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terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

SAIBA DAS 20 MAIORES FRAUDES DA HISTÓRIA DO POP: VOCALISTAS QUE NÃO CANTAM, MÚSICOS QUE NÃO TOCAM, COMPOSITORES QUE COPIAM...

Rihanna, Milli Vanilli e Oasis, fraudes do pop.

“Sua voz! Você me prometeu sua voz! Não se lembra do nosso contrato?”. As frases do magnata Swan no filme O Fantasma do Paraíso (Brian de Palma, 1976) resumem muito bem os obscuros meandros da indústria discográfica. No filme, vemos um produtor diabólico e implacável criar e destruir artistas, apropriar-se de canções alheias e perseguir o sucesso a todo custo.

Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Desde que o pop é pop, o plágio, a fraude, o roubo e a trapaça são moeda corrente. Neste negócio (e em muitos outros) as aparências enganam e, às vezes, o cantor que aparece nos vídeos não é quem canta, nem o que canta fica com a grana, nem o que compõe é quem aparece nos créditos. O pop é uma selva cheia de armadilhas e miragens; resta ao sofrido público desmascará-los e permanecer atento.

1. Milli Vanilli: 

Um Grammy e milhões de vendas para fazer playback. Em 1987, o produtor discográfico alemão Frank Farian descobriu o francês Fob Morvan e o alemão Rob Pilatus, dois mulatos que dançavam com a cantora Sabrina. Aos olhos de Farian, aquela dupla exótica tinha tudo para triunfar: talento para a dança, desenvoltura e sex appeal. Como não sabiam cantar, o produtor contratou dois vocalistas e um punhado de músicos: eles gravariam os discos, enquanto Fav e Rob moviam as bocas e o esqueleto. Resultado? Venderam milhões de discos e receberam um Grammy.
Milli Vanilli, grandes impostores. Getty

A decepção chegou em 1990, quando um tal de Charles Shaw confessou em um jornal que era ele quem cantava nos discos e que Milli Vanilli eram um par de impostores. Desesperando-se, Rob e Fav pediram a Frank Farian que os acobertasse, mas, receando aumentar o vexame, o produtor optou por reconhecer a verdade publicamente. Pouco depois, a dupla perdeu seu Grammy e foi expulsa de seu selo discográfico.

Depois do escândalo, os Milli gravaram um disco com suas vozes verdadeiras, mas ninguém mais acreditava neles. Rob não assimilou bem o fracasso e acabou morto por overdose em 1998.

2. Jordy:

O menino cantor traído pelos pais. Marisol, Joselito, Nikka Costa… Casos de crianças cantoras existem aos montes, mas nenhum tão precoce e tão fugaz como o do francês Jordy. Seu primeiro êxito, com apenas quatro anos, foi Dur Dur d’Être Bébé! (1992), onde, sobre uma base dance, o menino balbuciava uma letra sobre as tribulações de ser pequeno. Os responsáveis pela música eram seus pais, o produtor Claude Lemoine e a compositora Patricia Clerget, que enriqueceram graças à simpatia do filho. Com seu primeiro disco, Jordy entrou no Livro Guiness de Records como o artista mais jovem (4 anos) a chegar ao número um em todo mundo. O segundo disco manteve o êxito, e uma de suas canções foi incluída no filme Olhe quem está falando também (1993). Mas o terceiro fracassou.
Enquanto isso, os pais do Jordy dilapidaram a fortuna do seu filho e até montaram A fazenda de Jordy, uma fracassada atração turística. Falido, o casal se divorciou e o bebê voltou para a escola. Quando chegou à maioridade não restava nem um centavo de todo aquele dinheiro que tinha ganhado quando criança, e acabou fazendo reality shows.

3. U2:

Show ao vivo cheio de som enlatado. Em 1992, depois de uma mudança radical de imagem e som, a banda irlandesa mais famosa do mundo empreendeu o Zoo TV Tour, uma turnê de shows pelos cinco continentes. Nela, o grupo mudou completamente seu conceito de espetáculo ao vivo, que passou da austeridade das turnês anteriores para um show multimídia. Para poupar trabalho e sincronizar imagens, luzes e sons, Bono e seus companheiros levaram todos os instrumentos pré-gravados. Como frequentemente havia falhas de sincronização, muita gente os acusou de fraude.
Uma das críticas mais mordazes veio do cantor Gene Simmons, do Kiss: “Cobrar 100 dólares pelo ingresso e fazer playback é falta de honestidade”, sentenciou em uma entrevista. O mais curioso é que, mais de uma década depois, o grupo Kiss também foi pego fazendo o mesmo e teve que pedir desculpas no Twitter.

4. Technotronic:

A estonteante garota da capa não sabe cantar. O grupo belga de eurodance foi idealizado pelo produtor Jo Bogaert, pseudônimo de Thomas de Quincey. Quando lançaram seu primeiro disco de house music, Pump up the Jam (1989), a garota que aparecia na capa e no vídeo era a estonteante modelo Felly Kilingi, mas quem cantava era Manuela Kamosi, ou Kid K, muito menos atraente.

Em 2009, coincidindo com o vigésimo aniversário do disco, MC Eric, o outro membro da dupla, explicava a fraude no El País: “Kid K assinou um contrato ilegal porque era menor de idade. Quando todo mundo se deu conta, era tarde, porque a canção já era um sucesso nos clubes. Assim encontraram essa garota que parecia africana e tinha uma imagem muito forte. A empresa a escolheu sem que soubéssemos”.
A gravadora decidiu colocar esta menina na capa já que a que cantava não era bonita o suficiente.

Retificaram a partir do disco seguinte, com a cantora aparecendo em todas as fotos e vídeos e tocando muito ao vivo. Mas o sucesso nunca voltou.

5. Leonard Cohen:

Enganado pela empresária e amante, que fugiu com o dinheiro. Em 1994, farto do burburinho mundano, o cantor e compositor Leonard Cohen tomou a decisão de raspar a cabeça, virar monge e trancar-se em um mosteiro zen em Mount Baldy, Los Angeles.

Antes de aposentar-se, deixou seus assuntos econômicos nas mãos de uma pessoa de confiança, Kelly Lynch, sua assessora financeira e amante esporádica por 17 anos. Mas, traindo sua confiança, Lynch fugiu com os cinco milhões de dólares que Cohen tinha economizado para a aposentadoria, deixando-o quase falido.
Leonard Cohen teve de sair em turnê depois que sua empresária fugiu com todo o seu dinheiro. Pelo menos desfrutamos do som ao vivo. Cordon

Com isso, o artista teve de largar a vida monástica para voltar à estrada e ganhar um pouco de dinheiro. E Kelly Lynch foi condenada a 18 meses de prisão.

6. Rihanna:

Plagiando descaradamente. Apesar de ter uma voz preciosa e um corpo exuberante, a cantora de Barbados nunca se caracterizou pela originalidade. Seu R&B efervescente costuma pescar coisas daqui e dali, homenageando e sampleando (colher partes de outras canções) à sua volta. Por exemplo, um de seus maiores sucessos, Don’t stop the music, foi composto com base em Wanna be starting something, de Michael Jackson, que a intérprete sampleou aos borbotões.

Um plágio descarado e deturpador foi Bitch better have my money, uma canção lançada em 2015 que “assassinava” descaradamente uma música da rapper Just Brittany intitulada Betta have my money. Como é evidente, RiRi não se preocupou nem mesmo em mudar o título.
Foto: Mike Segar / REUTERS

A prova do plágio de Rihanna:

7. Boney M.:

O cantor não canta, mas se o público quiser... Em 1975, o grupo ABBA arrasava no mundo inteiro. Foi então que o produtor alemão Frank Farian (que anos depois criaria o Milli Vanilli) pensou em criar um contraponto negro e exótico aos maravilhosos suecos. Para isso, contratou duas cantoras e uma modelo, todas do Caribe, e um DJ antilhano que atendia pelo nome de Bobby Farrell. Como o mencionado DJ não sabia cantar, Farian decidiu, ele próprio, fazê-lo.

O sucesso do grupo, chamado Boney M, foi estrondoso, e canções como Ma Baker, Belfast ou Rivers of Babylon explodiram no mundo inteiro. Foi então que Bobby Farrell começou a reclamar e a pedir que o deixassem cantar. Mas Farian, que usufruía como a única voz à sombra, não aceitou, e, cansado da rebeldia de Farrell, expulsou-o do grupo e colocou um outro fantoche em seu lugar. A coisa não funcionou, porque o público se queixava de que esse segundo impostor não era “o negro de Boney M”. Por isso, o produtor teve de fazer um acordo com o falso cantor, que aceitou voltar ao grupo em troca de um dinheiro extra e da mudança do nome do grupo para “Bobby Farrell & Boney M”.
Boney M. arrasou com uma fraude atrás da outra. Mas a gente se divertiu dançando as músicas deles...
 Boney M. | Spotify

8. C+C Music Factory:

Fique quieta. Os produtores americanos Robert Clivillés e David Cole formaram este grupo de dance pop no começo dos anos noventa. Depois de criar algumas bases, eles contrataram o rapper Freedon Wiliams e a vocalista Martha Wash para colocar vozes em bate-estacas como Gonna make you sweat (Everybody dance now).

O sucesso foi legendário: cinco discos de platina. Mas a moça que aparecia na capa dos discos e nos vídeos não era a gorducha cantora Martha Walsh, e sim Zelma Davis, uma modelo deslumbrante de 19 anos que, anos depois, lavaria as mãos em uma entrevista à Rolling Stone: “Eu era inocente e jovem. Lembro de ter dito aos que estavam gravando o videoclipe que eu não tinha cantado tudo aquilo, mas o pessoal da gravadora me mandou ficar quieta”.
A capa do disco de C+C Music Factory: a mocinha que aparece não é a verdadeira cantora do grupo.

Quem não ficou quieta foi Martha Walsh, que denunciou os produtores e a CBS/Sony por fraude, propaganda enganosa e apropriação comercial.

9. Michael Jackson:

Um disco póstumo com a voz de outro. Em dezembro de 2010, pouco mais de um ano após a morte do Rei do Pop, lançou-se Michael, um (suposto) álbum póstumo com canções inéditas. Desde o primeiro momento, o lançamento foi criticado pelos familiares, amigos e colaboradores do cantor, que consideravam falta de respeito publicar canções que não tinham sido concluídas. O que eles não sabiam é que muitas delas não eram nem sequer interpretadas por Michael, e sim por Jason Malachi, que tem um timbre de voz muito parecido.

A primeira a chamar a atenção para a fraude foi Paris, a filha de Michael, que, em uma conversa por vídeo com vários amigos, comentou que “meu pai não canta nenhuma das canções deste álbum. Procure no YouTube por Jason Malachi. É ele!”. A conversa foi gravada e vazou na Internet, onde já circulavam rumores especulando sobre a fraude. Em janeiro, o próprio Malachi revelou a verdade via Facebook: “Crianças, acho que chegou a hora de confessar. Eu é que cantava Breaking News, Keep Your Heard Up, Monster e Stay. Eu tinha um acordo com a gravadora, mas agora a coisa vazou. Peço perdão a todos os meus fãs e a todos os fãs de Michael Jackson”.
YOUTUBE

10. Billy Joel:

Extorquido e arruinado. Desde 1973 até se aposentar temporariamente em 1993, esse astro pop emplacou 40 hits, ganhou seis prêmios Grammy e vendeu mais de 100 milhões de discos no mundo todo. Entretanto, por circunstâncias do destino, também se arruinou várias vezes.

O exemplo mais divulgado foi quando Frank Weber, seu ex-agente, usou 30 milhões de dólares (105 milhões de reais, pelo câmbio atual) retirados das contas do cantor para avalizar empréstimos pessoais e fazer vários investimentos que acabaram mal. Joel só ficou sabendo do golpe em 1989, ano em que foi submetido a uma auditoria, e precisou declarar falência, processando em seguida Weber por fraude e apropriação indébita. Ainda por cima, o ex-agente era padrinho da filha do cantor e tinha sido seu cunhado. O caso deixou o artista tão abalado que em seu disco River of Dreams (1993) ele dedicou várias canções ao assunto.
Capa do disco ‘River of Dreams’.

11. Selena Gomez:

O tropeção que fez a casa cair. Em outubro de 2013, num show na cidade de Fairfax (Virgínia), Selena Gomez cantava a canção Slow Down enquanto dava saltos e animava o público. Dedicou-se tanto às dancinhas que não percebeu que se aproximava perigosamente de um degrau alto. Pisou em falso e caiu sentada. Mas o que mais doeu não foi a queda, e sim o fato de a sua voz continuar sendo ouvida como se nada tivesse acontecido, revelando que aquilo era um playback indisfarçável. Para piorar, tudo ficou gravado e imortalizado no YouTube, onde se pode comprovar como Selena dá um grito ao cair, e esse grito é ouvido por cima da voz que canta.

Selena Gomez tropeça, mas a voz continua cantando, como se nada tivesse acontecido.

12. The Monkees: 

Esse glorioso grupo pré-fabricado. Michael Nesmith, Davy Jones, Micky Dolenz e Peter Tork. Assim se chamavam os quatro escolhidos em um duro casting disputado por 500 rapazes. O objetivo era formar um quarteto musical semelhante aos Beatles, para se apresentar na televisão e dar rosto a discos que não seriam gravados por eles. Os primeiros álbuns da banda, com a produção de Don Kirshner, foram interpretados por músicos norte-americanos famosos, como Carole King, Neil Sedaka e Neil Diamond. O sucesso foi apoteótico, e entre 1966 e 1968 eles se empanturraram de vender discos.

Mas pouco a pouco, e para desespero do seu produtor, os quatro integrantes da banda foram se rebelando: exigiam cantar as canções e tocar os instrumentos, cujos rudimentos haviam aprendido pela necessidade de encenar os playbacks. Tanto protestaram que ganharam a sua chance, mas tiveram a infelicidade de lançar seu disco próprio logo antes do Sgt. Pepper's, dos Beatles, que os afastou do hit parade. Depois, o programa deles na TV foi cancelado, e o vocalista deixou o grupo.
Os adoráveis The Monkees, apenas uns rostos que nem cantavam nem tocavam.

Os Monkees deram tanto trabalho que o produtor, ao conceber seu seguinte projeto de pop pré-fabricado, o The Archies, decidiu usar desenhos animados no lugar de pessoas.

13. Frank Sinatra: 

Garotas contratadas para desmaiar. Antecipando-se a Elvis e aos Beatles, o elegante crooner Frank Sinatra inaugurou o fenômeno das fãs. Em 1942, seu assessor de imprensa George Evans teve a feliz ideia de selecionar colegiais capazes de gritar muito, convocando-as para shows e aparições públicas do ídolo. Em troca de cinco dólares, as meninas berravam feito possuídas e fingiam desmaios. Essa fraude foi a fagulha que acendeu o mito Swoonatra (trocadilho do nome dele com a palavra swoon, desmaiar) e deu início ao fenômeno: anos depois, também Brian Epstein, empresário dos Beatles, contrataria moças para gritar nos shows do quarteto de Liverpool.
O empresário de Frank foi o primeiro a contratar fãs que berravam. Logo a jogada seria imitada pelos Beatles. Cordon

14. Lin Miaoke: 

Embaraçoso movimento político. A espetacular cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008 foi obscurecida pela escândalo de um playback infantil. Assim, enquanto a angelical menina de nove anos Lin Miaoke entrava no palco para cantar e receber aplausos, nos bastidores se escondia a verdadeira cantora, outra pequena chamada Yang Peiyi.

Poucos dias depois da cerimônia a fraude foi revelada, a Internet se encheu de críticas negativas e o diretor musical do evento se viu obrigado a dar as caras para explicar que Lin Maoke foi eleita por ser “muito bonita” e em função do “interesse nacional”, já que “queríamos projetar a imagem correta”. Essas desculpas foram quase piores do que o fato em si, e colocaram em evidência a cruel discriminação sofrida por Peiyi, que, apesar de ter uma voz maravilhosa, exibia dentes mal alinhados e bochechas rosadas.

15. Os Beatles: 

O dia em que Lennon plagiou, e reconheceu. Apesar de, como a maioria das músicas dos Beatles, ser assinada por Lennon/McCartney, Come together foi composta por John Lennon. A música que abre o disco Abbey Road (1969) e é tocada nos cinco continentes.

Quase cinco anos depois, a editora musical do pioneiro do rock Chuck Berry, de propriedade do excêntrico empresário Morris Levy, processou John Lennon por plágio: segundo o magnata, havia semelhanças demais entre Come together e a canção de Chuck Berry You can’t catch me. Lennon reconheceu o plágio e acabou chegando a um acordo extrajudicial com Levy: prometeu pagá-lo gravando outras canções de sua propriedade, coisa que cumpriu em seu disco solo Rock’n’Roll (1975). O mais curioso do caso é que uma das músicas escolhidas foi exatamente You can’t catch me, de Chuck Berry.

Enquanto a produtora de Berry o processou por plagiar a canção inteira, Lennon se defendeu dizendo: “Sim, era eu compondo obscuramente sobre um velho tema de Chuck Berry. Apesar de não ter nada a ver com a música de Chuck Berry, me levaram ao tribunal porque admiti isso uma vez há anos. Deixei uma linha da letra igual, mas poderia ter mudado por outra. A música continua sendo minha, independentemente de Chuck Berry ou de qualquer outra pessoa no mundo”.

16. Héroes del Silencio: 

Devolvam meu dinheiro. 42 euros (cerca de 170 reais atualmente), de 2007, custava a entrada do show em Sevilha dos Héroes del Silencio, no estádio olímpico de La Cartuja; um encontro marcado na turnê de despedida que o grupo fez por diferentes capitais espanholas e norte-americanas. O de Sevilha era um dos três shows na Espanha, por isso muita gente peregrinou de suas cidades para vê-los, gastando um bom punhado de euros na viagem, além de hospedagem e ingresso.

O estádio estava lotado e, por ser um espaço tão grande, os que não estavam muito perto acreditaram que estava tudo bem, mas o público das primeiras fileiras viu horrorizado que seu grupo favorito perpetrava um playback de arrepiar os cabelos: Bunbury não conseguia mexer a boca enquanto sua voz soava enlatada, e pelos alto-falantes soavam gaitas e outros instrumentos que brilhavam por sua ausência no palco. Indignados, muitos espectadores escreveram críticas na Internet e reclamaram à promotora do show indenizações que nunca foram pagas.

17. Modern Talking: 

Essas músicas que você tanto dançou escondem uma fraude. Geronimo’s cadillac, Brother Louie, Chery chery lady... Os sucessos desse duo alemão marcaram a trilha sonora dos anos oitenta. E seus integrantes, Thomas Anders e Dieter Bohlen, encheram o bolso de dinheiro, vendendo 120 milhões de discos.

Mas em 2001, quando Anders e Bohlen já estavam mais do que aposentados, descobriu-se que não eram eles que cantavam os pegajosos falsetes de suas músicas. E mais, o loiro do duo não havia entoado uma sílaba, e o moreno apenas algumas partes. Os verdadeiros intérpretes de seus refrões eram três cantores profissionais, chamados Rolf Köhler, Detlef Wiedeke e Michael Schol, que se mantiveram à sombra enquanto os figurantes levavam a fama e a fortuna. Quando se descobriu o engodo, os autênticos vocalistas tentaram em vão empreender uma carreira como trio, com o nome de Systems in Blue, mas se deram mal.

18. Creedence Clearwater Revival: 

Sugando o mestre. Apesar de serem muitos os que beberam no caudaloso cancioneiro de Little Richard, um dos pais fundadores do rock’n’roll, o caso mais criminoso é o de Travelin’ band, do grupo Creedence Clearwater Revival. A música foi composta pelo líder do grupo, o cantor e guitarrista John Fogerty em 1970, arrasou em meio mundo e virou versões de Elton John, Def Leppard e Jerry Lee Lewis.

Mas, em 1972, a empresa que detinha os direitos autorais de Little Richard denunciou Fogerty por considerar que Travelin’ band era parecida demais com Good Golly, Miss Molly. O incidente se resolveu fora dos tribunais, já que Fogerty reconheceu que tinha sido um “plágio acidental”, ou seja, que tinha feito sem querer. Parece uma desculpa barata, mas crível se levarmos em conta que, em certa ocasião, Fogerty chegou a plagiar a si mesmo: na época foi acionado pela empresa proprietária da canção Run through the jungle, que era dele, por considerar que se parecia demais com The old man down the road, que também era sua. Incrível.

‘Travelin’ band’ é muito parecida com ‘Good Golly, Miss Molly’. Como ‘I’m down’, dos Beatles, e ‘Tutti frutti’. Little Richard plagiado duas vezes.

19. Katy Perry: 

A flautista mentirosa. Em um show de 2011 realizado em Manchester, Katy Perry quis dar uma de flautista e o silvo saiu pela culatra, protagonizando um dos playback fails mais vexatórios da história do pop recente.

Um funcionário lhe trouxe uma flauta em uma bandeja e ela se pôs a tocar enquanto o microfone era arrumado. Mas a cantora tirou a flauta da boca bem antes de a música parar de tocar e virou. Depois de um forte vaia do público, deu um jeito e gritou: “Tudo bem, não sei tocar flauta!”. O cúmulo foi que alguém postou o vídeo no YouTube e Katy passou ridículo em nível planetário.

Katy Perry, flagrada tocando a flauta mágica:

20. Oasis: 

Os ‘fuzilamentos’ de Manchester. O produtor dos Beatles, o recentemente falecido George Martin, chegou a dizer que Noel Gallagher, cantor e guitarrista do Oasis, é “o compositor mais fino de sua geração”. E talvez tivesse razão... se alguns de seus sucessos fossem dele. Entre outros artistas, Noel se inspirou demais em Stevie Wonder, Monthy Python, Gary Glitter, Serge Gainsbourg, Pink Floyd, The Doors e até Johann Sebastian Bach. Mas o caso mais flagrante é o da música Cigarrettes and Alcohol, na qual fuzilou acordes e ritmos da celebérrima Get it on, de T. Rex; sem dúvida, teve de pagar com juros os direitos autorais.

A marca Coca-Cola também o denunciou, por plagiar a música de um comercial dos anos setenta (I’d like to teach the world to sing) em sua canção Shakermaker. Depois de indenizar a marca de refrigerantes, Gallagher declarou zombeteiro: “A partir de agora só tomarei Pepsi”.

Os Gallagher chegam longe demais idolatrando suas influências:

FONTE: EL PAÍS

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

EM LOS ANGELES (USA), MANSÕES DE FAMOSOS SÃO ATINGIDAS POR INCÊNDIOS

 

Incêndio atinge bairro das celebridades em Los Angeles Crédito: Reprodução / X; @RealJamesWoods

A região de Los Angeles, nos Estados Unidos, enfrenta incêndios de grandes proporções desde terça-feira (7). Alimentadas por fortes ventos, as chamas já devastaram milhares de hectares, deixaram cinco mortos e forçaram a evacuação de 130 mil moradores, entre eles celebridades e artistas de renome do cinema.

A mansão da atriz Anna Faris, localizada no bairro de Pacific Palisades, em Los Angeles, foi completamente destruída pelas chamas. Comprada em 2019 por US$ 5 milhões, cerca de R$ 30,6 milhões, a casa de 1.219m² havia sido adquirida após o divórcio da atriz com Chris Pratt, astro de “Jurassic World” e “Guardiões da Galáxia”.

De acordo com o Daily Mail, não havia veículos na garagem ou próximos à casa no momento do incêndio, o que sugere que a propriedade foi evacuada antes de ser atingida pelas chamas. Da residência moderna, equipada com energia solar, sistema de filtragem de ar e reciclagem de água, restaram apenas cinzas e parte da estrutura.

O bairro Pacific Palisades é conhecido por abrigar mansões de celebridades como Mandy Moore, Cary Elwes e Paris Hilton. Muitos moradores, incluindo famosos, precisaram abandonar suas casas para escapar do fogo. Entre eles, o ator James Woods, que registrou em vídeo as chamas próximas à sua residência.

Pelas redes sociais, o ator e escritor Billy Crystal compartilhou que sua casa também foi consumida pelo incêndio. Em um comunicado, ele e sua esposa lamentaram a perda: “Criamos nossos filhos e netos aqui. Cada centímetro da nossa casa era cheio de amor. Lindas memórias que não podem ser tiradas.”

O incêndio no bairro das celebridades foi agravado por fortes ventos e é um dos mais intensos já registrados na região. Mais de 100 mil moradores já deixaram Los Angeles por questões de segurança, enquanto os bombeiros seguem trabalhando para conter as chamas, que ainda não estão controladas.
A casa de praia de Paris Hilton em Malibu após do incêndio Crédito: Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou estado de desastre federal, enquanto o bairro, que também é lar de celebridades como Tom Hanks, Reese Witherspoon, Adam Sandler e Michael Keaton, permanece em alerta máximo.

FONTE: CORREIO 24 HORAS

sábado, 28 de dezembro de 2024

MORRE AOS 73 ANOS, OLIVIA HUSSEY, PROTAGONISTA DE ¨ROMEU E JULIETA¨

FOTO:  Olivia Hussey - Holywood Trend´

A atriz Olivia Hussey morreu nesta sexta-feira (27) em sua casa, nos Estados Unidos, anunciou sua família nas redes sociais. Ela tinha 73 anos e a causa da morte não foi divulgada.

Em entrevista ao jornal "San Francisco Chronicle", o cineasta Marc Huestis revelou que Olivia lutava contra um câncer. Ela foi diagnosticada com câncer de mama pela primeira vez em 2008. Dez anos depois, a doença voltou.

"É com profunda tristeza que anunciamos o falecimento de Olivia Hussey Eisley, que partiu em paz em sua casa, cercada por seus entes queridos", diz uma nota publicada no perfil de Huestis no Instagram.

A família também se despediu da artista em um post nas redes sociais:

"É com profunda tristeza que anunciamos o falecimento de Olivia Hussey Eisley, que se foi em paz para casa, cercada por seus entes queridos, em 27 de dezembro. Olivia era uma pessoa notável cujo calor, sabedoria e pura gentileza tocaram a vida de todos que a conheceram."

Olivia Hussey nasceu em Buenos Aires, em 17 de abril de 1951, e se mudou para Londres, na Inglaterra, com sete anos. Aos quinze, foi selecionada para fazer um de seus principais papéis: Julieta, na adaptação da obra de Shakespeare "Romeu e Julieta" (1968), dirigida por Franco Zeffirelli.

O filme foi um grande sucesso, rendendo duas indicações ao Globo de Ouro e quatro ao Oscar em 1969.

Hussey voltou a trabalhar com Zeffirelli na série "Jesus de Nazaré" (1977), na qual interpreta a Virgem Maria.

Em 1974, protagonizou "Noite do Terror", como uma universitária que foge de um assassino em série em pleno Natal.

Em 1978, participou de "Morte sobre o Nilo", adaptação de um livro da escritora britânica Agatha Christie. Ela também esteve no filme "Psicose 4" (1990), como Norma Bates, mãe do assassino Norman Bates.

Olivia Hussey deixa três filhos, Alexander, Max e India, e o marido, David Glen Eisley, com quem foi casada por 35 anos.

FONTE: G1

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

NO RIO DE JANEIRO, ATOR NEY LATORRACA MORRE AOS 80 ANOS

 

O ator e diretor Ney Latorraca, de 80 anos, morreu na manhã desta quinta-feira (26) no Rio. Ele estava internado desde o dia 20 de dezembro na Clínica São Vicente, na Gávea, por conta de um câncer de próstata e morreu em decorrência de uma sepse pulmonar.

O câncer foi diagnosticado em 2019. Na época, Ney foi operado e retirou a próstata. A doença voltou em agosto deste ano, já com metástase.

Ele deixa o marido, o ator Edi Botelho, com quem era casado há 30 anos. O local e horário do velório ainda não foram definidos.

O artista estreou na Globo em 1975 na novela “Escalada” e, ao longo da carreira, se destacou em novelas e programas humorísticos, como Quequé, em "Rabo de saia" (1984), o vampiro Vlad, em "Vamp" (1991) e Barbosa, em "TV Pirata".

"Ator já nasce ator. Aprendi desde pequeno que precisava representar para sobreviver. Sempre fui uma criança diferente das outras: às vezes, eu tinha que dormir cedo porque não havia o que comer em casa. Então, até hoje, para mim, estou no lucro", disse o ator em depoimento ao Memória Globo.

Ney Latorraca nasceu em Santos (SP) no dia 25 de julho de 1944. Era filho de artistas. O pai, Alfredo, era cantor e crooner de boates, e a mãe, Tomaza, corista.

Na infância, morou em São Paulo e no Rio de Janeiro, até voltar para Santos e prestar exame no Instituto de Educação Canadá, escola onde formou, com um grupo de amigos que lá estudavam, a banda Eldorado.

Pouco tempo depois, já em São Paulo, o ator participou da peça "Reportagem de um tempo mau", com direção de Plínio Marcos, no Teatro Arena. O trabalho não chegou a entrar em cartaz por ter sido censurado pelo governo militar - alguns atores da peça foram, inclusive, presos.

Assumiu a função de líder e cantor do grupo. Sua estreia no teatro aconteceu em 1964, em uma peça de escola chamada "Pluft, o fantasminha". Na época, ele tinha 19 anos. O sucesso fez com que a peça ganhasse fama fora dos muros do Instituto de Educação Canadá.

"Fiquei completamente arrasado, queria me matar. Voltei para Santos", disse Ney sobre a ocasião.

Em seu retorno à sua cidade natal, Ney Latorraca estudou na Escola de Arte Dramática, atuou em algumas peças locais e, no ano de 1969, finalmente estreou na televisão em "Super plá", na TV Tupi, e no cinema em "Audácia, a fúria dos trópicos".

Em seguida, trabalhou na TV Cultura e na TV Record, antes de estrear de vez na Rede Globo em 1975, na novela "Escalada", de Lauro César Muniz, cujo elenco contava ainda com Tarcísio Meira e Susana Vieira.

Com Vera Fischer, interpretou uma cena de estupro em "Coração alado" (1980), a primeira em uma novela das oito. No folhetim, dividiu as atenções com atores como Tarcísio Meira, Débora Duarte e Walmor Chagas.

Em 1990, trabalhou no SBT na novela "Brasileiras e brasileiros". No ano seguinte, voltou para a TV Globo e viveu um de seus personagens mais famosos: Vlad, na novela "Vamp" (1991). Outras atuações marcantes de Latorraca foram a de Barbosa, em "TV Pirata" (1988), do italiano Ernesto Gattai na minissérie "Anarquistas, graças a Deus" (1984) e do travesti Anabela em "Um sonho a mais" (1985). Na trama, aliás, fez seis papéis.

"Pensei que fosse enlouquecer. Virei o versátil da Globo. Com essa história de versátil é que dancei mesmo. Comecei a fazer de tudo: sapatear, plantar bananeira, subir, descer, fazer árvore, jacaré, vampiro. Mas é bom ser versátil. Você não fica carimbado”, afirmou.

O ator também é lembrado por seu papel na novela "Estúpido cupido", exibida entre 1976 e 1977, na qual viveu Mederiquis, fã de Elvis Presley e líder da banda de rock Personélitis Bóis. A princípio, ele não queria o papel.

"Eu estava com 33 anos e interpretava um cara de 17. Queria abandonar, não ia mais fazer. Me botaram de peruca, todo maquiado. Quando me vi caracterizado como o personagem, falei: ‘Estou parecendo um macaco’. Falei que ficava com uma condição: ‘Quero escolher meu figurino’. Me vesti todo de preto, sem maquiagem alguma, e pedi uma lambreta preta. Batizei-a de Brigite", contou. "Virou um grande sucesso, estourou mesmo. Fizeram história em quadrinhos, chiclete, figurinha – e eu era uma das figurinhas mais difíceis".

Entre seus vários trabalhos para a Rede Globo, Ney Latorraca atuou em 18 novelas, seis minisséries e oito seriados. Tem ainda em seu currículo 23 longa-metragens e 13 peças. Sua última participação na Rede Globo foi no seriado "A Grande Família", em 2011.

Ao lado de Marco Nanini, ficou 11 anos em cartaz com a peça "O Mistério da Irma Vap", dirigida por Marília Pêra.

FONTE: PLANTÃO DE NOTÍCIAS DO CEARÁ

quarta-feira, 5 de maio de 2021

MORRE PAULO GUSTAVO DE COVID-19, VELÓRIO SERÁ NO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

 
Paulo Gustavo faleceu aos 42 anos por complicações da Covid-19 Foto: Reprodução/Instagram

O corpo do ator Paulo Gustavo, vítima da Covid-19, será velado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. O pedido foi feito pela família do artista e atendido pelo governo do Rio, segundo informações do colunista Ancelmo Gois do jornal O Globo.

O velório será privativo aos familiares, seguindo os protocolos necessários por conta da pandemia do coronavírus.

Em comunicado da família e equipe médica do artista, a confirmação do falecimento se deu após relatórios recorrentes apontando quadro grave durante tratamento da doença.Conforme nota, a morte do carioca ocorreu às 21h12. 

No domingo, a equipe médica relatou uma embolia gasosa disseminada no ator, que causou insuficiência cardíaca e lesões cerebrais.

MELHORA ANTES DE EXAMES

Paulo Gustavo foi internado ainda no dia 13 de março, em um hospital particular da Zona Sul no Rio de Janeiro, após testar positivo para o vírus. De início, as respostas aos cuidados médicos transcorriam bem, mas o artista precisou ser intubado para recorrer à ventilação mecânica.

Antes das informações sobre a piora na saúde, Paulo Gustavo chegou a interagir com o marido, o dermatologista Thales Bretas. O casal tem dois filhos, os pequenos Romeu e Gael. 

Desde o anúncio da internação do ator, Bretas utiliza as redes sociais para pedir orações de fãs e seguidores, além de utilizar os perfis que possui como canais de atualização sobre o tratamento do artista.

FONTE: DN

segunda-feira, 12 de abril de 2021

COMEDIANTE PAULO GUSTAVO SEGUE INTERNADO E BOLETIM MÉDICO DIZ QUE SITUAÇÃO DO ATOR É CRÍTICA

 
Paulo Gustavo com o marido, Thales Bretas, em foto postada no Instagram nesta sexta-feira (9) Foto: Reprodução/Instagram/@thalesbretas

O ator e comediante Paulo Gustavo segue internado na UTI de um hospital na Zona Sul do Rio desde o dia 13 de março por conta de complicações decorrentes da Covid-19.

O marido de Paulo Gustavo, o médico Thales Bretas, postou nas redes sociais neste domingo (11) que o quadro clínico de Paulo está difícil.

O boletim divulgado pela equipe médica informou que a situação clínica do ator é crítica porque surgiram complicações hemorrágicas a que ele vem respondendo "de certa forma satisfatória". Veja abaixo a íntegra do boletim.

"Às fístulas bronco-pleurais identificadas e tratadas somaram-se a complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários. A situação clínica do paciente é crítica e todos os profissionais têm se empenhado incessantemente pela sua recuperação. Todos os equipamentos necessários para o suporte da vida, como a ventilação mecânica e a ECMO continuam sendo necessários. A família do ator agradece todo o carinho e orações e pede que continuem a enviar boas energias para a recuperação de todos os que se encontram na luta contra o vírus."

Em sua postagem no Instagram, com uma foto no Santuário de Fátima, em Portugal, Thales disse que "o quadro clínico do meu amor está difícil, mas para ele nada é impossível, e nem pra Ele, nosso Deus, e essa dupla poderosa vai trazer ele de volta pra casa."

Microcirurgia

Paulo Gustavo passou por novo procedimento na sexta-feira (9), quando os médicos informaram que o ator apresentou estabilidade após a intervenção.

Cinco dias antes, o ator foi submetido a um procedimento para correção de uma fístula bronco-pleural.

A fístula ocorre quando há uma comunicação anormal entre os brônquios e a membrana que reveste os pulmões. O problema gera uma passagem de ar que pode ser prejudicial.

No boletim de sexta, a equipe médica disse que uma nova fístula bronco-pleural foi identificada no pulmão do ator na noite de quinta (8).

O boletim seguia dizendo que as manobras terapêuticas transcorreram com sucesso e Paulo Gustavo seguiria em estabilidade clínica.

"O quadro geral mantém o otimismo da equipe profissional, mesmo levando-se em conta a gravidade que existe em todos os pacientes em uso de ventilação mecânica e de ECMO", acrescenta a equipe médica no texto.

FONTE: G1

terça-feira, 6 de abril de 2021

EM FORTALEZA (CE), MORRE DE COVID-19 O RADIALISTA WILL NOGUEIRA, DIZ SINDICATO

 

Will Nogueira Foto: Arquivo pessoal

O radialista e apresentador de TV Will Nogueira morreu na manhã desta segunda-feira (5) após complicações da Covid-19. Ele estava internado com a doença no hospital São Carlos, intubado, e não resistiu à doença.

"Um momento triste para o rádio e profissionais da comunicação em todo o Ceará, mais uma perda para essa doença", lamentou o presidente do sindicato dos radialistas, Tony Pereira.

Ele será sepultado na tarde desta segunda-feira no Jardim Metropolitano, conforme o Sindicato dos Radialistas.

"Em nota, o Sindradioce lamentou o falecimento do profissional. "É com imenso pesar que a diretoria do Sindradioce informa o falecimento do comunicador Will Nogueira, ocorrido na manhã de hoje, 5 de abril, em Fortaleza, vítima de Covid-19. Will estava internado em um hospital em Fortaleza e hoje perdeu à luta para o vírus."

Will Nogueira é radialista desde os anos 1970 e atuou no Sistema Verdes Mares. Ele também foi apresentador de programas de palco na TV Ceará e na TV Diário.

FONTE: G1/CE

sábado, 3 de abril de 2021

VÍTIMA DE COVID-19, MORRE O CANTOR AGNALDO TIMÓTEO NO RIO DE JANEIRO

 
Agnaldo Timóteo estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Casa São Bernardo, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro Foto: Divulgação

O cantor Agnaldo Timóteo morreu na manhã deste sábado (3), no Rio de Janeiro, vítima da Covid-19. Ele tinha 84 anos. As informações são do G1.

Agnaldo Timóteo estava desde o dia 17 de março na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Casa São Bernardo, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

No último dia 27 de março, o cantor precisou ser intubado para "ser tratado de forma mais segura" contra a doença.

A família divulgou nota sobre o falecimento:

"É com imenso pesar que comunicamos o Falecimento do nosso querido e amado Agnaldo Timóteo. Agnaldo Timóteo não resistiu as complicações decorrentes do Covid-19 e faleceu hoje às 10:45 horas. Temos a convicção que Timóteo deu o seu Melhor para vencer essa batalha e a venceu! Agnaldo Timóteo viverá eternamente em nossos corações! A família agradece todo o apoio e profissionalismo da Rede Hospital Casa São Bernardo nessa batalha".

AVC

Em 2019, ele havia ficado três meses internado depois de ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC), no Hospital Geral Roberto Santos (HGRS).

Agnaldo Timóteo deu entrada na unidade de saúde com pressão alta, mas o quadro clínico dele também foi compatível com AVC.

HSTÓRIA

O cantor e compositor nasceu em Caratinga, Minas Gerais, no dia 16 de outubro de 1936. Iniciou a carreira artística na música no Grêmio Literário Nossa Senhora das Graças e, depois, passou a apresentar-se nos programas da Rádio Sociedade Caratinga. 

Ele exercia a função de torneiro mecânico, o que lhe impediu de concluir os estudos. De origem humilde, o mineiro só pôde cursar até a 7ª série.

CARREIRA ARTÍSTICA

Trabalhou em Governador Valadares durante dois anos, e cantava nas emissoras locais nas horas vagas. Tornou-se conhecido quando o animador Aldair Pinto lhe encaminhou para as emissoras da capital.

Agnaldo Timóteo mudou-se para o Rio de Janeiro e foi motorista particular da cantora Ângela Maria, a rainha do rádio, que morreu em setembro de 2020, aos 89 anos, vítima de uma infecção generalizada e uma parada cardíaca. 

O sucesso veio quando gravou a canção "Meu Grito", do cantor Roberto Carlos. Depois, vieram outros singles que ficaram conhecidos na voz de Agnaldo Timóteo, que fizeram ele perdurar durante muitos anos nas paradas de sucesso. 

CARREIRA POLÍTICA

Em 1982, ele iniciou a atuação política, e foi o deputado federal mais votado da história do Rio de Janeiro. Em 1994, foi reeleito ao mesmo cargo público e, em 1996, foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro. 

Já em 2000, o cantor tentou se reeleger, mas não deu certo. Em 2004, foi eleito vereador na cidade de São Paulo. 

Anos depois, tentou novamente ingressar na política: em 2010, concorreu deputado federal de São Paulo, mas não teve êxito. O mesmo aconteceu em 2012, quando tentou ocupar cadeira na Câmara Municipal de São Paulo. 

Também não foi eleito quando candidatou-se a deputado federal no Rio de Janeiro, em 2014, nem quando tentou ser vereador pela cidade do Rio de Janeiro, em 2016.

FONTE: DN

terça-feira, 23 de março de 2021

CANTOR ORLANDO MORAIS, MARIDO DE GLÓRIA PIRES É INTERNADO COM COVID-19 EM HOSPITAL DE BRASÍLIA (DF)

 
Orlando Morais é casado com a atriz Glória Pires — Foto: Redes Sociais/Reprodução

O cantor Orlando Morais, de 59 anos, postou nas redes sociais que está internado em um hospital particular de Brasília para "melhor tratar" da Covid-19. O marido da atriz Glória Pires anunciou que testou para a doença no último dia 15 e agradeceu o carinho dos fãs.

"Em breve estarei 100%". Tenham sempre muito cuidado com vocês e com aqueles que vocês amam, porque o vírus existe e a pandemia é muito séria", diz trecho do post (veja mensagem completa abaixo).
Orlando Morais informou que testou positivo no último dia 15 — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Na última publicação, feita no início da tarde desta terça-feira (23), Orlando recebeu mais de mil mensagens de apoio em cinco horas. Glória Pires escreveu: "Estamos juntos, meu amor".

A cantora Margareth Menezes, com quem ele chegou a fazer algumas lives, em 2020, também se manifestou: "Amigo querido. Estamos todos vibrando, pensando positivo por sua pronta recuperação".

FONTE: G1


sábado, 20 de março de 2021

NO RIO DE JANEIRO, CANTOR AGNALDO TIMÓTEO SEGUE INTERNADO EM UTI DE COVID-19 EM ESTADO GRAVE

 
Capa do álbum 'Reverências', de Agnaldo Timóteo Foto: Divulgação

O cantor Agnaldo Timóteo segue internado com Covid-19 com estado grave em uma UTI, desde a quarta-feira (17).

Segundo a assessoria de imprensa, Timóteo vem respondendo positivamente ao trabalho e seu quadro clínico é considerado como regular. Ele não precisou ser entubado.

O cantor está no Hospital Casa São Bernardo, na Zona Oeste do Rio. Na última sexta, o sobrinho do artista, Timotinho Silva disse que ele está melhorando aos poucos.

"Ele tá bem, tomou o café da manhã pela manhã, almoçou agora há pouco bem tranquilamente. Ele ta melhorando. Está em um quadro de melhora. É claro que tem algumas complicações pela idade e pelo AVC que ele teve um tempo atrás, mas ta tudo sob controle", disse Timotinho.

Os médicos acreditam que ele tenha se contaminado entre a primeira e a segunda dose da vacina contra a Covid-19. O artista havia tomado a dose de reforço do imunizante nesta segunda-feira (15).

Ainda de acordo com o hospital, na noite da última terça-feira (16) o cantor reclamou de falta de ar. Na quarta (17), ele foi internado.

No hospital, o cantor fez um exame de tomografia que apontou "acometimento de médio a grave" dos pulmões. Timóteo recebeu medicação e foi colocado em isolamento.

FONTE: G1
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