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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

NO RIO DE JANEIRO (RJ): MORRE AOS 84 ANOS O CINEASTA CACÁ DIEGUES

Ao longo de sua carreira, o cineasta fez mais de 20 filmes de longa-metragem Foto: Reprodução / Instagram

Morreu na madrugada desta sexta-feira (14) o produtor, diretor e cineasta Cacá Diegues, aos 84 anos. Segundo informações do g1, ele sofreu complicações durante uma cirurgia e não resistiu. 

Carlos José Fontes Diegues nasceu em Maceió no dia 19 de maio de 1940, mas se mudou para o Rio de Janeiro com a família ainda na infância. Antes de se tornar cineasta, chegou a estudar Direito na PUC.

Cacá Diegues foi um dos fundadores do movimento do cinema novo, ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Paulo Cesar Saraceni, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas. Ele também foi imortal da Academia Brasileira de Letras. 

Cinema

Ao longo de sua carreira como cineasta, Diegues fez mais de 20 filmes de longa-metragem. Entre os mais premiados estão "Xica da Silva" (1976), "Bye Bye Brasil" (1980), "Veja esta canção" (1994) e "Tieta do Agreste" (1995).

Também são obras do cineasta as produções "Deus é brasileiro" (2003), "O maior amor do mundo" (2005) e "O grande circo místico" (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.

O cineasta era pai de quatro filhos, sendo dois deles do casamento com a cantora Nara Leão. Ele era casado, desde 1981, com a produtora de cinema Renata Almeida Magalhães. Diegues também deixa três netos.

FONTE: DN

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

NO RIO DE JANEIRO (RJ); MORRE AOS 87 ANOS A ESCRITORA MARINA COLASANTI

Marina Colasanti — Foto: Infinito Fotografia

A escritora Marina Colasanti, de 87 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (28) em sua casa em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Autora de mais de 70 obras para crianças e adultos, Marina ganhou nove vezes o prêmio Jabuti. A causa da morte ainda não foi divulgada.

O velório será no Parque Lage, onde a escritora morou de 1948 a 1956. A cerimônia restrita a familiares e amigos acontece das 9h às 12h desta quarta-feira (29). Marina era sobrinha da cantora lírica Gabriela Bezansoni.

Além de autora de poesias, contos, literatura infantil e infanto-juvenil, era também jornalista e tradutora.

Em 2023, Marina se tornou a 10ª mulher a conquistar o cobiçado Prêmio Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras e considerado um dos principais prêmios literários do país.

O reconhecimento foi feito em reverência ao conjunto de sua obra, que é vasta, atemporal e inesquecível. A autora se disse surpresa e ao mesmo tempo merecedora, sem nunca ter escrito um romance.

"Todos os meus livros continuam valendo, como sabem os acadêmicos que me atribuíram o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto da obra", disse.
A escritora Marina Colasanti — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo

Marina Colasanti nasceu em 26 de setembro de 1937, na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Passou parte da infância em Trípoli, na Líbia e na Itália.

Por conta da difícil situação vivida na Europa após a Segunda Guerra Mundial, Colasanti e sua família emigram para o Brasil em 1948, fixando residência no Rio de Janeiro.

O primeiro livro foi escrito em 1968. São mais de cinquenta títulos publicados no Brasil e no exterior, entre os quais livros de poesia, contos, crônicas, livros para crianças e jovens e ensaios sobre os temas literatura, o feminino, a arte, os problemas sociais e o amor.

Por meio da literatura, teve a oportunidade de retomar sua atividade de artista plástica, tornando-se sua própria ilustradora. Sua obra tem sido tem de numerosas teses universitárias.

Marina era casada com o poeta Affonso Romano de Sant'Anna e deixa uma filha, a atriz, roteirista e diretora Alessandra Colasanti, e um neto.

Carreira de jornalista
FOTO INSTAGRAM

Em 1962, Marina ingressou no Jornal do Brasil onde foi redatora, cronista, colunista, ilustradora, subeditora. Foi editora do Caderno Infantil, participou do Suplemento do Livro com numerosas resenhas. Foi também editora da seção Segundo Tempo do Jornal dos Sports. Permaneceu no jornal até 1973.

Em seguida, passou a assinar seções para as revistas Senhor, Fatos e Fotos, Ele e Ela, Fair-play, Cláudia e Joia. Em 1976 ingressou na Editora Abril, onde exerceu a função de Editora de Comportamento para a revista Nova. Recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo em 1978, 1980 e 1982. Em 1986, de fevereiro a julho, escreveu crônicas para a revista Manchete. Em 1992 deixou a Editora Abril.

Ainda na carreira de jornalista, Marina escreveu crônicas semanais para o Jornal do Brasil entre 2005 e 2007, e para o Jornal Estado de Minas entre junho de 2011 e março de 2014.

Ela também exerceu várias atividades na televisão. Foi entrevistadora do programa Sexo Indiscreto, na TV Rio, entrevistadora do programa Olho por Olho, na TV Tupi, editora e apresentadora do noticiário Primeira Mão, na TV Rio, apresentadora e redatora do programa cultural Os Mágicos, na TVE, foi âncora do programa cinematográfico Sábado Forte, na TVE e âncora do programa Imagens da Itália, na TVE, patrocinado pelo Instituto Italiano de Cultura.

Obras de Marina Colasanti

  • * Eu Sozinha (1968)
  • * Nada de Manga (1975)
  • * Zoológico (1975)
  • * A Morada do Ser (1978)
  • * Uma Ideia Toda Azul (1978)
  • * Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento (1978)
  • * A Menina Arco-Íris (1984)
  • * O Lobo e o Carneiro no Sonho da Menina (1985)
  • * E Por Falar em Amor (1985)
  • * O Verde Brilha no Poço (1986)
  • * Contos de Amor Rasgado (1986)
  • * Um Amigo Para Sempre (1988)
  • * Aqui Entre Nós (1988)
  • * O Menino Que Achou Uma Estrela (1988)
  • * Cada Bicho Seu Capricho (1992)
  • * Um Amor Sem Palavras (1995)
  • * Longe Como o Meu Querer (1997)
  • * Gargantas Abertas (1998)
  • * Fragatas Para Terras Distantes (2004)
  • * Uma Estrada Junto ao Rio (2005)
  • * Acontece na Cidade (2005)
  • * Minha Ilha Maravilha (2007)
  • * Passageira em Trânsito (2010)
  • * Hora de Alimentar Serpentes (2013)
  • * Como Uma Carta de Amor (2014)
  • * Mais de Cem Histórias Maravilhosas (2015)
  • * Melhores Crônicas - Marina Colasanti (2016)
  • *Tudo Tem Princípio e Fim (2017)
  • Marina Colasanti — Foto: Reprodução/ Redes sociais

  • FONTE: G1

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

EM LOS ANGELES (USA), MANSÕES DE FAMOSOS SÃO ATINGIDAS POR INCÊNDIOS

 

Incêndio atinge bairro das celebridades em Los Angeles Crédito: Reprodução / X; @RealJamesWoods

A região de Los Angeles, nos Estados Unidos, enfrenta incêndios de grandes proporções desde terça-feira (7). Alimentadas por fortes ventos, as chamas já devastaram milhares de hectares, deixaram cinco mortos e forçaram a evacuação de 130 mil moradores, entre eles celebridades e artistas de renome do cinema.

A mansão da atriz Anna Faris, localizada no bairro de Pacific Palisades, em Los Angeles, foi completamente destruída pelas chamas. Comprada em 2019 por US$ 5 milhões, cerca de R$ 30,6 milhões, a casa de 1.219m² havia sido adquirida após o divórcio da atriz com Chris Pratt, astro de “Jurassic World” e “Guardiões da Galáxia”.

De acordo com o Daily Mail, não havia veículos na garagem ou próximos à casa no momento do incêndio, o que sugere que a propriedade foi evacuada antes de ser atingida pelas chamas. Da residência moderna, equipada com energia solar, sistema de filtragem de ar e reciclagem de água, restaram apenas cinzas e parte da estrutura.

O bairro Pacific Palisades é conhecido por abrigar mansões de celebridades como Mandy Moore, Cary Elwes e Paris Hilton. Muitos moradores, incluindo famosos, precisaram abandonar suas casas para escapar do fogo. Entre eles, o ator James Woods, que registrou em vídeo as chamas próximas à sua residência.

Pelas redes sociais, o ator e escritor Billy Crystal compartilhou que sua casa também foi consumida pelo incêndio. Em um comunicado, ele e sua esposa lamentaram a perda: “Criamos nossos filhos e netos aqui. Cada centímetro da nossa casa era cheio de amor. Lindas memórias que não podem ser tiradas.”

O incêndio no bairro das celebridades foi agravado por fortes ventos e é um dos mais intensos já registrados na região. Mais de 100 mil moradores já deixaram Los Angeles por questões de segurança, enquanto os bombeiros seguem trabalhando para conter as chamas, que ainda não estão controladas.
A casa de praia de Paris Hilton em Malibu após do incêndio Crédito: Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou estado de desastre federal, enquanto o bairro, que também é lar de celebridades como Tom Hanks, Reese Witherspoon, Adam Sandler e Michael Keaton, permanece em alerta máximo.

FONTE: CORREIO 24 HORAS

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

NO RIO DE JANEIRO, ATOR NEY LATORRACA MORRE AOS 80 ANOS

 

O ator e diretor Ney Latorraca, de 80 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (26) no Rio. Ele estava internado desde o dia 20 de dezembro na Clínica São Vicente, na Gávea, por conta de um câncer de próstata e morreu em decorrência de uma sepse pulmonar.

O câncer foi diagnosticado em 2019. Na época, Ney foi operado e retirou a próstata. A doença voltou em agosto deste ano, já com metástase.

Ele deixa o marido, o ator Edi Botelho, com quem era casado há 30 anos. O local e horário do velório ainda não foram definidos.

O artista estreou na Globo em 1975 na novela “Escalada” e, ao longo da carreira, se destacou em novelas e programas humorísticos, como Quequé, em "Rabo de saia" (1984), o vampiro Vlad, em "Vamp" (1991) e Barbosa, em "TV Pirata".

"Ator já nasce ator. Aprendi desde pequeno que precisava representar para sobreviver. Sempre fui uma criança diferente das outras: às vezes, eu tinha que dormir cedo porque não havia o que comer em casa. Então, até hoje, para mim, estou no lucro", disse o ator em depoimento ao Memória Globo.

Ney Latorraca nasceu em Santos (SP) no dia 25 de julho de 1944. Era filho de artistas. O pai, Alfredo, era cantor e crooner de boates, e a mãe, Tomaza, corista.

Na infância, morou em São Paulo e no Rio de Janeiro, até voltar para Santos e prestar exame no Instituto de Educação Canadá, escola onde formou, com um grupo de amigos que lá estudavam, a banda Eldorado.

Pouco tempo depois, já em São Paulo, o ator participou da peça "Reportagem de um tempo mau", com direção de Plínio Marcos, no Teatro Arena. O trabalho não chegou a entrar em cartaz por ter sido censurado pelo governo militar - alguns atores da peça foram, inclusive, presos.

Assumiu a função de líder e cantor do grupo. Sua estreia no teatro aconteceu em 1964, em uma peça de escola chamada "Pluft, o fantasminha". Na época, ele tinha 19 anos. O sucesso fez com que a peça ganhasse fama fora dos muros do Instituto de Educação Canadá.

"Fiquei completamente arrasado, queria me matar. Voltei para Santos", disse Ney sobre a ocasião.

Em seu retorno à sua cidade natal, Ney Latorraca estudou na Escola de Arte Dramática, atuou em algumas peças locais e, no ano de 1969, finalmente estreou na televisão em "Super plá", na TV Tupi, e no cinema em "Audácia, a fúria dos trópicos".

Em seguida, trabalhou na TV Cultura e na TV Record, antes de estrear de vez na Rede Globo em 1975, na novela "Escalada", de Lauro César Muniz, cujo elenco contava ainda com Tarcísio Meira e Susana Vieira.

Com Vera Fischer, interpretou uma cena de estupro em "Coração alado" (1980), a primeira em uma novela das oito. No folhetim, dividiu as atenções com atores como Tarcísio Meira, Débora Duarte e Walmor Chagas.

Em 1990, trabalhou no SBT na novela "Brasileiras e brasileiros". No ano seguinte, voltou para a TV Globo e viveu um de seus personagens mais famosos: Vlad, na novela "Vamp" (1991). Outras atuações marcantes de Latorraca foram a de Barbosa, em "TV Pirata" (1988), do italiano Ernesto Gattai na minissérie "Anarquistas, graças a Deus" (1984) e do travesti Anabela em "Um sonho a mais" (1985). Na trama, aliás, fez seis papéis.

"Pensei que fosse enlouquecer. Virei o versátil da Globo. Com essa história de versátil é que dancei mesmo. Comecei a fazer de tudo: sapatear, plantar bananeira, subir, descer, fazer árvore, jacaré, vampiro. Mas é bom ser versátil. Você não fica carimbado”, afirmou.

O ator também é lembrado por seu papel na novela "Estúpido cupido", exibida entre 1976 e 1977, na qual viveu Mederiquis, fã de Elvis Presley e líder da banda de rock Personélitis Bóis. A princípio, ele não queria o papel.

"Eu estava com 33 anos e interpretava um cara de 17. Queria abandonar, não ia mais fazer. Me botaram de peruca, todo maquiado. Quando me vi caracterizado como o personagem, falei: ‘Estou parecendo um macaco’. Falei que ficava com uma condição: ‘Quero escolher meu figurino’. Me vesti todo de preto, sem maquiagem alguma, e pedi uma lambreta preta. Batizei-a de Brigite", contou. "Virou um grande sucesso, estourou mesmo. Fizeram história em quadrinhos, chiclete, figurinha – e eu era uma das figurinhas mais difíceis".

Entre seus vários trabalhos para a Rede Globo, Ney Latorraca atuou em 18 novelas, seis minisséries e oito seriados. Tem ainda em seu currículo 23 longa-metragens e 13 peças. Sua última participação na Rede Globo foi no seriado "A Grande Família", em 2011.

Ao lado de Marco Nanini, ficou 11 anos em cartaz com a peça "O Mistério da Irma Vap", dirigida por Marília Pêra.

FONTE: PLANTÃO DE NOTÍCIAS DO CEARÁ

sábado, 20 de março de 2021

NA BAHIA, IRMÃO LÁZARO, EX-OLODUM, MORRE DE COMPLICAÇÕES DA COVID-19

 
As informações são de que o quadro de saúde do vereador havia apresentado situação delicada nos últimos dias Foto: reprodução/Redes Sociais

O vereador Irmão Lázaro faleceu na noite desta sexta-feira (19), após semanas de internação por conta da Covid-19. Segundo a assessoria do também cantor gospel, a doença havia indicado complicações no dia 25 de fevereiro, quando foi necessário interná-lo em um hospital na cidade de Feira de Santana, na Bahia.

Na unidade hospitalar, Irmão Lázaro estava sob cuidados da equipe médica em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No local, o último boletim do quadro de saúde indicava uma situação estável, mas extremamente delicada em relação à doença.

Diagnóstico para Covid-19

De acordo com familiares, o vereador recebeu o resultado de exames positivos para a Covid ainda no dia 15 de fevereiro, porém, de início, estava realizando tratamento em casa. O desconforto com os sintomas só apareceriam no dia 22 daquele mês, quando ele optou pelo atendimento profissional.

Já no hospital, a avaliação determinou que metade dos pulmões no baiano estavam comprometidos, o que resultou na internação em um leito clínico. A medida só durou cerca de três dias, já que, com o agravamento do quadro, se tornou necessária a ida para a UTI.

Durante a internação, o estado chegou a demonstrar indícios de evolução. Entretanto, nos últimos dias, a doença teria voltado a se manifestar de forma mais severa.

Transferência de leito

Ainda em fevereiro, também no dia 25, a família de Lázaro relatou ter conseguindo um leito de UTI para tratamento da doença em um hospital de Salvador. A decisão, no entanto, foi descartada por conta dos riscos.

"Devido ao agravamento da situação os médicos aqui em Feira acharam melhor ele ficar, por causa desse translado, podia ser perigoso. Ele está intubado aqui em Feira de Santana", comunicou a equipe do vereador.

Carreira artística e política

Irmão Lázaro foi integrante do Olodum na década de 1990, mas saiu do grupo após entrar na igreja evangélica. Entre os sucessos da carreira artística, estão canções como 'Eu te Amo Tanto', 'Deus Vai Fazer' e 'Meu Mestre', todas lançadas em 2008.
Nas redes sociais, equipe deixou comunicado sobre falecimento, e amigos mais próximos demonstraram luto com a notícia Foto: reprodução/Instagram

Enquanto isso, a carreira na política começou entre 2015 e 2018, quando foi eleito deputado federal. Irmão Lázaro concorreu para o cargo de vereador de Salvador e venceu a eleição em 15 de novembro de 2020, com o total de 4.273 votos.

Homenagens após falecimento

Logo após a morte de Irmão lázaro, familiares, amigos e políticos se manifestaram sobre o assunto para prestar homenagens ao artista. "Hoje a pessoa mais importante da minha vida se foi, o homem que eu mais amei e continuarei amando o resto da vida! O cara mais honesto e bondoso que já conheci, que me ensinou a amar a Deus acima de todas as coisas e que me amou como ninguém nunca amou!", escreveu a filha do baiano, Marta Silva.

O atual prefeito de Salvador, Bruno Reis, também citou o vereador, ressaltando como a pandemia tem causado a partida de diversas pessoas no Brasil. "Mais uma perda lamentável! Irmão Lázaro foi um artista fora de série que superou todos os desafios com sua sabedoria e talento", pontuou. 

Irmão Lázaro também foi lembrado por outros cantores do gênero musical. Regis Danese, de Minas Gerais, também pontuou a sensação de tristeza ao saber da morte do colega.

"Que triste, triste, triste. Não estou acreditando meu Deus, oramos tanto, mas a sua vontade prevaleceu oh Pá, que o Espírito Santo console toda sua família", fez apelo ao divulgar vídeo no qual aparecem juntos em apresentação.

Já Ana Paula Valadão, outro nome conhecido entre os evangélicos, focou no agradecimento pelo contato com o cantor. "Que o Consolo do Espírito Santo seja com todos os familiares, amigos, e com todos nós da Igreja do Senhor que fomos tão abençoados pela sua vida e ministério", escreveu no perfil de Lázaro.

FONTE: DN

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

NO RIO DE JANEIRO (RJ), CANTOR BELO É PRESO POR SHOW NO COMPLEXO DA MARÉ

 

Além de Belo, outros três mandados de prisão preventiva foram cumpridos Foto: reprodução/Instagram

O cantor Belo foi preso nesta quarta-feira (17) pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, segundo publicação do portal G1. O artista está sob investigação por conta de show realizado no último dia 13, no Complexo da Maré, localizado na Zona Norte do Rio.

Até o momento, as informações são de que o evento, realizado no interior da Escola Municipal do Parque União, não obteve autorização da Secretaria Municipal de Saúde do Rio, que já havia proibido eventos por conta da pandemia de Covid-19.

Um inquérito foi aberto na última segunda (15) e a DCOD cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e mais cinco de busca e apreensão ao longo da manhã desta quarta (17). 

Além de Belo, os mandados de prisão foram direcionados a Célio Caetano, sócio da produtora Série Gold, Henrique Marques, outro associado da empresa, e Jorge Luiz Moura Barbosa, chefe do tráfico no Parque. 

Antes da prisão

Logo após a abertura das investigações, o artista chegou a se pronunciar sobre o assunto ao portal G1. Segundo ele, os protocolos teriam sido colocados em prática durante o evento.

"Fizemos o show seguindo todos os protocolos. Não temos controle do geral. Isso nem os governantes têm", disse em parte do comunicado. 

"As praias estão lotadas, transportes públicos, e só quem sofre as consequências são os artistas. Que foi o primeiro segmento a parar, e até agora não temos apoio de ninguém sobre a nossa retomada. Sustentamos mais de 50 famílias", também justificou.

Caso na polícia

Ainda no fim do ano passado, a filha mais jovem de Belo, Isadora Alkimin Vieira, de 21 anos, foi presa por suspeita de integrar uma quadrilha especializada em golpes por meio eletrônico no Rio de Janeiro. 

Segundo as investigações conduzidas pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), Isadora e outras 11 mulheres faturavam entre R$ 600 mil e R$ 1 milhão por mês com o esquema criminoso. 

Na época da prisão, Belo falou sobre o caso envolvendo a filha caçula. “Eu não sabia de absolutamente nada, falei com ela semana passada por telefone e ainda perguntei de tudo, da faculdade e tal. Dei sempre todo suporte como pai, pensão, faculdade, educação e amor. Me sinto muito triste e quero ser respeitado nesse momento”, disse em entrevista ao jornal O Globo. 

FONTE: DN

sábado, 13 de fevereiro de 2021

NESTE SÁBADO É COMEMORADO O DIA MUNDIAL DO RÁDIO

 

Rádio, microfone (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Em todo país, circulam ondas eletromagnéticas que transmitem informações importantes para a garantia de direitos e para a democracia. Tais ondas podem ser decodificadas por pequenas caixas que podem funcionar apenas com pilhas. 

De tão relevantes, essas caixas têm, a elas, um dia que foi mundialmente reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco): O Dia Mundial do Rádio, comemorado neste sábado, 13 de fevereiro.

O potencial comunicativo do rádio já foi comprovado em vários momentos ao longo da história. Em um deles, ocorrido em outubro de 1938, milhares de norte-americanos entraram em pânico ao ouvirem, na rádio CBS, o ator Orson Welles alertando sobre uma suposta invasão de marcianos.

Tratava-se apenas de um programa de teleteatro, uma versão radiofônica do livro A Guerra dos Mundos, de H.G Wells. 

Ao se dar conta do alvoroço entre a população, a emissora teve de interromper o programa para esclarecer o fato aos ouvintes que não haviam assistido a parte inicial da transmissão.

FONTE: O POVO
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