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quinta-feira, 23 de julho de 2015

IRMÃ DE PATRÍCIA POETA SOFRE GOLPE, LEVA CASO À JUSTIÇA E DESABAFA

Demitida da Band em março e contratada pela Record, Paloma Poeta, irmã de Patrícia Poeta, fez um alerta em suas redes sociais nesta terça-feira (21), após sofrer um golpe em um posto de gasolina.

Ela afirmou que o marcador de quilômetros não foi alterado após abastecer o veículo. “Ele (o frentista) me disse que era uma questão de tempo para o carro ‘assimilar’ a gasolina. Saí do posto e duas quadras depois o ponteiro marcava 7 km. Voltei, avisei que não era uma questão de medidor”, escreveu.

Paloma acrescentou que voltou ao local e foi atendida por outro frentista: “Me disse que o problema era no meu carro (novo, com cerca de 1.200 km rodados) e que eu deveria ter abastecido mais que 20 reais, porque esse valor, ainda que signifique 5 litros de gasolina, não altera nada no carro)”.

Antes de avisar que levará o caso à justiça, a irmã da apresentadora da Globo disse ter percebido o golpe quando parou em outro posto: “Saí dali, fui em outro posto (com medo de ficar pelo caminho e além dos 20 reais, ainda arcar com multa e pontos na carteira), e pedi que colocassem 50 reais. Misteriosamente, o ponteiro subiu. O que me disse o funcionário? Que sim, fui enganada. Provavelmente a bomba havia abastecido outro carro há pouco com o mesmo valor e o frentista aproveitou a oportunidade para apenas ficar com o dinheiro”.

AUTOR: RD1

quarta-feira, 22 de julho de 2015

DIRETOR DO PÂNICO É ADVERTIDO APÓS HUMILHAR FUNCIONÁRIOS EM GRAVAÇÃO

O diretor do Pânico na Band, Alan Rapp; caso de xingamentos em gravação está sendo apurado (Foto: AgNews)

O diretor do Pânico na Band, Alan Rapp, foi advertido por humilhar funcionários em uma gravação do quadro de Tiririca. Ele foi chamado para uma reunião na última sexta-feira (17) com Diego Guebel, diretor-geral de Conteúdo da emissora, e demonstrou arrependimento. Rapp prometeu que não voltará a ofender profissionais e que pedirá desculpas à produção e à equipe técnica.

Rapp foi denunciado ao Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão do Estado de São Paulo por proferir palavrões e chamar funcionários de incompetentes. O sindicato tem uma reunião com Rapp agendada para a próxima sexta-feira (24). O diretor do Pânico pode até ser processado caso algum funcionário decida denunciá-lo ao Ministério Público.

As ofensas ocorreram durante a gravação do quadro Pior Não Fica, do humorista e deputado federal Tiririca, no último dia 9. Ele teria xingado os colaboradores de incompetentes diversas vezes e com palavrões do nível "pau no c*". Como essa não foi a primeira vez que ele apresentou um comportamento explosivo e ultrapassou limites, os profissionais ameaçaram cruzar os braços se isso se repetir.

Seguno Sérgio Ipoldo, diretor-coordenador do sindicato dos radialistas, a entidade vai cobrar da Band um ajustamento de conduta e providências imediatas para que ofensas não ocorram novamente. Alan Rapp prometeu ir ao sindicato na próxima sexta-feira. Uma das propostas que será feita a ele será a de um pedido formal de retratação.

A Band não se manifesta sobre o assunto.

AUTOR: Notícias da TV

ACABA CASAMENTO DE 22 ANOS DE JULIA LEMMERTZ E ALEXANDRE BORGES

Julia Lemmertz e Alexandre Borges se separaram após 22 anos de casados. (Foto: Marcos Ramos)

Foram 22 anos juntos e chega agora ao fim casamento de Alexandre Borges e Julia Lemmertz, um dos casais mais queridos do meio artístico. O término aconteceu, como era de se esperar (eles são conhecidos também pela elegância), de uma forma amigável. Os dois continuam dividindo o mesmo endereço — um amplo apartamento comprado por eles no bairro de Ipanema —, mas o ator procura por um imóvel na mesma região, para não ficar distante do filho, Miguel, de 14 anos.

Alexandre Borges já admitiu a pessoas mais próximas que está realmente separado da atriz. Nos bastidores de “I love Paraisópolis” (ele interpreta o divertido Juju na trama das sete), o fim do casamento também não é mais segredo. Julia Lemmertz apareceu sem aliança na festa de lançamento de “Além do tempo”, no último dia 3, mas, questionada sobre a falta do anel, se limitou a dizer que ali não era local para falar sobre o assunto. Nos últimos dois anos, o casal atravessou várias crises até decidirem agora dar um ponto final à história de amor que viveram.

Procurada pela Retratos da Vida, a assessoria de imprensa da atriz confiirma o fim do casamento de 22 anos. Segundo o representante de Julia Lemmertz, a separação aconteceu de forma amigável.

AUTOR: Extra Online

NOVA NOVELA DO SBT TRARÁ CONFRONTO DE UMA CATÓLICA E UMA EVANGÉLICA

Cúmplices de um Resgate, novela que estreia no SBT no próximo dia 3, vai promover um enfrentamento religioso para combater a intolerância. A trama terá uma católica fervorosa e outra protestante que são rivais. 

"Vamos pelo lado cômico, mas pregando que o amor ao próximo tem de prevalecer. Independentemente da crença, o respeito precisa ser maior", diz Iris Abravanel, autora da adaptação do folhetim, evangélica casada com um judeu (Silvio Santos).

Durante o lançamento da trama para a imprensa, na manhã de hoje (22), Iris e o diretor da trama, Reynaldo Boury, comentaram a decisão da Justiça de suspender a participação de crianças na apresentação do Bom Dia & Cia.

"Foi lamentável a saída das crianças. A Silvia [Abravanel] ficou assustada de ter de encarar o desafio de apresentar o programa, mas nossa família está preparada para isso e o que vier", discursou Iris.

Boury afirmou que esse problema não acontecerá com nenhum ator mirim do elenco de Cúmplices de um Resgate porque eles têm um alvará que permite o trabalho das crianças.

A trama terá 250 capítulos e pode aumentar um pouco, mas não como Chiquititas que terminará com 545 capítulos. "Essa história é mais fechada", adianta o diretor.

AUTOR: NoticiadaTv

RENATO RUSSO: LEIA TRECHO DO DIÁRIO DO REHAB 'SÓ POR HOJE E PARA SEMPRE'

Capa de 'Só por hoje e para sempre', diário de Renato Russo (Foto: Divulgação)

Para tratar do vício em álcool e drogas (cocaína e heroína), Renato Russo, o líder da Legião Urbana, passou 29 dias internado na clínica na clínica Vila Serena, no Rio, entre abril e maio de 1993.

O cantor e compositor, um dos principais nomes do rock brasileiro dos anos 1980 e 1990, registrou todo o período de reabilitação. O material foi reunido e sai agora em livro, "Só por hoje e para sempre – Diário do recomeço" (Companhia das Letras).

Neste sábado (25), um evento no Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP) marca o lançamento da obra (veja o serviço abaixo). Haverá exibição do filme "Faroeste caboclo" e do documentário "Rock Brasília – Era de ouro", além de debate, show e karaokê.

Em meio a desenhos, cartas, anotações e bilhetes, "Só por hoje e para sempre" traz reflexões e lembranças de Renato Manfredini Júnior, nome verdadeiro do músico. Ele fala sobre as relações com os parceiros de banda, amigos, família, aborda a homossexualidade. Nascido em 1960, Renato morreu em 1996, aos 36, em decorrência da Aids.

Quem assina a introdução do livro é o único filho de Renato Russo, Giuliano Manfredini. Sobre a internação, Giuliano escreve: "É um período crucial em sua vida, ao longo do aual ele se dedicou a um profundo (e por vezes doloroso) processo de autoconhecimento, reflexão e busca pela vida. A leitura deses escritos permitiár aos leitores se aproximar de um Renato Russo que poucos tiveram a oportunidade de conhecer. Um Renato Russo íntimo: detalhista, sentimental, generoso".

Leia, abaixo, trechos de "Só por hoje e para sempre", diário de Renato Russo:

"1. MEU TRABALHO
Por volta de 1984, antes de lançarmos nosso primeiro disco, estávamos em São Paulo para uma apresentação no clube Rose Bom Bom (uma casa new wave da moda na época, com capacidade para um público de trezentas pessoas) e subi bêbado ao palco, o que atrapalhou minha dicção e deixou os outros membros da banda muito chateados (exceto o baixista, que também estava mais para lá do que para cá). O público não notou nada, porque nossa música na época era muito barulhenta e todos acharam que minha performance era parte do show. Não era, eles adoraram de qualquer jeito, mas fiquei muito descontrolado e (como sempre) sozinho depois do show porque ninguém queria falar comigo (acharam que tinha sido um desastre). Eu bebi mais (é claro) e achei, com arrogância, que isso era um comportamento tipicamente rock ‘n’ roll, quando na verdade era antiprofissionalismo mesmo.

Nossa pior apresentação deve ter sido em Angra dos Reis, em 1985, quando, além de beber, usei cocaína. Era um festival com várias bandas, pessimamente organizado. Não houve passagem de som e as guitarras estavam desafinadas e eu desafinei o tempo todo (logo eu, eleito o melhor cantor de rock pela revista Bizz e JB por seis anos seguidos). Se estivesse sóbrio, teria controle sobre a situação, em vez de insistir que o erro não era só meu (o que de fato não era, mas, sendo o líder da banda, a responsabilidade foi minha). Por acaso nosso técnico de som gravou a apresentação e fiquei a noite inteira ouvindo aquilo, muito, mas muito chateado e frustrado. Me senti um perfeito idiota e prometi q. isso nunca mais iria acontecer. Me senti muito mal depois, emocionalmente.

Até que em 1988 (eu acho) veio o pior incidente: tivemos que cancelar um show após a terceira música porque, além de não ter descansado, não me alimentei o suficiente e na noite anterior fiz uso abusivo de álcool (e vários outros químicos), o que minou meu stamina, e entrei em pânico completo ao subir no palco e verificar que estava passando mal e sem voz. Isso se deu em Patos de Minas. Fizemos o show no dia seguinte, mas aí o público já havia destruído parte do ginásio e haveria notas em todos os jornais sobre o “incidente”. O show foi espetacular, mas, de acordo com o médico que me atendeu, minha pressão estivera tão alta que eu poderia ter morrido ali mesmo, de um enfarte ou coisa parecida. Legal, né? Tive muito medo. Muito. E depois disso nunca mais deixei essa situação se repetir por minha causa.

2. MINHA SAÚDE
Quase o.d’d* três vezes (uma vez no Rio, em casa, após uso intenso de cocaína e álcool e novamente sem me alimentar, só na base do iogurte — outra no Rio também, e dessa vez tive que pedir para chamarem um médico em casa — e a pior de todas em Brasília, onde estava com um parente meu e fui parar no hospital já quase morto eu acho, em pânico, com taquicardia etc.).** Parei então de usar cocaína e concentrei-me no álcool, o que deve ter me levado a uma reação alérgica tão forte toda vez que bebia um gole somente que fiquei abstêmio por mais de dezoito meses. Aí eu só fumava haxixe. Legal, né? Tive uma hepatite B séria (muito séria aliás), certamente ligada às falhas na minha alimentação. 

Nunca gostei muito de comida por alguma razão e não comia mesmo. Cheguei aos 50 kg (o que para minha altura, 1,76 m, me fazia parecer alguém com anorexia nervosa etc.). Fiz terapia após esse susto da hepatite e fiquei dois anos sem beber (usei haxixe, downers e heroína no intervalo anterior a isso e maconha no final desses dois anos, 1990-92). Tudo isso foi extremamente prejudicial à minha saúde, senti culpa, medo e vergonha, e minha família e amigos ñ sabem como continuei vivo. Legal, né?
* Morri overdosed.
** Após três dias de uso contínuo de cocaína e só. Nada de comida.

3. MINHAS FINANÇAS
Nunca tive problemas com dinheiro — os estou tendo agora. Antes chegava ao absurdo de Gastar us$ 40 000 (quarenta mil dólares) em viagens (como a que fiz para ny e S. Francisco em 89). Com a dose de Black Label a seis dólares (bebia no mínimo dez doses por dia, isso por três meses) e a garrafa de Chivas Regal 25 a us$ 80, dá para imaginar o quanto joguei fora (além de gracinhas do tipo dar notas de cem dólares para mendigos e homeless people etc.). Ganhei muito dinheiro antes do Plano Collor e mais ainda depois, tenho casa própria, carro etc., mas deveria ter muito mais. 

Não tenho um histórico tão trágico qto. O de muitos dependentes (que perderam tudo), mas não tenho, no momento, grandes reservas para o futuro e é agora que as coisas estão ficando apertadas, porque meu dinheiro está se acabando e eu me sinto um perfeito imbecil por causa de tudo isso. Poderia ter contribuído p/ ajudar alguma ass. de caridade, ajudar a mim mesmo com terapia (bem antes do que comecei, só em 1990) etc. etc. etc. Poderia ter viajado p/ a Europa (que ainda ñ conheço), mas certamente morreria de overdose de heroína (minha droga favorita, além do álcool) em Amsterdam ou algum lugar. Me sinto horrível, culpado e, novamente, um perfeito idiota com tudo isso. Legal, né? (Heroína é us$ 250 o grama.)

4. MINHA REPUTAÇÃO (MORAL, FAMA, COMO AS PESSOAS ME CONSIDERAM):
Me acham louco, é claro. Não só por causa de meu não conformismo (sou considerado polêmico por ter assumido meu homoerotismo publicamente em entrevistas e em shows), mas até por referências à minha dependência química (e dependência química em geral) em algumas de nossas canções. Também porque o público em geral parece exigir um comportamento dionisíaco de um artista e a reação nas apresentações ao vivo (principalmente quando danço ou finjo desmaios ou — pasmem — simulo masturbação no palco) é sempre a mesma: 

“Esse cara deve ser muito louco, meu”. Além do fato de que a maior parte das pessoas acha que só alguém que não é “normal” escreve canções “profundas”, ou com conteúdo poético acima do normal, que tocam a sensibilidade de todos de um jeito especial. Naturalmente, os escândalos, meu comportamento agressivo quando bebo e até aspectos privados de minha dependência chegam ao público (e existem também os boatos — nunca se acerta, mas, como é de praxe nestes casos, chega-se perto da verdade: já estive internado em vários hospícios, meu uso de drogas é homérico — embora não faça apologia das drogas em minhas canções, pelo contrário — e até já “morri” umas duas ou três vezes. 

Já tive que telefonar e avisar meus familiares que continuava vivo, sim, qdo. uma rádio em sp deu boletins sobre minha suposta “morte” ou Desaparecimento). Isso tudo é ótimo em nível de trabalho (publicidade gratuita) mas péssimo qto. à família, amigos e pessoas sensatas. O comentário típico é: “Mas logo ele, tão talentoso e inteligente, se destruindo desse jeito…”. Todos parecem saber que tenho problemas, mas a atitude em relação ao artista parece ser: ele/ela é assim mesmo, é o preço da fama (vide Cazuza, Raul Seixas, Rita Lee, John Lennon, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison, Kurt Cobain — sem comparações, é claro). 

No momento minha reputação é péssima, e isso devido a incidentes que realmente aconteceram: problemas com seguranças em shows, violência física e verbal de minha parte, instabilidade emocional, escândalos públicos, e tudo por conta de drogas e álcool. Me sinto envergonhado e confuso por tudo isso e muitas vezes me questionei, por me sentir culpado de não estar sendo um bom exemplo para a juventude. 

O que eles parecem querer, no entanto, é um “mau” exemplo — um bêbado drogado que por acaso consegue ter a sensibilidade para fazer música que vai direto ao coração de cada um. De dois meses para cá, qdo. cheguei ao “fundo do poço”, a imprensa começou a acompanhar meu caso com o interesse mórbido e sensacionalista próprio dos meios de comunicação de massa, e me dói muito ver meu rosto, nome e vida estampados nos jornais, junto com toda a vergonha e insanidade de meus atos. E tudo tem um fundo de verdade, já que realmente cheguei a perder o controle de minha vida — me sinto péssimo com isso."

Lançamento de 'Só por hoje e para sempre' no MIS-SP
Quando: sábado (25)
Onde: MIS (Avenida Europa, 158)

Programação:
14h – Exibição do filme "Faroeste caboclo" no Auditório MIS
16h – Exibição do documentário "Rock Brasília – Era de ouro" no Auditório MIS
17h30 – Bate-papo com Tarso de Melo, Patrícia Lira, Kadu Lambach e Vladimir Carvalho no Auditório MIS
19h30 – Pocket show com Gui Lopes e Cadu Lambach

* Haverá distribuição de senhas uma horas de cada atividade; auditório sujeito à lotação

Durante todo o período do evento, haverá karaokê, feira de vini e distribuição de brindes
Renato Russo, cantor e líder da Legião Urbana (Foto: Divulgação)

AUTOR: G1

"FUI MODELO 'BOOK ROSA' COMO A ANGEL DA NOVELA", FAMOSA FAZ DEPOIMENTO

"Passei a viver com luxo, mas sem amigas", disse Camila. (Foto: Divulgação)

Logo que Camila Ferrari começou sua carreira como modelo de eventos, a agência disse que ela ganharia muito mais entrando para o “book rosa” e fazendo programa. Ela topou e não se arrepende!

- Meu celular tocou. Era da agência. “Vá até o restaurante. Há uma reserva em seu nome. Mantenha a calma, seja carinhosa e saiba se portar. Vocês vão jantar e talvez ele queira algo a mais.” Obedeci. Cheguei ao local, um dos endereços mais chiques da cidade, uma pilha de nervos. Esperava um desconhecido. Podia ser qualquer um que entrasse ali. Vinte minutos depois, um senhor de 60 anos se apresenta. 

Era o André*. Conversamos um pouco e jantamos. Ele era fazendeiro, rico e casado. Depois de pagar a conta, sugeriu que fôssemos a um motel. Topei. Era 2010 e eu estava a caminho da minha primeira noite como modelo “book rosa”. Igual a Angel, da novela Verdades Secretas.

Quem é só modelo ganha pouco e trabalha muito...

Essa novela da Rede Globo é a primeira a mostrar o universo secreto das modelos “book rosa”, jovens bonitas que estão começando a carreira e acabam fazendo um “extra” como prostitutas de luxo, o que paga muito mais que a passarela. Angel, a protagonista, tem 16 anos quando a trama começa. A história dela é parecida com a realidade que vivo desde os 20.

Quando tinha a idade da Angel, tentei ser modelo fotográfica no Rio Grande do Sul e percebi rápido o que a maior parte das meninas demora para entender: é um mercado competitivo demais, que paga muito pouco. Sendo honesta, eu não era bonita ou alta o suficiente para ter chances. Abandonei o barco. Mas a minha beleza ainda viria a ser minha fonte de renda.

O mundo das “book rosa” seduz pela grana e o luxo

Aos 20 anos, comecei a cursar psicologia e precisava bancar a faculdade. Tentei o mundo das modelos mais uma vez e enviei fotos para uma agência para trabalhar em eventos. Algumas conhecidas que eram modelos em feiras já haviam comentado que davam “esticadinhas” depois do expediente. Elas passavam o celular aos pretendentes e marcavam encontros remunerados. Afinal, os caras ficam todos de olho nas novinhas, sonhos de consumo, e elas têm uma oportunidade de faturar mais.

Ninguém falava dessas coisas abertamente, mas todo mundo sabia que rolava. Por isso, não me choquei quando a agência me chamou e explicou em português claro como a coisa funcionava. Descobri na primeira entrevista que eu tinha duas opções: ser “book branco”, apenas uma modelo de estande que ficaria 8 horas em pé e ganharia no máximo R$ 200 por evento; ou “book rosa” e trabalhar também como acompanhante de luxo dos clientes, o que me renderia um cachê de até R$ 1.500 por noite. Eu não apenas ganharia mais como participaria de mais eventos, porque a maioria dos clientes prefere contratar o “book rosa”.

Meu primeiro cliente tinha 60 anos e era casado

Eu não era virgem, mas nunca tinha feito sexo por dinheiro nem tinha vasta experiência no assunto. Mesmo assim, topei entrar no esquema na hora. Sempre soube que aquilo era prostituição e ninguém me embromou, como fizeram com a Angel. Mas, como ela, encarei o trabalho pela grana. Aquele era o único jeito garantido de pagar as contas no fim do mês. Claro que fiquei nervosa, mas me senti segura por ter uma agência intermediando o contato entre o cliente e eu. Pelo menos alguém sabia onde e com quem eu estaria. Em troca, a agência ficava com 30% do cachê.

No meu primeiro evento, o André me viu e gostou de mim. É sempre assim: os caras observam as modelos e falam direto com a agência. A gente só precisa aparecer bonita e cheirosa no local marcado. O André era 40 anos mais velho que eu e nada atraente aos meus olhos, mas me tratou muito bem. Ele foi carinhoso e me deixou à vontade para decidir se iria ao motel. Não hesitei. Fomos ao mais caro da cidade e transamos. Não gozei, mas não foi ruim.

Passei a viver com luxo, mas sem amigas

Pensando bem, nunca tinha sido tão bem tratada por um homem até então. O André não era meu tipo, mas era um amor. E não vou negar que o luxo e a sofisticação desse mundo contam muito. De repente, eu não só tinha dinheiro para pagar as contas como estava esbanjando. Pela primeira vez na vida ia a restaurantes e hotéis cinco estrelas e vestia grifes. Era muita riqueza, gente!

Tudo tem um lado ruim, claro. Quando contei às minhas amigas o que estava fazendo, elas me excluíram totalmente da turma. Pararam de falar comigo e de me chamar pra sair. A solidão foi dura. Meu pai, falecido, nunca soube e minha mãe não quis aceitar no começo, mas cedeu quando viu que eu teria mais oportunidades na vida assim. 

Ela só insiste para que eu me cuide, vá ao médico, use camisinha e fique longe das drogas. Sim, esse é um problema desse mundo. Muitos clientes cheiram cocaína e as meninas acabam usando doce (LSD) e bala (êxtase) para aguentar o exaustivo tranco das festas.

Atendo muitos políticos e executivos do alto escalão

Depois de um ano, minha agenda vivia lotada. Como às vezes marcava mais de um encontro por dia, tranquei a faculdade. Alguns homens também me levavam para Brasília e São Paulo. Afinal, essas cidades concentram políticos e grandes executivos, dois grupos fiéis ao “book rosa”. Nem todos são bonitos, mas como são ricos e bem cuidados, nunca recusei um programa.

Meus clientes são homens casados entre 35 e 55 anos que trabalham muito e não conseguem dialogar com as esposas. Por isso, pedem pra eu fazer o que não têm coragem de pedir a elas. Além disso, contratar prostituta é mais seguro do que viver um caso com uma secretária, que pode se apaixonar e criar problemas. Para você ter ideia, vou do restaurante ao motel num carro e o cliente no outro.

Eles querem uma mulher discreta e bem safada

Na maioria das vezes, os clientes querem apenas que eu me comporte como a namorada safadinha, que faz oral e anal sem cara feia. Mas muitos pedem inversão – quando a mulher penetra o homem com uma prótese – e um já quis ficar comigo e uma transexual ao mesmo tempo. Uma vez, um cliente me recebeu no motel vestindo nada mais que uma calcinha vermelha. Confesso que fiquei surpresa, mas não transpareci. Tenho que encarar essas coisas com naturalidade.

Depois de dois anos nessa vida e turbinada com lipo e silicone nos seios, saí do “book rosa” e virei autônoma. Como já tinha uma grande lista de contatos, passei a trabalhar sozinha. Agora sou só acompanhante de luxo. Também não sou mais a menina deslumbrada que torrava o cachê em roupas. Uso meu dinheiro com sabedoria e invisto em imóveis!

Um dia me aposentarei. Aí, quero casar e ter filhos

Hoje, tenho clientes que valorizam meus serviços e me paparicam com joias. Sei que essa profissão tem data pra acabar e quero, um dia, ter um relacionamento. Mas não com um ricaço. Eles não são agressivos e gostam de conversar, mas não quero um homem que me enrole como meus clientes enganam as esposas. Eles falam que estão no futebol... Além disso, o que esses ricaços procuram em mim não é uma mulher de verdade, que tem TPM e ciúmes. E, acredite, essa sou eu quando não estou trabalhando. Meus clientes querem uma mulher impecável, sempre de bom humor e sedutora.

Meu objetivo é ser acompanhante por mais quatro anos. Até lá, já terei juntado bastante dinheiro para ter uma vida confortável. Pode parecer absurdo, mas quero coisas simples no futuro, como casar e ter filhos. O glamour e o luxo atuais têm prazo de validade. E se engana quem acha que prostituição é dinheiro fácil. É só rápido...

Me apaixonei por um cliente

Assim como a Angel, também quebrei a cara com um amor não correspondido. No começo da carreira, saí com um cara de 42 anos. Ele era lindo, educado e charmoso, do jeito que eu gosto. O sexo era incrível! Saímos nove vezes e me apaixonei. Aí, abri o jogo e pedi para ele sair com outras meninas. Ele concordou. Afi nal, mesmo reclamando da esposa, só me queria para transar. Doeu, mas consegui esquecê-lo. Hoje, me protejo. Essa profissão exige um coração de ferro!


Meu corpo é meu cartão de visitas. E custa caro!

Muito se engana quem pensa que nasci com esse corpinho. Para estar de acordo com o padrão luxuoso que os clientes exigem, já fiz lipoaspiração e coloquei silicone duas vezes! Além das cirurgias, faço musculação três vezes na semana com um personal. É o essencial para manter meu corpo bonito e feminino. Também bato cartão no salão para tratar meu megahair e vou muito ao dermatologista para prevenir o envelhecimento da pele. Ainda faço drenagem linfática e sigo uma dieta balanceada receitada por um nutricionista com muita proteína e pouco carboidrato. Como cobro um valor alto, preciso me vestir de acordo. Todo sábado compro peças novas! Gasto R$ 5 mil com estética e R$ 10 mil com roupas e sapatos todo mês!

“Book rosa” é crime comum entre agências

A história da Camila e a da Angel, protagonista da novela Verdades Secretas, se cruzam em vários momentos, como no amor frustrado e na necessidade de dinheiro para sobreviver e ajudar a família. No entanto, a Camila não era menor de idade nem foi enganada pela agência. Segundo ela, as agências não costumam ludibriar as modelos, que sabem o que estão fazendo, mas muitas se forçam a fazer os programas por causa do dinheiro.

Se a modelo é menor, pena chega a dez anos de prisão

O promotor de justiça Everton Luiz Zanella frisa que se prostituir não é crime, mas agenciar uma pessoa é. “Explorar a prostituição alheia é que é um ato criminoso”, explica. E a pena para quem for pego é de até cinco anos. O agravante da novela é a Angel ser menor de idade: “Aliciar menores é crime contra um vulnerável, a pena prevê até dez anos de reclusão”, diz Zanella. Segundo ele, são poucos os casos de “book rosa” que chegam até à Justiça. “A denúncia vem por parte dos pais ou de meninas que quiseram abandonar e não conseguiram”, explica o promotor.

AUTOR (ES): UOL / Sou Mais Eu Digital

APÓS 10 ANOS, SBT E DISNEY FECHAM NOVO CONTRATO

Dez anos depois de deixar o SBT para assinar um contrato com a Globo, a Walt Disney Company voltará a ser a parceira do canal de Silvio Santos.

Nesta segunda (20), a Disney, através de comunicado para a imprensa, anunciou que fechou um acordo para a exibição de desenhos, séries e filmes no SBT.

A estreia está marcada para o dia 1º de setembro, com um bloco de segunda a sexta das 10h ao meio-dia, faixa consagrada na emissora para as crianças, e aos sábados das 11h às 13h.

Dentre do pacote de atrações que foram adquiridas, estão desenhos e séries como "A Casa do Mickey Mouse", "Princesinha Sofia", "Doutora Brinquedos", "Miles do Amanhã", "Jake e os Piratas da Terra do Nunca", "A Xerife Callie no Oeste", "Austin & Ally", "Phineas & Ferb", "Junior Express", "Art Attack", "Parquinho", "Que Talento!" e "Violetta". Além disso, filmes também serão mostrados, mas ainda não se sabe quais. Também está aberta a possibilidade de no futuro criar atrações próprias para o SBT.

O acordo faz parte de uma estratégia multiplataforma da produtora, que assim tem espaço na TV paga, rádios, eventos, portal, promoções, pontos-de-venda e TV aberta com 95% de penetração.

"Estamos muito contentes e honrados por esta parceria com o SBT, com quem teremos um relacionamento de muitos anos, neste esforço para levar o melhor da Disney a todos os lares brasileiros, graças ao poder massivo da televisão aberta", disse Claudio Chiaromonte, Vice-presidente Executivo e Managing Director da Disney.
A parceria entre as partes será de arrendamento. Ou seja, a Disney adquire o horário, monta o bloco e entrega ao SBT, que exibe o conteúdo. Além disso, tudo que a faixa de duas horas diárias faturar irá para os cofres da Disney. Para a rede de Silvio Santos, fica a qualidade e o prestígio ao exibir produtos da maior produtora infantil do mundo.

Este acordo não veta a Disney de vender seus conteúdos para outras emissoras. A exclusividade do SBT fica no bloco formatado.

Vale ressaltar que a Globo e a Disney já mantêm um contrato para a cessão de filmes e séries até 2018. O canal carioca tem, por exemplo, direitos a séries como "Stan, o Cão Blogueiro", "Jessie" e "Hannah Montana".

Procurada pelo NaTelinha, a assessoria de imprensa do SBT confirma a informação.

AUTOR: NaTelinha

terça-feira, 21 de julho de 2015

TAYLOR SWIFT, ED SHEERAN E BEYONCÉ SÃO OS DESTAQUES DO VMA: VEJA OS INDICADOS

Indicados ao VMA 2015/Fotos do Instagram

Taylor Swift é a campeã de indicações do Video Music Awards 2015. A lista com os concorrentes foi divulgada na tarde desta terça-feira (21). Veja abaixo.

Entre as nove categorias, a cantora concorre em ‘Vídeo do Ano’ com ‘Bad Blood’ e ainda aparece disputando em mais seis: ‘Melhor Vídeo Pop’ e ‘Feminino’ por ‘Blank Space’.

Ed Sheeran é outro destaque e está indicado em seis categorias, tentando também o ‘Vídeo do Ano’ por ‘Thinking Out Loud’.

Já Beyoncé concorre com cinco indicações, incluindo ‘Vídeo do Ano’, todas pelo clipe de ‘7/11’.

O VMA 2015 vai ao ar pela MTV na noite de 30 de agosto, direto do Microsoft Theater, em Los Angeles (EUA), com apresentação de Miley Cyrus. 

Os fãs podem votar nos seus artistas no site da emissora.

Ariana Grande, Nicki Minaj, Mark Ronson e Bruno Mars também estão entre os indicados. Veja a lista completa abaixo.

Vídeo do ano
Taylor Swift feat. Kendrick Lamar, “Bad Blood”
Ed Sheeran, “Thinking Out Loud”
Beyoncé, “7/11″
Mark Ronson feat. Bruno Mars, “Uptown Funk”
Kendrick Lamar, “Alright”

Melhor vídeo feminino
Taylor Swift, “Blank Space”
Beyoncé, “7/11″
Nicki Minaj, “Anaconda”
Sia, “Elastic Heart”
Ellie Goulding, “Love Me Like You Do”

Melhor vídeo masculino
Ed Sheeran – “Thinking Out Loud”
Mark Ronson feat. Bruno Marks – “Uptown Funk”
Kendrick Lamar – “Alright”
The Weeknd – “Earned It”
Nick Jonas – “Chains”

Melhor colaboração
Taylor Swift feat. Kendrick Lamar, “Bad Blood”
Mark Ronson feat. Bruno Marks, “Uptown Funk”
Wiz Khalifa feat. Charlie Puth, “See You Again”
Ariana Grande and The Weeknd, “Love Me Harder”
Ariana Grande, Nicki Minaj, and Jessie J, “Bang Bang”

Melhor vídeo com mensagem
Colbie Caillat, “Try”
Jennifer Hudson, “I Still Love You”
Rihanna, “American Oxygen”
Big Sean feat. Kanye West and John Legend, “One Man Can Change The World”
Wale, “The White Shoes”

Melhor vídeo de pop
Beyoncé, “7/11″
Ed Sheeran, “Thinking Out Loud”
Taylor Swift, “Blank Space”
Maroon 5, “Sugar”
Mark Ronson feat. Bruno Mars, “Uptown Funk”

Melhor vídeo de hip-hop
Fetty Wap, “Trap Queen”
Nicki Minaj, “Anaconda”
Kendrick Lamar, “Alright”
Big Sean, “IDFWU”
Wiz Khalifa feat. Charlie Puth, “See You Again”

Melhor vídeo de rock
Hozier, “Take Me To Church”
Fall Out Boy, “Uma Thurman”
Florence + the Machine, “Ship To Wreck”
Walk The Moon, “Shut Up And Dance”
Artic Monkeys, “Why’d You Only Call Me When You’re High?”

Melhor fotografia
Ed Sheeran, “Thinking Out Loud”
Flying Lotus feat. Kendrick Lamar, “Never Catch Me”
Taylor Swift feat. Kendrick Lamar, “Bad Blood”
FKA Twigs, “Two Weeks”
Alt-J “Left Hand Free”

Melhor coreografia
Beyoncé,”7/11″
Chet Faker, “Gold”
OK Go, “I Won’t Let You Down”
Ed Sheeran, “Don’t”
Flying Lotus feat. Kendrick Lamar, “Never Catch Me”

Melhor direção de arte
Snoop Dogg, “So Many Pros”
Taylor Swift feat. Kendrick Lamar, “Bad Blood”
Jack White, “Would You Fight For My Love?”
The Chemical Brothers, “Go”
Jack U feat. Justin Bieber, “Where Are U Now”

Melhor edição
Beyoncé, “7/11″
Taylor Swift feat. Kendrick Lamar, “Bad Blood”
Ed Sheeran, “Don’t”
A$AP Rocky “L$D”
Jack U feat. Justin Bieber, “Where Are U Now”

Melhor direção
Taylor Swift feat. Kendrick Lamar, “Bad Blood” — Joseph Kahn
Mark Ronson feat. Bruno Mars, “Uptown Funk” — Bruno Mars & Cameron Duddy
Kendrick Lamar, “Alright” — Colin Tilley & The Little Homies
Hozier, “Take Me To Church” — Brendan Canty & Conal Thomson of Feel Good Lost
Childish Gambino, “Sober” Hiro Murai

Melhores efeitos visuais
Taylor Swift, “Bad Blood”
FKA Twigs, “Two Weeks”
Childish Gambino, “Telegraph Ave”
Jack U feat. Justin Bieber, “Where Are U Now”
Tyler, The Creator “F*cking Young/Death Camp”

AUTOR: PORTAL CORREIO

BLACK EYED PEAS É ACUSADO DE PLÁGIO EM CLIPE DE NOVO SINGLE

Foto: Michael Buckner/Getty Images

Depois de quatro anos de hiato, o Black Eyed Peas divulgou o novo single "Yesterday" na última sexta-feira (17), mas parece que o lançamento não agradou a todos. 

A cantora Erykah Badu afirmou através de sua conta do Facebook que o videoclipe do grupo copiou a estrutura de um trabalho seu de 2009, "Honey".

"Eu acho que o Black Eyed Peas pegou emprestada a minha ideia um pouquinho... risos", afirmou ela em sua rede social.

Ao final do post, ela disponibilizou os links dos clipes de "Yesterday" e"Honey" para que os internautas tirassem suas próprias conclusões. Para amenizar a situação, ela também comentou que "o clipe é bonito".

O vídeo traz homenagens a artistas e discos que foram importantes do hip-hop, entre a década de 1980 e 1990. Entre os grupos lembrados estão De La Soul, Public Enemy e a própria cantora Erykah Badu.

Este é o primeiro trabalho da banda sem a participação de Fergie. No início do ano ela já havia sinalizado que não estaria nesta reunião do BYP para as comemorações dos 20 anos de carreira.

"Não tenho ideia [de como será a reunião]. Eu estava em estúdio semana passada e encontrei o Taboo [vocalista] e ouvi algo a respeito, mas talvez os caras estejam fazendo algo. Não estou no grupo há 20 anos então é mais um aniversário deles. 

Talvez eles estejam lançando algo por eles mesmos", disse Fergie em janeiro, que entrou na banda apenas em 2003, em entrevista ao site britânico "Digital Spy".

AUTOR: UOL

PSY SOFRE ACIDENTE DE CARRO NA CHINA

© Fornecido por Billboard BR Psy

Criador do hit “Gangnam Style”, Psy sofreu um acidente de carro em Hangzhou, na China, na última quinta-feira (16/07). A colisão ocorreu às 3h, horário local, de acordo com o People’s Daily Online.

O cantor estava em um Rolls Royce vermelho que colidiu com um ônibus em um cruzamento. Aparentemente, Psy estava indo do aeroporto para um hotel.

Ninguém ficou ferido e Psy saiu do local em um Porsche que abria espaço para seu carro passar, afirmou um jornal chinês.

AUTOR: MSN
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