER

Nelson Rubens Imagem: Reprodução/RedeTV!

O apresentador Nelson Rubens, da RedeTV!, de 77 anos, disse à Justiça passar por dificuldades financeiras e que "sobrevive com o auxílio do filho", que lhe deposita R$ 3.500 por mês.

A declaração foi dada em um processo no qual foram bloqueados R$ 3.689 de sua conta bancárias em razão de uma dívida com um mecânico.

Ao solicitar o desbloqueio das contas, a defesa de Rubens, em petição de dezembro, afirma que ele "não trabalha há anos" e que "a penhora dos valores caracteriza uma medida gravíssima que põe em risco a sua subsistência".

Nelson Rubens, famoso pelo bordão "ok, ok ok", foi jurado do programa Silvio Santos, no SBT, e é um dos apresentadores do TV Fama, da RedeTV!.

Na ação há ainda uma declaração de próprio punho, feita por Rubens em maio de 2023, na qual ele afirma "ganhar muito pouco".

"E o pouco que ganho mal dá para suprir a alimentação, medicação e despesas gerais de um idoso", afirmou o apresentador ao solicitar o direito à Justiça gratuita, benefício pelo qual as pessoas em dificuldades financeiras ficam isentas de pagar as custas de um processo.

Além de rejeitar o pedido de gratuidade, a Justiça negou o desbloqueio das contas.

O juiz André Yukio Ogata afirmou na decisão que Rubens não apresentou provas de que os valores bloqueados são indispensáveis para o seu sustento.

O apresentador já recorreu da decisão.

Na ação, Rubens afirma que não pagou o mecânico, pois o serviço não foi realizado adequadamente. "O veículo retornou pior do que estava antes", declarou. "Não desenvolve velocidade, não sobe nem a rampa do prédio", disse à Justiça.

O carro, um MP Lafer, é de 1978.

A Justiça não aceitou a argumentação e o condenou a fazer o pagamento. O processo já transitou em julgado, ou seja, não cabe mais recurso em relação ao mérito.

Como não pagou o valor da condenação, houve a determinação de bloqueio das contas.

A coluna apurou que, além da dívida com o mecânico, Nelson Rubens é alvo de várias ações de cobrança, abertas por uma instituição bancária, um condomínio e uma antiga funcionária , entre outras.

FONTE: UOL

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

NO RIO DE JANEIRO (RJ); MORRE AOS 87 ANOS A ESCRITORA MARINA COLASANTI

Marina Colasanti — Foto: Infinito Fotografia

A escritora Marina Colasanti, de 87 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (28) em sua casa em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Autora de mais de 70 obras para crianças e adultos, Marina ganhou nove vezes o prêmio Jabuti. A causa da morte ainda não foi divulgada.

O velório será no Parque Lage, onde a escritora morou de 1948 a 1956. A cerimônia restrita a familiares e amigos acontece das 9h às 12h desta quarta-feira (29). Marina era sobrinha da cantora lírica Gabriela Bezansoni.

Além de autora de poesias, contos, literatura infantil e infanto-juvenil, era também jornalista e tradutora.

Em 2023, Marina se tornou a 10ª mulher a conquistar o cobiçado Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras e considerado um dos principais prêmios literários do país.

O reconhecimento foi feito em reverência ao conjunto de sua obra, que é vasta, atemporal e inesquecível. A autora se disse surpresa e ao mesmo tempo merecedora, sem nunca ter escrito um romance.

"Todos os meus livros continuam valendo, como sabem os acadêmicos que me atribuíram o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra", disse.
A escritora Marina Colasanti — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo

Marina Colasanti nasceu em 26 de setembro de 1937, na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Passou parte da infância em Trípoli, na Líbia e na Itália.

Por conta da difícil situação vivida na Europa após a Segunda Guerra Mundial, Colasanti e sua família emigram para o Brasil em 1948, fixando residência no Rio de Janeiro.

O primeiro livro foi escrito em 1968. São mais de cinquenta títulos publicados no Brasil e no exterior, entre os quais livros de poesia, contos, crônicas, livros para crianças e jovens e ensaios sobre os temas literatura, o feminino, a arte, os problemas sociais e o amor.

Por meio da literatura, teve a oportunidade de retomar sua atividade de artista plástica, tornando-se sua própria ilustradora. Sua obra tem sido tem de numerosas teses universitárias.

Marina era casada com o poeta Affonso Romano de Sant'Anna e deixa uma filha, a atriz, roteirista e diretora Alessandra Colasanti, e um neto.

Carreira de jornalista
FOTO INSTAGRAM

Em 1962, Marina ingressou no Jornal do Brasil onde foi redatora, cronista, colunista, ilustradora, subeditora. Foi editora do Caderno Infantil, participou do Suplemento do Livro com numerosas resenhas. Foi também editora da seção Segundo Tempo do Jornal dos Sports. Permaneceu no jornal até 1973.

Em seguida, passou a assinar seções para as revistas Senhor, Fatos e Fotos, Ele e Ela, Fair-play, Cláudia e Joia. Em 1976 ingressou na Editora Abril, onde exerceu a função de Editora de Comportamento para a revista Nova. Recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo em 1978, 1980 e 1982. Em 1986, de fevereiro a julho, escreveu crônicas para a revista Manchete. Em 1992 deixou a Editora Abril.

Ainda na carreira de jornalista, Marina escreveu crônicas semanais para o Jornal do Brasil entre 2005 e 2007, e para o Jornal Estado de Minas entre junho de 2011 e março de 2014.

Ela também exerceu várias atividades na televisão. Foi entrevistadora do programa Sexo Indiscreto, na TV Rio, entrevistadora do programa Olho por Olho, na TV Tupi, editora e apresentadora do noticiário Primeira Mão, na TV Rio, apresentadora e redatora do programa cultural Os Mágicos, na TVE, foi âncora do programa cinematográfico Sábado Forte, na TVE e âncora do programa Imagens da Itália, na TVE, patrocinado pelo Instituto Italiano de Cultura.

Obras de Marina Colasanti

  • * Eu Sozinha (1968)
  • * Nada de Manga (1975)
  • * Zoológico (1975)
  • * A Morada do Ser (1978)
  • * Uma Ideia Toda Azul (1978)
  • * Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento (1978)
  • * A Menina Arco-Íris (1984)
  • * O Lobo e o Carneiro no Sonho da Menina (1985)
  • * E Por Falar em Amor (1985)
  • * O Verde Brilha no Poço (1986)
  • * Contos de Amor Rasgado (1986)
  • * Um Amigo Para Sempre (1988)
  • * Aqui Entre Nós (1988)
  • * O Menino Que Achou Uma Estrela (1988)
  • * Cada Bicho Seu Capricho (1992)
  • * Um Amor Sem Palavras (1995)
  • * Longe Como o Meu Querer (1997)
  • * Gargantas Abertas (1998)
  • * Fragatas Para Terras Distantes (2004)
  • * Uma Estrada Junto ao Rio (2005)
  • * Acontece na Cidade (2005)
  • * Minha Ilha Maravilha (2007)
  • * Passageira em Trânsito (2010)
  • * Hora de Alimentar Serpentes (2013)
  • * Como Uma Carta de Amor (2014)
  • * Mais de Cem Histórias Maravilhosas (2015)
  • * Melhores Crônicas - Marina Colasanti (2016)
  • *Tudo Tem Princípio e Fim (2017)
  • Marina Colasanti — Foto: Reprodução/ Redes sociais

  • FONTE: G1

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

NO RJ, SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA ESTÁ CONFIRMADO PARA MAIO, DIZ COLUNISTA,

 

O evento ganhou por nome oficial "Lady Gaga Todo Mundo no Rio" Foto: Reproduçã/YouTube

E os fãs da cantora Lady Gaga podem marcar no calendário o dia que a americana irá se apresentar na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ). Segundo o colunista Lauro Jardim, do O Globo, a apresentação acontece no dia 3 de maio, às 21h. O evento ganhou por nome oficial "Lady Gaga Todo Mundo no Rio". 

Na madrugada desta terça-feira (14), Bernardo Fellows, chefe da área de eventos da Prefeitura do Rio de Janeiro, assinou documento confirmando o pedido da produtora Bonus Track para a realização do show.

Vale destacar que a Bonus Track também foi a responsável por viabilizar a apresentação de Madonna no Rio, no mesmo local e mês no ano passado.

Na documentação, consta que será utilizada uma área de 28 mil metros quadrados para o espetáculo gratuito. A informação é que não haverá fogos de artifício. O evento irá contar ainda telões e banheiros químicos ao longo da praia e da orla.

O horário previsto para o término é 23h30. Está prevista a presença de, ainda segundo a autorização dada, "1 milhão de pessoas". A primeira e última vez que Lady Gaga veio ao País foi em 2012.

FONTE: DN

domingo, 12 de janeiro de 2025

RENATO ARAGÃO NA VIRADA PARA OS 90 ANOS, COMEMORA VIDA EM GRANDE ESTILO; ¨FELIZ E SATISFEITO¨

 

O eterno "Didi" reúne a família para comemorar a chegada dos 90 anos. 
Foto: Reprodução/Redes sociais

Renato Aragão, cearense ícone do humor brasileiro, comemora seus 90 anos em grande estilo, com celebrações que já iniciam na véspera do aniversário, em 13 de janeiro. Os segredos da vitalidade, segundo o artista, são "beber muita água, estar sempre feliz com os amigos e fazer ginástica".

As comemorações deste domingo (12) começaram com uma missa de ação de graças no Cristo Redentor, reunindo familiares e amigos próximos. Após a cerimônia, o grupo seguiu para um brunch em sua residência no Rio de Janeiro. 

Animado, Renato celebra sua trajetória e a chegada de seu primeiro bisneto, Otto, neto de Duda Aragão. "Quero ser bisavô, trisavô, tataravô... Todos os 'tás'", brinca o humorista, que tem cinco filhos. Ele garante que, mesmo que pudesse, não mudaria nada em sua história.

Como parte das homenagens, a TV Globo exibirá na quarta-feira (15) um episódio especial do programa "Tributo" em sua homenagem, logo após o "BBB 25".

Sobre o envelhecimento, o eterno Didi revela uma visão positiva e despreocupada. "Sei que me sinto muito feliz, satisfeito e pronto para completar mais 90 anos", afirma.

FONTE: DN

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

FERNANDA TORRES LEVA ESTATUETA DE ¨MELHOR ATRIZ EM FILME DE DRAMA¨ POR AINDA ESTOU AQUI¨ NO GLOBO DE OURO 2025

 Fernanda celebrou a estatueta e dedicou o prêmio à mãe, Fernanda MontenegroFoto: Robyn Beck / AFP

Após uma disputa acirrada, Fernanda Torres levou o aguardado prêmio de "Melhor Atriz em Filme de Drama" no Globo de Ouro 2025. A premiação de Fernanda pelo papel de Eunice Paiva em "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, ocorre 25 anos após sua mãe, a atriz Fernanda Montenegro, ter sido indicada ao mesmo prêmio, pela atuação em Central do Brasil (1998). 

É a primeira vez que o Brasil leva a estatueta nessa categoria. Fernanda Torres concorria com as atrizes Pamela Anderson (The Last Showgirl), Angelina Jolie (Maria), Nicole Kidman (Babygirl), Tilda Swinton (O Quarto ao Lado) e Kate Winslet (Lee).

Em um discurso emocionado, a atriz se mostrou surpresa, agradeceu à parceria com o diretor Walter Salles e dedicou o prêmio à mãe.

"Foi um ano incrível para os desempenhos de atrizes, tantas atrizes aqui que eu admiro tanto. Claro, eu quero agradecer ao Walter Salles, meu parceiro, meu amigo. Que história, Walter! E, é claro, eu quero dedicar esse prêmio à minha mãe. Vocês não têm ideia. Ela estava aqui há 25 anos, e isso é uma prova que a arte dura na vida. Até durante momentos difíceis pelos quais a Eunice Paiva passou. E, com tanto problema hoje em dia no mundo, tanto medo, esse é um filme que nos ajudou a pensar em como sobreviver em tempos como esses."

Antes da premiação, tanto Fernanda Torres quanto o diretor Walter Salles concederam diversas entrevistas em que, apesar da gratidão pelo reconhecimento, se mostravam céticos sobre a possível vitória de um filme em língua portuguesa na premiação. Salles chegou a afirmar que sabia que a disputa estava "muito mais competitiva" neste ano.

Pouco antes da cerimônia, Torres destacou, nas redes sociais, que os maiores prêmios que a equipe de "Ainda Estou Aqui" poderia receber já haviam sido concedidos: o acolhimento do público e o legado que a obra deixa para a história do cinema brasileiro.

"A vitória já existe! A resistência tem sido gigante diante da indústria cinematográfica. Ainda Estou Aqui, de Walter Salles mostra ao mundo que não estamos brincando em serviço e a entrega é de qualidade", escreveu.

Na corrida pela estatueta, Ainda Estou Aqui ainda concorria ao prêmio de "Melhor Filme em Língua Não Inglesa". O vencedor desta categoria, no entanto, foi o francês Emilia Pérez. Concorriam ainda os filmes Tudo o que Imaginamos como Luz (Índia); A Garota da Agulha (Dinamarca); The Seed of the Sacred Fig (Alemanha) e Vermiglio (Itália).
Foto: Divulgação

O filme que rendeu ao Brasil duas indicações no Globo de Ouro narra os momentos de dor e tensão da Ditadura Militar vividos pela família de Eunice Paiva (Torres), ao ver o seu marido, o ex-deputado Rubens Paiva (vivido por Selton Mello), ser levado pelos órgãos de repressão. 

A obra, baseada no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho de Rubens, resgata a trajetória de Eunice na luta por reparação após e durante o regime autoritário. O filme também emocionou os espectadores com a participação de Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, que interpreta Eunice na fase idosa. 

Um dos grandes sucessos de bilheteria no Brasil em 2024 – e ainda em cartaz –, o filme do diretor Walter Salles já foi visto por mais de 3 milhões de espectadores.
Fernanda Montenegro concorreu ao mesmo prêmio que a filha há 25 anos; ela interpretou Dora em 'Central do Brasil' Foto: Reprodução

O drama biográfico é a quarta obra cinematográfica do diretor indicada ao Globo de Ouro. O primeiro filme de Salles que obteve reconhecimento da premiação foi Central do Brasil (1998), estrelado pela mãe de Fernanda Torres, a atriz Fernanda Montenegro, que também concorreu ao prêmio de "Melhor Atriz em Filme de Drama" em 1999.

Na ocasião, o filme levou a estatueta de "Melhor Filme em Língua Não Inglesa", mas Fernanda perdeu a premiação para a atriz australiana Cate Blanchett, que concorria pela interpretação no filme Elisabeth.

Já em 2002, Abril Despedaçado, uma coprodução internacional, representou o Brasil na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Em 2005, Walter Salles voltou a ser indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro pelo filme Diários de Motocicleta.

FONTE: DN

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

NO RIO DE JANEIRO (RJ), CANTOR BELO É PRESO POR SHOW NO COMPLEXO DA MARÉ

 

Além de Belo, outros três mandados de prisão preventiva foram cumpridos Foto: reprodução/Instagram

O cantor Belo foi preso nesta quarta-feira (17) pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, segundo publicação do portal G1. O artista está sob investigação por conta de show realizado no último dia 13, no Complexo da Maré, localizado na Zona Norte do Rio.

Até o momento, as informações são de que o evento, realizado no interior da Escola Municipal do Parque União, não obteve autorização da Secretaria Municipal de Saúde do Rio, que já havia proibido eventos por conta da pandemia de Covid-19.

Um inquérito foi aberto na última segunda (15) e a DCOD cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e mais cinco de busca e apreensão ao longo da manhã desta quarta (17). 

Além de Belo, os mandados de prisão foram direcionados a Célio Caetano, sócio da produtora Série Gold, Henrique Marques, outro associado da empresa, e Jorge Luiz Moura Barbosa, chefe do tráfico no Parque. 

Antes da prisão

Logo após a abertura das investigações, o artista chegou a se pronunciar sobre o assunto ao portal G1. Segundo ele, os protocolos teriam sido colocados em prática durante o evento.

"Fizemos o show seguindo todos os protocolos. Não temos controle do geral. Isso nem os governantes têm", disse em parte do comunicado. 

"As praias estão lotadas, transportes públicos, e só quem sofre as consequências são os artistas. Que foi o primeiro segmento a parar, e até agora não temos apoio de ninguém sobre a nossa retomada. Sustentamos mais de 50 famílias", também justificou.

Caso na polícia

Ainda no fim do ano passado, a filha mais jovem de Belo, Isadora Alkimin Vieira, de 21 anos, foi presa por suspeita de integrar uma quadrilha especializada em golpes por meio eletrônico no Rio de Janeiro. 

Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), Isadora e outras 11 mulheres faturavam entre R$ 600 mil e R$ 1 milhão por mês com o esquema criminoso. 

Na época da prisão, Belo falou sobre o caso envolvendo a filha caçula. “Eu não sabia de absolutamente nada, falei com ela semana passada por telefone e ainda perguntei de tudo, da faculdade e tal. Dei sempre todo suporte como pai, pensão, faculdade, educação e amor. Me sinto muito triste e quero ser respeitado nesse momento”, disse em entrevista ao jornal O Globo. 

FONTE: DN

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

APRESENTADOR CÉSAR FILHO É DIAGNOSTICADO COM PNEUMONIA BACTERIANA

 
A esposa de César Filho, a atriz Elaine Mickely, também testou positivo para Covid-19 Foto: Reprodução/Instagram

O apresentador César Filho, internado com Covid-19, usou as redes sociais para tranquilizar os fãs e informar sobre o quadro de saúde. No  domingo (14), ele postou uma mensagem negando os rumores que estaria em estado grave. Em "textão", ele contou que internação foi motivada pelo diagnóstico de pneumonia bacteriana.

"Conforme relatei aqui, na quinta-feira à noite, em virtude de uma alteração importante em meus exames de sangue, o Dr @zeballos59 e eu, decidimos pela internação. Viemos então para o @hospitalvilanovastar e fizemos uma nova tomografia do tórax. Foi identificada uma pneumonia bacteriana. Imediatamente recebi um novo antibiótico intravenoso e estou fazendo fisioterapia pulmonar", escreveu o apresentador no Instagram.

Postagem realizada pelo apresentador em rede social Foto: Reprodução/Instagram

Ainda na postagem, César Filho revelou que a esposa, a atriz Elaine Mickely, também foi diagnosticada com Covid-19.

"Além de um controle melhor, com todo o monitoramento de uma equipe excepcional, isso trouxe um conforto pra mim e para minha família, principalmente para minha amada, Elaine Mickely, que também testou positivo e que já nem dormia mais. Ela está ao meu lado o tempo todo!!! Não estou na UTI. Sigo tratamento no quarto do hospital. Se Deus quiser, estamos no caminho da cura e de uma recuperação total", conclui texto em rede social.

FONTE: DN

domingo, 24 de janeiro de 2021

MORRE AOS 87 ANOS, LARRY KING, EX-APRESENTADOR DA CNN

 

O ex-apresentador da CNN Larry King morreu aos 87 anos Foto: Reprodução/Twitter

Ele apresentou Larry King Live na CNN por mais de 25 anos, entrevistando candidatos presidenciais, celebridades, atletas, estrelas de cinema e pessoas comuns. Ele se aposentou em 2010 depois de gravar mais de 6.000 episódios do programa.

Uma declaração publicada em suas redes sociais anunciou sua morte. Pouco depois, seu filho, Chance, confirmou a informação.

"Com profunda tristeza, a Ora Media anuncia a morte de nosso cofundador, anfitrião e amigo Larry King, que faleceu nesta manhã aos 87 anos no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles", disse o comunicado. 

"Por 63 anos e em todas as plataformas como rádio, televisão e mídia digital, milhares de entrevistas, prêmios e a aclamação global de Larry são um testemunho de seu talento único e duradouro como locutor."

A declaração não informou a causa da morte, mas King estava hospitalizado com Covid-19 desde o início de janeiro, segundo uma fonte próxima à família.

"Lamentamos o falecimento de nosso colega Larry King", disse o presidente da CNN, Jeff Zucker, em um comunicado.

"O jovem brigão do Brooklyn teve uma carreira de fazer história no rádio e na televisão. Sua curiosidade pelo mundo impulsionou sua carreira premiada na radiodifusão, mas foi sua generosidade de espírito que atraiu o mundo a ele. Estamos muito orgulhosos dos 25 anos que ele passou na CNN, onde suas entrevistas realmente colocaram a rede no palco internacional. De nossa família CNN para Larry, enviamos nossos pensamentos e orações, e uma promessa de continuar sua curiosidade pelo mundo em nosso trabalho."

King lutou contra uma série de problemas de saúde, sofrendo vários ataques cardíacos. Em 1987, foi submetido a uma cirurgia de revascularização quíntupla, inspirando-o a estabelecer a Fundação Cardíaca Larry King para fornecer assistência àqueles sem seguro de saúde.

Em 2017 ele revelou que foi diagnosticado com câncer de pulmão e foi submetido a uma cirurgia bem-sucedida para tratar a doença. Ele também foi submetido a um procedimento em 2019 para tratar a angina.

King também sofreu perdas pessoais no ano passado, quando dois de seus filhos adultos morreram com poucas semanas de diferença: Andy King, de 65 anos, sofreu um ataque cardíaco e a filha Chaia King, de 52 anos, morreu após ser diagnosticada com câncer de pulmão. King deixa três filhos.

Em uma era repleta de jornalistas famosos, King era um gigante – entre os questionadores mais proeminentes da televisão e apresentador que recebeu presidentes, estrelas de cinema e atletas de todo o mundo.

Com um comportamento afável e tranquilo que o distinguia dos entrevistadores de TV mais intensos, King aperfeiçoou uma abordagem casual para o formato de perguntas e respostas, sempre se inclinando para frente e ouvindo atentamente seus convidados, raramente interrompendo-os.

"Nunca aprendi nada enquanto falava", King gostava de dizer.

Por 25 anos, ele apresentou Larry King Live na CNN, período em que realizou mais de 30.000 entrevistas, incluindo todos os presidentes dos EUA no exercício do cargo, de Gerald Ford a Barack Obama. Também atendeu milhares de telefonemas de telespectadores.

O programa fez de King um dos rostos da emissora e um dos mais famosos jornalistas de televisão do país. Sua coluna no USA Today, que durou quase 20 anos até 2001, exibiu o estilo distinto de King, convidando os leitores a uma trilha incomum que servia como uma janela para sua mente.

"O jogador mais subutilizado na NFL este ano foi Desmond Howard de Washington… Apesar do que você pensa de Lawrence Walsh, sempre teremos a necessidade de um promotor especial porque um governo não pode se auto-investigar", escreveu King em uma coluna de 1992.

Essas reflexões, combinadas com sua aparência inconfundível – óculos grandes, suspensórios sempre presentes – tornaram King uma pessoa caricata. Na década de 1990, ele foi retratado no Saturday Night Live por Norm MacDonald, que canalizou a coluna USA Today com uma representação direta.

Piadas à parte, a influência de King é evidente hoje na geração de podcasters que imitaram – deliberadamente ou não – sua abordagem conversacional para entrevistas.

"[Após] Uma boa entrevista, você saberá mais do que sabia antes de começar. Você deveria voltar, talvez, com algumas de suas opiniões mudadas", disse King ao Los Angeles Times em 2018. "Você certamente deveria voltar entretido – um entrevistador também é um artista."

Origem simples em NY

Nascido Lawrence Harvey Zeiger em 19 de novembro de 1933, no Brooklyn, em Nova York, King foi criado por dois imigrantes judeus. Sua mãe, Jennie (Gitlitz) Zeiger, era da Lituânia, enquanto seu pai, Edward Zeiger, vinha da Ucrânia. Edward morreu de ataque cardíaco quando King tinha 10 anos, uma memória que King disse ter "bloqueado".

Tendo que criar King e seu irmão mais novo Marty sozinha, Jennie Zeiger foi forçada a ir à previdência para sustentar seus filhos. A morte teve um efeito profundo em King e em sua mãe.

"Antes de sua morte [de meu pai], eu era um bom aluno, mas depois disso, simplesmente parei de me interessar", disse King ao The Guardian em uma entrevista em 2015. "Foi um verdadeiro golpe para mim. Mas, eventualmente, canalizei essa raiva porque queria deixar ele e minha mãe orgulhosos."

King disse que seu pai teve uma enorme influência sobre ele, incutindo em seu filho um senso de humor e amor pelos esportes. E nenhum esporte atraiu mais a afeição de King do que o beisebol.

Ele cresceu fã dos Brooklyn Dodgers e continuou a apoiar a equipe após sua mudança para Los Angeles. Ele era uma presença constante nos jogos do time no Dodger Stadium. Em 2004, King escreveu um livro apropriadamente intitulado, "Why I Love Baseball" (Por que eu amo beisebol, em tradução livre).

Carreira na imprensa

A carreira de King na mídia começou para valer em 1957, quando ele conseguiu um emprego como disc jockey (DJ) no WAHR-AM em Miami. Foi então que ele decidiu abandonar o sobrenome.

"Você não pode usar Larry Zeiger", disse, lembrando o que seu chefe na emissora falou. "É muito étnico. As pessoas não serão capazes de soletrar ou lembrar. Você precisa de um nome melhor."

"Não havia tempo para pensar se isso era bom ou ruim ou o que minha mãe diria. Eu entraria no ar em cinco minutos", escreveu King em sua autobiografia de 2009.

"O Miami Herald estava espalhado em sua mesa. Virado para cima era um anúncio de página inteira da King's Wholesale Liquors. O gerente geral olhou para baixo e disse: ‘King! Que tal Larry King?’”

Casamentos fracassados

Foi nessa época que King entrou no que se tornaria uma série de casamentos fracassados. Sua união com Frada Miller foi anulada e as datas de seu segundo casamento com Annette Kaye não estão publicamente disponíveis.

De 1961 a 1963, King foi casado com Alene Akins, com quem se casou novamente de 1967 a 71; nesse intervalo, King se casou com Mickey Sutphin em 1964 antes de se divorciar em 1966.

Ele teve mais dois divórcios – de Sharon Lepore, com quem foi casado de 1976-82, e Julie Alexander, com quem foi casado de 1989-92 – antes de se casar com sua sétima esposa, Shawn Southwick em 1997 no UCLA Medical Center, quando ele estava prestes a se submeter a uma cirurgia cardíaca. 

King pediu o divórcio de Southwick em 2019, citando diferenças irreconciliáveis.

FONTE: CNN BRASIL

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