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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

'WAKANDA' VAI VIRAR TEMA DE NOVA SÉRIE DA MARVEL, DESENVOLVIDA PELO DIRETOR DE "PANTERA NEGRA" RYAN COOGLER

 

Lupita Nyong'o, Chadwick Boseman e Danai Gurira em cena de 'Pantera Negra' Foto: Divulgação

O diretor Ryan Coogler, que dirigiu o primeiro filme do "Pantera Negra" (2018) e que comandará a continuação, vai desenvolver para a Marvel uma série sobre Wakanda, o reino fictício dos quadrinhos liderado pelo herói.

A produção deve ser o primeiro projeto de um contrato de exclusividade de cinco anos com os estúdios da Disney assinado pelo cineasta através de sua produtora, a Proximity Media, de acordo com o site Deadline. O acordo foi divulgado nesta segunda-feira (1º).

"Estamos especialmente animados por dar nosso primeiro salto com Kevin Feige, Louis D'Esposito, Victoria Alonso e seus parceiros do Marvel Studios onde vamos trabalhar junto com eles em programas seletos do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, em inglês) para a Disney+", afirmou Coogle, sobre a plataforma de vídeos da empresa.

"Já estamos dentro de alguns projetos que não podemos esperar para compartilhar."

Nos quadrinhos e nos filmes da Marvel, Wakanda é o reino africano com tecnologia super desenvolvida comandado por T'Challa, o Pantera Negra (Chadwick Boseman, nos cinemas). A série, focada no país, vai ser produzida para a Disney+.

Wakanda em 'Pantera Negra' Foto: Divulgação

O projeto se junta a um grupo de outras produções que expandem o MCU na plataforma. Além de "WandaVision", que já estreou, os estúdios desenvolvem outras histórias com heróis da editora, como "Falcão e o Soldado Invernal", "Loki", "Hawkeye", "Moon Knight", "She-Hulk" e "Ms. Marvel".

"Com 'Pantera Negra', Ryan trouxe uma história revolucionária e personagens icônicos à vida de uma maneira real, significativa e memorável, criando um divisor de águas cultural", afirmou o presidente executivo da Walt Disney Company, Bob Iger.

"Estamos emocionados por fortalecer nosso relacionamento e ansiosos para contar mais grandes histórias com Ryan e seu time."

FONTE: G1

sábado, 3 de fevereiro de 2018

DEMITIDO DO SBT MOACYR FRANCO É CONTRATADO PELA GLOBO

Demitido do SBT em novembro, Moacyr Franco voltará para os estúdios da Globo, emissora da qual já fez parte, na nova série Ilha de Ferro.

O humorista, que foi dispensado por Silvio Santos em um corte de gastos, atuará na produção que contará ainda com Cauã Reymond, Sophie Charlotte, Klebber Toledo e Maria Casadevall.

Moacir Franco trabalhou na Globo entre 1971 e 1977, onde apresentou diferentes programas de variedades, como o Moacyr Franco Show e o Moacyr TV.

Depois de se recuperar de um aneurisma, fez uma passagem pela Rede Bandeirantes e entrou para o SBT, canal em que atuou no A Praça É Nossa por quase dez anos

AUTOR: BASTIDORES DO RÁDIO E TV

domingo, 29 de outubro de 2017

CRIADORES DE "STRANGER THINGS" EXPLICAM A MORTE DE 'BOB', DA 2ª TEMPORADA

Depois de mais de dois dias, já deu tempo de muita gente assistir à segunda temporada de “Stranger Things”, e também discuti-la. Por isso, os criadores da série, os irmãos Ross e Matt Duffer, deram uma entrevista à Entertainment Weekly para falar sobre uma das cenas mais impactantes: a morte de Bob (Sean Astin) na reta final da temporada.

Em uma cena à la “Jurassic Park”, em que todos são cercados pelos cachorros Demogorgons, Bob consegue salvar o grupo, mas é comido pelos monstros ao tentar fugir. Os criadores explicaram que a ideia para o personagem sempre foi que ele morresse, inclusive mais cedo na temporada.

“Bob sempre esteve destinado a morrer, mas nos apaixonamos por Sean e o que ele estava fazendo com esse personagem. Ele deveria morrer no episódio 4 e nós simplesmente continuamos mantendo ele vivo porque ele era tão bom e o que ele acrescentou ao programa. Uma vez que chegamos ao episódio 8, nós ficamos: temos que fazer isso agora ou nunca. 

Mas acho que foi importante para o programa. Esta não é uma série para crianças, há consequências e as pessoas morrem. Mas estamos tristes em perdê-lo, porque ele realmente nos encantou”, disse Ross Duffer.

Mas o outro irmão Duffer, Matt, explica que há esperanças do personagem aparecer de alguma forma nas próximas temporadas. “Eu tenho algumas idéias para Bob, mas não sei o que fazer com ele. Eu direi que eu adoraria revisitar o personagem de Bob de alguma forma, mas eu não sei como fazer isso mesmo.”

AUTOR: PAPEL POP

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

JIM CARREY SERÁ ÍCONE INFANTIL EM NOVA SÉRIE DE TV

Jim Carrey terá seu primeiro papel regular na televisão desde In Living Color, programa dos anos 90. 

A nova série se chama Kidding e foi anunciada pelo Showtime, que já encomendou 10 episódios da produção e também exibe os sucessos Homeland e Twin Peaks.

Segundo a Variety, o personagem do comediante, que apareceu poucas vezes em público desde que sua ex namorada se suicidou, será Jeff, popularmente conhecido como Mr. Pickles, um ícone dos programas infantis e empresário de uma marca bilionária.

- Ninguém incorpora um personagem como Jim Carrey, e esse papel vai deixar os espectadores perguntando como viveram tanto tempo sem ele, disse David Nevins, presidente do canal norte-americano.

AUTOR: ESTRELANDO

quinta-feira, 25 de maio de 2017

7 FANTASMAS QUE ASSOMBRARAM SETS DE SÉRIES E FILMES

Independente de você acreditar ou não neles, os fantasmas são uma parte importante de Hollywood. E não estamos falando somente da participação dos seres sobrenaturais nas tramas de terror e mistério que lotam as salas de cinema ao redor do mundo, mas sim de presenças que realmente tomam conta dos bastidores.

Nos sets de gravação de alguns do filmes e séries mais famosos do mundo do entretenimento, é possível encontrar uma porção de mitos e histórias sobre eventos assustadores e inexplicáveis.

Aqui estão alguns exemplos de histórias de fantasmas nos bastidores de filmes e séries que certamente você já viu, mesmo que não soubesse da assustadora realidade por trás das gravações.

1 – Ghost Whisperer
Vários funcionários que trabalharam no set de Ghost Whisperer perderam objetos que foram encontrados em lugares bem distantes dentro dos ambientes. Pode parecer algo comum na casa de alguém muito esquecido, mas estamos falando de um ambiente profissional em que as coisas não são simplesmente deixadas por aí. 

Além disso, vários funcionários relataram episódios de forças estranhas puxando suas roupas. Até mesmo a protagonista Jennifer Love Hewitt passou por isso e chegou a relatar que sentiu uma presença sobre seu ombro, algo que ela teria visto nos monitores durante as gravações.

2 – A Paixão de Cristo
Jim Caviezel, que interpretou Jesus no filme de Mel Gibson, se feriu em várias cenas durante a gravação. Ele deslocou um ombro carregando a cruz, perdeu parte da pele das costas ao ser chicoteado numa cena e pegou pneumonia. 

Como se isso tudo não bastasse para representar uma maldição no set, o ator chegou a ser atingido por um raio! Felizmente ele sobreviveu, mas sua carreira não teve grandes destaques desde então. Seria um aviso divino para não mexer na história religiosa?

3 – Debi e Loide
Algumas cenas de Debi e Loide foram filmadas no Stanley Hotel, o mesmo que inspirou o autor Stephen King a escrever O Iluminado. Quando gravou o filme, Jim Carrey era fã de histórias sobrenaturais e decidiu dormir num dos quartos assombrados do local. 

Por volta das 4h da manhã ele abandonou o hotel, dizendo que seu avô morto estava fazendo uma visita. Algumas pessoas ainda dizem que os donos originais do local foram vistos nos set durante as gravações.

4 – Horror em Amityville
Horror em Amityville conta uma das histórias de fantasma mais assustadoras do cinema. Durante a gravação da versão de 2005 para os cinemas, Katyy Luz, responsável pela história original, morreu aos 50 anos de idade. 

Pouco tempo depois, um corpo morto apareceu próximo ao set de gravação. Várias pessoas envolvidas na produção costumavam acordar no meio da madrugada. às 3h15, horário em que Ronald DeFeo Jr cometeu os crimes que motivaram a história. Até mesmo Ryan Reynolds confirmou que viveu muitas coisas bizarras durante o período.

5 – O Mágico de Oz
Existem várias teorias da conspiração sobre maldições envolvendo esse que é um dos maiores clássicos da história de Hollywood. O ator original que interpretou o Homem de Lata quase morreu e precisou ser substituído por conta de contaminações causadas por tinta corporal. 

A Dorothy Original, Jean Harlow, também precisou ser trocada antes das gravações por morreu de forma inesperada. Vários dos macacos voadores do filme sofreram acidentes caindo de seus fios de segurança e a Bruxa do Oeste precisou ir ao hospital e interromper os trabalhos porque foi alvo de um incêndio. Está pouca assombração?

6 – Ghost – Do Outro Lado da vida
Num filme que fala de fantasmas e vida após a morte, não seria tanta surpresa ver casos de assombrações nas gravações. O estúdio utilizado para a gravação de Ghost, o Stage 19 da Paramount Studios é famoso por ter vários episódios assustadores, como falta de energia e risadas no meio da noite. 

Muita gente garante até mesmo que já viu os fantasmas de uma pequena garota por ali, suspeitando inclusive que se trava de Heather O’Rourke, que morreu muito cedo depois de estrelar Poltergeist.

7 – Friends
Nem mesmo uma das maiores séries da história escapou dos fantasmas. Alguns membros da equipe de produção garantem que era possível ouvir ruídos durante a noite com frequência e que portas sempre se abriam e se fechavam sem influência de pessoas. 

Por conta do uso dos sets por vários filmes ao longo dos anos, muita gente relaciona os eventos com uma porção de lendas comuns nos bastidores de Hollywood. Uma delas diz que Elise Drummond, estrela do cinema mudo, continua a assombrar os estúdios depois que se enforcou, aos 32 anos de idade.

O que achou das histórias de fantasma? Você acredita que as produções foram mesmo assombradas?

AUTOR: The Richest
IMAGENS: The Richest, LolWot

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

MURILO BENÍCIO: "JÁ FIZ TUDO NA GLOBO, AGORA PRECISO ME DESAFIAR"

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Há uma semana de estrear na serie “Nada Será Como Antes”, na Globo, Murilo Benício afirma que está em uma fase de reflexão profissional, carreira e novos rumos da televisão brasileira.

Acostumado a protagonistas de horário nobre, o ator não quer a 'mesmice'. Ele quer mais, mas não mais no mesmo. Questionado sobre se o público perdeu o encantamento com a TV, Murilo afirma:

“Eu acho que a gente vive um outro mundo, muito diferente de quando eu entrei na Globo. Temos que começar a entender em que mundo a gente está vivendo. Temos hoje outras plataformas de entretenimento. Agora a pessoa, para se divertir, não necessariamente liga a TV. 

Ela tem computador, séries online, diversas coisas. A televisão, e não só a Globo, tem que acompanhar esse movimento. Não é mais só novela, não dá mais. Por isso que a emissora está investindo tanto em séries".

AUTOR: NOTÍCIAS AO MINUTO

segunda-feira, 29 de junho de 2015

WAGNER MOURA ENGORDA PARA ENCARNAR TRAFICANTE NA SÉRIE "NARCOS"

Além de imagens de arquivo, a série é narrada por Steve Murphy (Boyd Holbook), um policial do DEA (Drug Enforcement Administration, órgão do governo americano responsável por combater o narcotráfico), que explica a trajetória do comércio de cocaína na Colômbia e ascensão de Escobar, que passou de contrabandista a dono de uma das maiores fortunas do mundo, com citação na revista “Forbes”.

Rodada na Colômbia, a atração mostra a história de Escobar em ordem cronológica em dez episódios. Ao conhecer produtores da droga, o criminoso começa a ter ideias de como otimizar a venda e expandir os negócios para o mercado internacional, com destaque para os Estados Unidos, onde chama a atenção do governo. O que impressiona é a rede que o traficante cria na Colômbia, com suborno e ameaças a autoridades de diferentes escalões e olheiros em todos os pontos do país.

— Ele é um cara muito complexo. E essa complexidade está colocada na série. Pablo era um cara muito ligado à família, apaixonado pelos filhos e pela mulher, muito amigo dos amigos de infância mesmo depois de ter ficado milionário. Construiu não sei quantas mil casas para as pessoas pobres e, ao mesmo tempo, é um dos bandidos mais conhecidos do século XX — compara o ator.

Para entrar no clima, Wagner chegou à Colômbia em abril de 2014 e passou seis meses se preparando antes das gravações, que só terminaram em abril deste ano.

— Estava envolvido com o personagem, lendo livros e vendo filmes, documentários. No total, é um projeto que já me levou quase dois anos. Fui só e minha família ficava indo me ver, passava um tempinho lá. Quando eu tinha uma pausa, vinha para o Brasil — recorda-se.

No processo de imersão, teve que ganhar peso para ter a barriga saliente do traficante, que fica evidente nas imagens, em que aparece com o rosto mais redondo.

— Fiquei gordo. Engordei 20 quilos. O mais difícil foi realmente a língua. É e sempre será mais confortável trabalhar em português. Em “Elysium” (2014) foi difícil falar em inglês. Tive que aprender uma língua e sotaque. Eu não sabia espanhol e aprendi o de Medellín. Isso me jogou com força para o personagem — acredita o ator, que teve sessões de prosódia para falar paisa, como é chamado o sotaque da região.

Apesar de já ter perdido parte dos quilos que ganhou em sua estada no país vizinho, o ator não está fazendo dieta, pois terá que ficar mais pesado de novo em setembro, mês previsto para retornar à Colômbia para rodar a segunda temporada da atração do Netflix. Enquanto não viaja, ele permanece no Rio, onde tem reuniões sobre a cinebiografia do guerrilheiro Carlos Marighella (1911-1969), que vai dirigir em 2016.

“Narcos” não é precursora ao contar a biografia do bandido na TV. A série colombiana “Pablo Escobar: o senhor do tráfico”, exibida no Brasil pelo +Globosat — que em agosto reprisa os 74 episódios em formato de novela — é uma das produções mais assistidas do canal. Wagner está entre os que viram:

Todos os caras que fizeram o Pablo eu adoro ver. Gosto do Andrés Parra (protagonista da série), que traz uma coisa engraçada, meio bufão, o que acho bem legal. Acabo de ver o Benício del Toro no filme “Escobar: paraíso perdido”, que já faz uma coisa mais pesada, o Pablo mais cansado. Tudo isso aí eu vejo e reconheço como o Pablo que eu estudei e pesquisei. Cada um tem o seu olhar.
Apesar de ser um dos poucos brasileiros na equipe de “Narcos”, que reúne artistas latinos de diferentes países, como o chileno Pedro Pascal (o Oberyn Martell de “Game of Thrones”), Wagner Moura foi escalado por causa de sua exposição mundial, que começou com “Tropa de elite”. Hoje, o ator tem em seu currículo produções internacionais como “Elysium”, em que atuou ao lado de Matt Damon, na pele de um bandido, e “Trash: a esperança vem do lixo” (2014), de Stephen Daldry, estrelado por Rooney Mara e Martin Sheen. Ele garante não se sentir parte do esquema de Hollywood:

— Eu não sinto que estou assim. Os americanos veem muito a carreira. Eu não vejo isso como a minha carreira, vejo como a minha vida. As escolhas que faço são coisas que vão me enriquecer na minha vida, que vão fazer sentido na minha vida pessoal. Sempre peso a minha família, tenho três filhos, moro no Rio. Agora que estou falando espanhol, tenho mais vontade de fazer filmes na Argentina, no México. E aberto a personagens bons nos EUA e aqui no Brasil.

No dia em que conversou com a Revista da TV, durante um evento em que o Netflix levou a São Paulo parte do elenco de suas séries originais, como “Orange is the new black”, o baiano tinha o mesmo status de estrela que seus colegas gringos, com entrevistas cronometradas e um entourage que o acompanhava pelos corredores de um hotel.

Por conta de “Narcos”, Wagner teve que recusar convites para outros trabalhos.

— A série é um comprometimento maior que um filme. Agora mesmo eu ia fazer o remake do “The magnificent seven” (com Chris Pratt, Denzel Washington e Ethan Hawke) e não pude porque a Netflix me queria para divulgar essa temporada. Mas é assim. Estou muito feliz de estar lançando essa série porque tenho orgulho — minimiza.

Distante da TV desde 2007, quando atuou em “Paraíso tropical”, o artista trilhou um caminho bem-sucedido no cinema e fez parte do elenco de filmes elogiados, como “Praia do Futuro” (2014), em que causou furor ao aparecer em cenas de sexo com outro homem. Entretanto, Wagner jura não ter desdém pelo veículo que lhe deu popularidade.

— Veja que engraçado. Estou fazendo televisão (em streaming). Eu ia fazer agora na Globo a série “Dois irmãos” (estrelada por Cauã Reymond), fiquei quase dois anos esperando o Luiz Fernando Carvalho. Quando aconteceu, eu já estava envolvido com “Narcos” — revela ele, que reconhece a mudança no mercado brasileiro:— A novela é um produto diferente, muito latino e da cultura brasileira. Você demora um ano fazendo. Mas, a Globo está produzindo mais séries boas, entendeu que não compete com a Record e SBT, ela concorre com Netflix e HBO. O padrão de qualidade aumentou. Se aparecer uma coisa boa na Rede Globo e quiserem que eu faça, eu vou fazer também.

Além do lado artístico, Wagner é conhecido por seu engajamento político. O ator, que já apoiou Marina Silva, sente que o país não passa por um bom momento.

— Muito antes dessa coisa do petrolão e escândalos de corrupção, eu dizia que o Brasil melhorou muito nos últimos dez anos e piorou nos últimos dois. Há uma crise evidente, só não vê quem está ideologicamente cego. Uma crise ética, institucional, falta de crença absoluta nas instituições, o que é perigoso, leva a radicalismos, gente na rua pedindo a volta da ditadura. É uma coisa complexa — analisa o baiano, que afirma ter sido alvo de comentários por seu posicionamento: — Recebi críticas da direita e da esquerda. Depois da última eleição, tão acirrada, virou o país do Fla-Flu. Fiquei feliz por não estar aqui nas eleições (de 2014, em que não votou).

Ele, porém, defende que alguns aspectos nos rumos que o país tomou nos últimos anos.

— Essa crise não descarta os avanços, a quantidade de pessoas que saíram da miséria, o aumento de uma classe média que está na rua protestando. O exemplo legal é a Colômbia, um país destruído há 20, 30 anos, que se reconstruiu. É possível. É um país que se reconstruiu com a valorização da ideia de cidadania. É terceiro mundo igual a gente. Há exemplos legais para tirar de lá.

AUTOR: Globo

quinta-feira, 7 de maio de 2015

GLOBO APOSTA EM ESTRATÉGIA INÉDITA PARA LANÇAR A SÉRIE 'AMORTEAMO'

A Globo está apostando em uma estratégica inovadora e inédita para o lançamento da série Amorteamo.

A partir das 7h da sexta-feira (8), dia da estreia, a emissora vai liberar 3 minutos do primeiro capítulo na internet, para pode aguçar a curiosidade dos telespectadores.

O conteúdo estará disponível no GShow, e o público poderá conferir o restante do capítulo à noite.

Amorteamor é uma obra de Cláudio Paiva, Guel Arraes e Newton Moreno, com direção-geral de Flavia Lacerda, que conta uma história de amor tão forte quanto a morte.

A inciativa traz uma lógica invertida, já que normalmente o público tem acesso ao conteúdo primeiro na televisão e depois confere os desdobramentos na web.

A partir do primeiro capítulo, trailers dos episódios seguintes estarão no pós-roll dos principais vídeos do Gshow, como trechos de novelas e contúedos exclusivos.

A série, que estreia nesta sexta-feira, depois do Globo Repórter, já tem sido promovida com materiais variados nos perfis da Globo, no Gshow e nas redes sociais, reforçando a estratégia de produção e promoção multiplataforma que a emissora tem adotado.

Amorteamo traz no elenco Marina Ruy Barbosa, Johnny Massaro, Letícia Sabatella, Daniel de Oliveira, Jackson Antunes, Guta Stresser, Bruno Garcia, entre outros.

AUTOR: O Fuxico

domingo, 9 de novembro de 2014

ATRIZES FALAM SOBRE A SÉRIE "EU QUE AMO TANTO" QUE ESTREIA NO "FANTÁSTICO"

Marjorie Estiano, Susana Vieira, Carolina Dieckmann e Mariana Ximenes posam com a diretora Amora Mautner Foto: Fábio Seixo
Marjorie vive um caso de amor com outra mulher na série
Carolina Dieckman vive à sombra de um homem que venera
Susana Vieira encontrara a força de um amor mais jovem

Reunir Susana Vieira, Carolina Dieckmann, Marjorie Estiano e Mariana Ximenes numa só produção não é pouca coisa. E ainda mais mostrar as quatro estrelas sem glamour. Foi isso que a diretora Amora Mautner procurou fazer na série "Eu que amo tanto", que estreia hoje no "Fantástico".

"A gente está nua e crua. A proposta dela é esse despir, essa entrega total e absoluta", descreve Mariana Ximenes, que trabalhou com Amora em "Joia rara", indicada ao Emmy internacional.

Também do elenco, Carolina Dieckmann concorda: "A gente precisava estar em carne viva. Não teria outro jeito de contar essa história.

A história em questão, escrita por Euclydes Marinho baseada no livro homônimo de Marília Gabriela, mostra mulheres apaixonadas. Mas daquelas que rimam amor com dor, que perdem a cabeça, a saúde, laços de família e amizade pelo objeto de desejo.

"Nós escolhemos essas quatro atrizes bonitas e glamourosas, e a proposta foi: 'vocês querem se expor e se desglamourizar?'. Tem até uns peitinhos, uma nudez ou outra, mas eu digo nuas de alma", conta Amora.

Para a diretora, quem mais se despiu foi Susana, apesar de não tirar a roupa em cena. Ela surgirá no desfecho do episódio que protagoniza sem nenhuma maquiagem.

"Eu acho que a Susana é uma das maiores atrizes do Brasil. Mas tem essa coisa do glamour, que pode criar um ruído. Acredito que o fato de ela ter encarado esse processo faz todo mundo ver uma Susana que ninguém nunca viu. Essa imagem final é um negocio chocante", adianta.

Susana confessa que, apesar de nunca ter sentido a necessidade de se "desconstruir" dessa maneira, aceitou o convite sem titubear. "Eu me entrego. Nem me olhei no espelho. Fiz o que a Amora e a Joana Jabace (que codirige a série) mandaram. Mas tudo bem, volto linda e glamourosa na novela do João Emanuel Carneiro, não é?", brinca.

Histórias de amor

No primeiro capítulo da série, que terá quatro episódios de oito minutos cada, Mariana vive Leididai, moça de baixa autoestima nascida numa família desestruturada que se apaixona pelo presidiário Zé Osmarino (Márcio Garcia).

"Ela se torna obsessiva e aí vem a doença. Seu raciocínio é tão passional que ela o denuncia para ele ir preso de novo, porque essa é a única maneira de ela o ter de volta, preso", diz Mariana.

Ela defende a série como um possível identificador de uma doença, na maioria das vezes, invisível. E acredita que muitas mulheres vão se identificar com o tema.

No dia 16, é a vez de Carolina interpretar Zezé, mulher vítima de abuso na infância e conhece um homem mais velho quando adulta, ficando obcecada por ele. Na história, ela vai se anulando na relação e, por amar demais, aceita que Osório (Antonio Calloni) bata nela e se relacione com outras mulheres.

"Ela fica louca por ele. E cega ao mesmo tempo. Então, acho que vira doença a partir do momento que começa a fazer uma coisa que não toparia para segurar esse homem que considera ser o grande amor da vida dela", analisa a atriz, que encarou cenas fortes, com direito à nudez.

Carolina leu depoimentos de mulheres que frequentam o grupo Mada (Mulheres que Amam Demais), que inspirou o livro da jornalista Marília Gabriela.

No terceiro episódio, Marjorie encarna uma oficial do Corpo de Bombeiros que larga marido e dois filhos para viver uma relação homossexual, marcada pelo ciúme doentio, com Cristiane (Paula Burlamaqui).

"A doença começa a partir do ciúme pela ex-mulher da personagem da Paula, mas acho que já vem de antes, de um casamento morno e cômodo", conta Marjorie.

Isso, até encontrar a mulher que despertou o gatilho do ciúme e viver uma relação intensa com um colorido que ela nunca havia experimentado. "Ela embarca por completo. Abandona os filhos com o marido. Passa a cobrar tudo e a ouvir vozes e ter surtos histéricos", relata.

Encerrando a série, no dia 30, Sandra (Susana) é uma viúva que não se lembrava mais do amor até conhecer o fotógrafo Miguel (Tarcísio Filho), que acaba a desprezando. "Ela levou uma vida de mulher casada com um homem doente dentro de casa. Daí, entra em cena uma pessoa mais jovem e a trata bem apenas por abrir a porta do elevador e ela fica apaixonada", afirma.

A história fez Susana recordar uma situação por que passou na vida real, com seu segundo marido, Carson Gardeazabal. Mesmo já estando separada, a atriz o ajudou a se recuperar de um grave acidente que o deixou em coma:

"Ele acordou no hospital e se esqueceu que tinha se separado de mim e pediu para ir para a nossa casa. Quando eu vi, ele estava na nossa casa de volta. Quando saiu lá de casa, já estava tudo misturado, eu não conseguia me apaixonar por ninguém".

Descontroladas

Ao analisar o destempero de Zezé, Carolina revela que teve seus momentos fora do eixo. Foi em 1999, logo após o nascimento do primogênito, Davi, da sua união com Marcos Frota, encerrada em 2003. "Fiquei tão louca por ter gerado, por ter visto aquela criança nascer. Me lembro do médico falando que eu precisava dormir senão o leite ia secar, e aí eu escondia o remédio que ele me dava dentro da boca. Não queria dormir, era decisivo, não queria perder nenhum momento".

Depois de muita insistência das colegas e da diretora Amora Mautner, Mariana também revela um momento do tipo. "Não sei se é um desequilíbrio. Eu estava numa festa, tive uma situação, olhei para pessoa e quebrei uma taça de champanhe. Ele me provocou isso".

A imagem da tranquilidade, Marjorie surpreende ao revelar que também já passou dos limites por amor. "Já gritei, fiz escândalo na rua, quebrei casa, já passei do meu limite. Acho que é algo comum a todos nós", constata a atriz.

Fazendo questão de dizer que não ia citar nomes, Susana falou da relação com o ex-marido Marcelo Silva, encontrado morto em um apart-hotel meses depois do rompimento com a atriz, em 2008. Ela admite que a paixão se tornou uma droga.

"Não tinha ideia que estavam acontecendo coisas em volta com aquele homem. Quando a pessoa morreu, é que vieram me contar, e eu fiquei muito p... De ninguém ter me avisado", explica.

Ousadia em cena

Voltando à ficção, Carolina diz ter se sentido confortável durante as cenas mais quentes com Antonio Calloni, justamente porque a história pedia isso. "Não tenho problema com nudez. Já fiz de peito, e eu já tinha feito uma cena de estupro no início de "Salve Jorge" em que minha roupa era rasgada. Eu acho que é uma questão de censura da TV, não é uma falta de despojamento nossa", opina.

Mariana também encarou as sequências mais ousadas da sua personagem, que surge com os seios à mostra, com leveza e bom humor. "Vocês viram, né? Sem plástica e ainda dá", brincou.

Autora do livro que deu origem à série, Marília Gabriela acha que o comportamento doentio de algumas mulheres é uma questão hormonal e cultural. "Em conversa com as mulheres do Mada, percebi o quanto eu era semelhante a elas e o quanto a sociedade fez com que nós aparentemente nos controlássemos".

Marília tentou fazer uma versão masculina do livro, mas esbarrou numa particularidade dos homens. "Eles resolveram esses problemas por outras válvulas", finaliza.

AUTOR: O GLOBO
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