Acusada pela cantora Taylor Swift de impedi-la de interpretar suas próprias músicas, a antiga gravadora da artista negou nesta sexta-feira (15) essas acusações e contra-atacou, acusando-a de manipular a opinião pública e seus fãs.
Esta é uma nova fase do litígio entre Swift e o magnata da indústria da música Scooter Braun.
ENTENDA: Taylor Swift X Scooter Braun - Por que brigas por direitos de discos ainda deixam artistas revoltados?
Em junho passado, a empresa de Braun, Ithaca Ventures, comprou a gravadora Big Machine, que tem os direitos sobre as gravações dos primeiros seis álbuns de Swift.
Ao fim do contrato em novembro de 2018, a artista foi para a Universal, com a qual lançou seu sétimo álbum, "Lover", e divulgou publicamente que a Big Machine não havia permitido que ela recuperasse os direitos de suas gravações. Na quinta-feira (14), através de uma mensagem publicada na internet, Swift disse que Scooter Braun e Scott Borchetta, fundador da Big Machine, haviam advertido sua equipe de que ela não estava autorizada a cantar suas músicas antigas na televisão.
Em agosto, Swift, que iniciou sua carreira como artista de música country, anunciou que queria regravar suas músicas para recuperar o controle delas, um projeto que confirmou na quinta-feira.
De acordo com a cantora, essas ameaças poderiam impedi-la de apresentar uma mistura de seus maiores sucessos no American Music Awards (AMA), no qual receberá o prêmio de artista da década, em 24 de novembro.
Ela também está proibida de usar músicas e vídeos antigos em um documentário sobre sua vida produzido pela Netflix, informou.
Nesta sexta-feira, a Big Machine classificou as declarações de Swift como "informações falsas".
"Nunca dissemos que Taylor não podia cantar na AMA ou proibimos o documentário da Netflix", segundo um comunicado divulgado no site da gravadora. "Além disso, não temos o direito de impedir que você cante ao vivo ou em qualquer outro lugar".
A gravadora disse que a artista lhe deve, contratualmente, "milhões de dólares".
Segundo a empresa, os dois lados mantiveram conversas nos últimos meses. "Estávamos otimistas sobre uma possível resolução até ontem", disse.
Os executivos lamentaram o fato da cantora "apelar para seus fãs de maneira calculada, o que tem consequências importantes para a segurança de nossos funcionários e de suas famílias".
No entanto, fizeram um novo apelo ao diálogo, embora a artista até agora tenha rejeitado uma conversa direta, argumentam.
Após suas acusações públicas, Taylor Swift recebeu uma onda de apoio nas redes sociais. "Scott e Scooter, vocês sabem o que precisam fazer", afirmou a supermodelo Gigi Hadid no Twitter. "Taylor e seus fãs merecem prestar homenagem à sua música!".
AUTOR: AFP
Ela também está proibida de usar músicas e vídeos antigos em um documentário sobre sua vida produzido pela Netflix, informou.
Nesta sexta-feira, a Big Machine classificou as declarações de Swift como "informações falsas".
"Nunca dissemos que Taylor não podia cantar na AMA ou proibimos o documentário da Netflix", segundo um comunicado divulgado no site da gravadora. "Além disso, não temos o direito de impedir que você cante ao vivo ou em qualquer outro lugar".
A gravadora disse que a artista lhe deve, contratualmente, "milhões de dólares".
Segundo a empresa, os dois lados mantiveram conversas nos últimos meses. "Estávamos otimistas sobre uma possível resolução até ontem", disse.
Os executivos lamentaram o fato da cantora "apelar para seus fãs de maneira calculada, o que tem consequências importantes para a segurança de nossos funcionários e de suas famílias".
No entanto, fizeram um novo apelo ao diálogo, embora a artista até agora tenha rejeitado uma conversa direta, argumentam.
Após suas acusações públicas, Taylor Swift recebeu uma onda de apoio nas redes sociais. "Scott e Scooter, vocês sabem o que precisam fazer", afirmou a supermodelo Gigi Hadid no Twitter. "Taylor e seus fãs merecem prestar homenagem à sua música!".
AUTOR: AFP
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