Foi nos palcos, como ator e produtor, e ao lado do filho que Antônio Fagundes resolveu comemorar seus 50 anos de carreira. De volta ao teatro com Tribos, ele, em standy by em novas produções da teledramaturgia desde 2014, divide a satisfação de festejar a data em grande estilo ao lado das atrizes Arieta Correa, Eliete Cigaarini e Maíra Dvorek e do ator Guilherme Magon.
A peça conta, por meio de uma problemática familiar, a história de Billy (Bruno Fagundes) que por ser surdo nunca foi aceito pelo pai, mãe e irmãos. Ele, porém, ao conhecer Sylvia, uma jovem prestes a perder a audição, encontra nela uma companhia com quem preenche alegremente seu tempo e partilha suas tristezas e frustrações. Já que o espetáculo ainda não tem data para chegar a Fortaleza, para quem planeja dar um pulinho em São Paulo nos próximos meses, fica a dica: Tribos segue em cartaz até o dia 13 de dezembro, no Teatro Tuca, em Perdizes.
O COMEÇO DE FAGUNDES
Vivendo ao lado da namorada Alexandra Martins - ao que os holofotes indicam - em plena sintonia, o paulistano ficou, com sua trajetória profissional, reconhecido como ícone do cenário dramaturgo. Egresso da TV Tupi que, segundo suas declarações à Folhapress, o expulsou de lá pelo comportamento divergente aos aceitos pela emissora, ele iniciou a carreira no teatro e, devido à conjuntura política dos idos de 1950, passou a fazer parte do corpo de atores da Rede Globo. O cinema, entretanto, esteve mais presente em sua trajetória desde o começo.
DECLARAÇÕES AMADURECIDAS
66 anos de vida, em geral, traduzem-se em muitos elementos. No caso de Antônio Fagundes, suas as declarações e posturas revelam uma desejada maturidade profissional e pessoal. No último mês de agosto, Antônio, que em conversa com o jornalista Nelson de Sá afirmou fazer questão de emitir opiniões políticas e que atualmente não vincula sua imagem a nenhum candidato, disse em entrevista ao portal O Fuxico que, para ele, o patrocínio a projetos culturais por meio de editais acaba se refletindo em uma espécie de censura e que, por isso, resolveu apostar em Tribos de forma independente.
QUERIDINHO
Antônio Fagundes, que, de acordo com a pesquisa realizada pelo Datafolha, ocupa o topo da lista de atores queridinhos da TV - deixando para trás nomes como os de Tony Ramos e Alexandre Nero – coleciona em sua lista mais de 30 novelas, 20 peças de teatro e quase 50 atuações no cinema. Soma? Cerca de 200 personagens.
EM CENA HÁ QUASE 20 ANOS
Em O Dono do Mundo (1991) - Felipe Barreto é casado por interesse com Stella (Glória Pires), mas na verdade sente uma forte atração por Márcia (Malu Mader).
Em Renascer (1993), José Inocêncio, um fazendeiro da zona cacaueira de Ilhéus, desenvolve um relacionamento de ódio com o filho após sua esposa falecer durante o parto do caçula.
Em A Viagem (1994), José Otávio é um renomado advogado que, por se recusar a defender Alexandre (Guilherme Fontes) da prisão, passa a ser atormentado pelo espírito do preso após sua morte.
Em O Rei do Gado (1996), Antônio e sua esposa Mezenga (Vera Fischer) impedem o amor entre o filho Enrico (Leonardo Brício) e Giovanna (Letícia Spiller), filha de Giuseppe (Tarcísio Meira) e Marieta Berdinazzi (Eva Wilma). As duas famílias, Mezenga e Berdinazzi, são vizinhos, e, por causa de uma cerca no limite de suas propriedades, vivem uma guerra sem precedentes.
A peça conta, por meio de uma problemática familiar, a história de Billy (Bruno Fagundes) que por ser surdo nunca foi aceito pelo pai, mãe e irmãos. Ele, porém, ao conhecer Sylvia, uma jovem prestes a perder a audição, encontra nela uma companhia com quem preenche alegremente seu tempo e partilha suas tristezas e frustrações. Já que o espetáculo ainda não tem data para chegar a Fortaleza, para quem planeja dar um pulinho em São Paulo nos próximos meses, fica a dica: Tribos segue em cartaz até o dia 13 de dezembro, no Teatro Tuca, em Perdizes.
O COMEÇO DE FAGUNDES
Vivendo ao lado da namorada Alexandra Martins - ao que os holofotes indicam - em plena sintonia, o paulistano ficou, com sua trajetória profissional, reconhecido como ícone do cenário dramaturgo. Egresso da TV Tupi que, segundo suas declarações à Folhapress, o expulsou de lá pelo comportamento divergente aos aceitos pela emissora, ele iniciou a carreira no teatro e, devido à conjuntura política dos idos de 1950, passou a fazer parte do corpo de atores da Rede Globo. O cinema, entretanto, esteve mais presente em sua trajetória desde o começo.
DECLARAÇÕES AMADURECIDAS
66 anos de vida, em geral, traduzem-se em muitos elementos. No caso de Antônio Fagundes, suas as declarações e posturas revelam uma desejada maturidade profissional e pessoal. No último mês de agosto, Antônio, que em conversa com o jornalista Nelson de Sá afirmou fazer questão de emitir opiniões políticas e que atualmente não vincula sua imagem a nenhum candidato, disse em entrevista ao portal O Fuxico que, para ele, o patrocínio a projetos culturais por meio de editais acaba se refletindo em uma espécie de censura e que, por isso, resolveu apostar em Tribos de forma independente.
QUERIDINHO
Antônio Fagundes, que, de acordo com a pesquisa realizada pelo Datafolha, ocupa o topo da lista de atores queridinhos da TV - deixando para trás nomes como os de Tony Ramos e Alexandre Nero – coleciona em sua lista mais de 30 novelas, 20 peças de teatro e quase 50 atuações no cinema. Soma? Cerca de 200 personagens.
EM CENA HÁ QUASE 20 ANOS
FOTOS: ARQUIVO GLOBO
AUTOR: O POVO
