Roberta Close (Foto: Reprodução)
Nesta quarta-feira (20), Gugu Liberato exibirá em seu programa um bate-papo com Roberta Close, repleto de polêmicas.
Segundo informações do colunista Leo Dias, do jornal O Dia, a primeira entrevista dela em 10 anos custou caro para a Record.
Ela teria cobrado R$ 200 mil para falar sobre polêmicas da sua vida e preconceitos. Roberta ainda afirma que não é uma transexual, e sim hermafrodita.
"Através de um exame dos genes, que é o que eu fiz, que é um exame de DNA, você consegue ver como funciona", explica.
Roberta Close vive na Suíça, onde a entrevista foi feita por Gugu e sua equipe. Ela é casada com Roland Granacher há 20 anos.
A ex-modelo afirmou que se sente muito sozinha longe do Brasil e se disse injustiçada: "Falaram que eu estava deformada, que eu era um monstro. Eu não me sinto um monstro".
Procurada pelo NaTelinha, a assessoria de imprensa da Record nega que as entrevistas sejam pagas.
"Gugu" vai ao ar a partir das 22h.
AUTOR: Na Telinha
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quinta-feira, 21 de maio de 2015
FIM DE NAMORO ENTRE SABRINA SATO E JOÃO VICENTE DE CASTRO: 'ACABOU TUDO'
A informação foi confirmada ao Terra nesta terça-feira (19) por Karina Sato, irmã e empresária da apresentadora:
“eles se amam e se respeitam muito. Infelizmente o namoro chegou ao fim. Mas a amizade e o carinho continuam, pois antes de namorados, já eram amigos. Se admiram e se respeitam muito”.
O motivo do rompimento não foi revelado. Sabrina apagou as fotos do ex de seu Instagram.
Na rede social do integrante do Porta dos Fundos , há uma única imagem dela, do dia 29 de dezembro de 2014. O casal assumiu o relacionamento em maio de 2013.
AUTOR: Terra.com
SUSANA VIEIRA GRAVA PARTICIPAÇÃO ESPECIAL EM BABILÔNIA
Quem consegue armar o encontro é Luis Fernando (Gabriel Braga Nunes), que vai virar o queridinho da mãe do prefeito Aderbal (Marcos Palmeira), em troca de um horário na agenda do político. O jornalista quer entrar para a comunicação da cidade e mexer seus pauzinhos para entrar na área pública.
Jogo de interesses falando sempre mais alto na história de Gilberto Braga, João Ximenes Braga e Ricardo Linhares. Vamos ver como a presença da Diva da Globo vai rolar na trama das nove.
AUTOR: O Fuxico
quarta-feira, 20 de maio de 2015
DEPOIS DE 5 ANOS AFASTADA, SOLANGE COUTO VOLTA PARA A REDE GLOBO
Antes de assinar com a emissora Solange foi convidada pelo diretor da novelinha, Léo Nogeira, para fazer um teste de vídeo. Aprovada, ela agora quer aparecer mais magra no ar. "Começarei a gravar em junho e quero perder uns seis quilos. Os diretores acham que estou ok, mas no vídeo quem parece gostoso está sequinho e quase doente de tão magro. (Risos). Rapidinho perco peso. É só fechar a boca e intensificar mais a atividade física", garante ela, que há dois anos se submeteu a uma cirurgia de redução de estômago e pulou do manequim 54 para o 42 em dois meses.
Paralelo ao retorno à Globo, Solange voltará para o teatro com a peça "Cinco mulheres por um fio" e também está no elenco da segunda temporada de "Suburbanos", com Rodrigo Santana que vai ao ar no Multishow. "A agenda do ano já está fechada de trabalho", festeja a atriz, que também é apresentadora do programa "Receita na lata", dirigido por Antônia Fontenelle e que é exibido no canal do Youtube "Na lata com Antônia Fontenelle".
AUTOR: Ego
terça-feira, 19 de maio de 2015
ATOR DO SBT É ASSALTADO E LADRÃO DIZ: "SEU PATRÃO JOGA DINHEIRO PRO ALTO"
Carlinhos Aguiar revelou que foi assaltado (Foto: Lourival Ribeiro/SBT)
No "Programa Silvio Santos" deste domingo (17), Carlinhos Aguiar revelou que foi assaltado no Guarujá, litoral de São Paulo. Ele participou do "Jogo dos Pontinhos" usando um óculos escuro.
Silvio Santos começou o quadro perguntando ao ator seriamente se ele teria levado um soco no olho: "A informação que eu tenho é que você levou um soco no olho, por quê?". Carlinhos explicou: "É verdade, é porque fui assaltado. No Guarujá".
O participante contou que estava saindo de um bar por volta das 22h quando foi abordado por dois assaltantes que estavam em uma bicicleta. "Pediram para eu dar algumas coisas que eu não tinha, dinheiro, aí eu falei ´Não tenho nada, brother´", disse. Silvio Santos questionou se o reconheceram durante o assalto e Carlinhos respondeu: "Reconheceram. Ainda falaram: ‘Você deve ter dinheiro. Seu patrão joga dinheiro pro alto´".
Carlinhos Aguiar ainda revelou que ao chegar na delegacia, se surpreendeu com a notícia de que uma viatura policial também havia sido assaltada: "Levaram tudo dela".
Silvio Santos preferiu não fazer graça com a situação e lamentou que o Guarujá esteja passando por uma onda de violência: "É uma pena que um lugar tão bonito esteja sendo prejudicado pela audácia de alguns ladrões".
Outro acontecimento que chamou atenção ocorreu com Lívia Andrade. Ela capotou com o carro.
Silvio Santos, brincando, perguntou: "Lívia, você bebe?". A artista respondeu: "Não, não bebo. Eu estava descendo a Serra da Cantareira para ir trabalhar. Estava chovendo, um cachorro atravessou na pista e eu tive que frear na curva e capotei". O apresentador continuou: "Me mostraram a fotografia. Mas seu carro capotou e felizmente você não se machucou".
Lívia Andrade detalhou o acidente: "Eu pensei ´Meu Deus do céu, será que eu vou sair dessa?!´. Chacoalhou, chacoalhou, aí a hora que parou, de ponta cabeça, eu desliguei o carro, tirei o cinto e fui escorregando para sair pelo vidro dianteiro. Eu tenho medo né, vai que o carro explode. Aí saí, toda doída".
AUTOR: Na Telinha
No "Programa Silvio Santos" deste domingo (17), Carlinhos Aguiar revelou que foi assaltado no Guarujá, litoral de São Paulo. Ele participou do "Jogo dos Pontinhos" usando um óculos escuro.
Silvio Santos começou o quadro perguntando ao ator seriamente se ele teria levado um soco no olho: "A informação que eu tenho é que você levou um soco no olho, por quê?". Carlinhos explicou: "É verdade, é porque fui assaltado. No Guarujá".
O participante contou que estava saindo de um bar por volta das 22h quando foi abordado por dois assaltantes que estavam em uma bicicleta. "Pediram para eu dar algumas coisas que eu não tinha, dinheiro, aí eu falei ´Não tenho nada, brother´", disse. Silvio Santos questionou se o reconheceram durante o assalto e Carlinhos respondeu: "Reconheceram. Ainda falaram: ‘Você deve ter dinheiro. Seu patrão joga dinheiro pro alto´".
Carlinhos Aguiar ainda revelou que ao chegar na delegacia, se surpreendeu com a notícia de que uma viatura policial também havia sido assaltada: "Levaram tudo dela".
Silvio Santos preferiu não fazer graça com a situação e lamentou que o Guarujá esteja passando por uma onda de violência: "É uma pena que um lugar tão bonito esteja sendo prejudicado pela audácia de alguns ladrões".
Outro acontecimento que chamou atenção ocorreu com Lívia Andrade. Ela capotou com o carro.
Silvio Santos, brincando, perguntou: "Lívia, você bebe?". A artista respondeu: "Não, não bebo. Eu estava descendo a Serra da Cantareira para ir trabalhar. Estava chovendo, um cachorro atravessou na pista e eu tive que frear na curva e capotei". O apresentador continuou: "Me mostraram a fotografia. Mas seu carro capotou e felizmente você não se machucou".
Lívia Andrade detalhou o acidente: "Eu pensei ´Meu Deus do céu, será que eu vou sair dessa?!´. Chacoalhou, chacoalhou, aí a hora que parou, de ponta cabeça, eu desliguei o carro, tirei o cinto e fui escorregando para sair pelo vidro dianteiro. Eu tenho medo né, vai que o carro explode. Aí saí, toda doída".
AUTOR: Na Telinha
KESHA É GROSSEIRA COM SEUS FÃS
E muitos tem a criticado por isso, segundo uma testemunha da publicação.
"É como se ela não gostasse mais do que está fazendo", alfinetou um fã. "Se ela está onde está hoje, é graças à nós", reflete.
Um informante do tabloide entregou: "A equipe de Kesha precisou sentar e fazer ela entender que sua carreira está apagada e ela precisa de fãs para levá-la aonde ela estava antes (...) Com sorte ela poderá se desculpar por esse comportamento de diva".
AUTOR: O Fuxico
segunda-feira, 18 de maio de 2015
ATOR ELIAS GLEIZER É ENTERRADO NO RJ
A irmã de Elias Gleizer joga os primeiros punhados de terra sobre o caixão, com manda a tradição judaica (Foto: Henrique Coelho / G1)
Giácomo Lancelotti, personagem de Elias Gleizer em 'Pé na Jaca', em 2006 (Foto: João Miguel Júnior/TV Globo)
O ator Elias Gleizer, que faleceu aos 81 anos neste sábado (16), foi enterrado às 13h50 deste domingo (17) na capela D do Cemitério Israelita Vilar dos Teles, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Amigos e parentes chegaram ao cemitério para se despedir do ator da Rede Globo às 12h40. Inicialmente, o enterro estava previsto para as 13h e o velório para as 12h, no entanto, sofreu um atraso porque o corpo passou por uma preparação segundo as leis judaicas.
"Éramos muito próximos", disse a irmã Rosa, muito emocionada, ao chegar no cemitério. A imprensa não foi autorizada a acompanhar a cerimônia de despedida.
Elias Gleizer estava internado no Hospital Copa D'Or, em Copacabana, desde 6 de maio e morreu por falência circulatória em decorrência de um trauma. Ele sofreu uma queda e o quadro se agravou.
"Ele era uma pessoa alegre, alto-astral, para cima. Uma pessoa carismática, que a gente tem agora na memória", declarou a sobrinha Simone Amar.
Antes do velório, o corpo do ator passou por uma preparação na Praça da Bandeira, no Centro do Rio, na associação religiosa Chevra Kadisha - que se dedica às preparações dos corpos dos mortos segundo as leis judaicas.
"Hoje é um dia muito difícil. Ele fazia praticamente parte da família", disse José Ribamar de Almeida Cerqueira, dentista do ator, que o conhecia há 30 anos. "Ele ia fazer uma consulta comigo no dia da queda. Ele estava me esperando, mas para não dar trabalho para mim, ele caiu na escada rolante. Ele entrou bem no hospital, rindo, e até anteontem estava muito bem", contou ele, emocionado.
Shirlei Ramos, cuidadora do Elias havia seis anos, contou que "ele nunca estava desanimado, apesar de todas as dificuldades".
"Foi muito sofrimento no hospital. Em casa era muito alegre. Ele me chamava de Sheila, apesar de meu nome ser diferente. Nada tirava o humor dele. Só vai restar saudade", afirmou ela.
Tradição judaica
Entre os rituais de preparação, segundo as regras de luto da associação Chevra Kadisha do Rio, está fechar os olhos do enlutados "para o mundo físico". "A pessoa quando morre encontra-se com o Criador. Permitimos que ele os abra para a paz do mundo espiritual".
O ator Elias Gleizer, que faleceu aos 81 anos neste sábado (16), foi enterrado às 13h50 deste domingo (17) na capela D do Cemitério Israelita Vilar dos Teles, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Amigos e parentes chegaram ao cemitério para se despedir do ator da Rede Globo às 12h40. Inicialmente, o enterro estava previsto para as 13h e o velório para as 12h, no entanto, sofreu um atraso porque o corpo passou por uma preparação segundo as leis judaicas.
"Éramos muito próximos", disse a irmã Rosa, muito emocionada, ao chegar no cemitério. A imprensa não foi autorizada a acompanhar a cerimônia de despedida.
"Ele era uma pessoa alegre, alto-astral, para cima. Uma pessoa carismática, que a gente tem agora na memória", declarou a sobrinha Simone Amar.
Antes do velório, o corpo do ator passou por uma preparação na Praça da Bandeira, no Centro do Rio, na associação religiosa Chevra Kadisha - que se dedica às preparações dos corpos dos mortos segundo as leis judaicas.
"Hoje é um dia muito difícil. Ele fazia praticamente parte da família", disse José Ribamar de Almeida Cerqueira, dentista do ator, que o conhecia há 30 anos. "Ele ia fazer uma consulta comigo no dia da queda. Ele estava me esperando, mas para não dar trabalho para mim, ele caiu na escada rolante. Ele entrou bem no hospital, rindo, e até anteontem estava muito bem", contou ele, emocionado.
Shirlei Ramos, cuidadora do Elias havia seis anos, contou que "ele nunca estava desanimado, apesar de todas as dificuldades".
"Foi muito sofrimento no hospital. Em casa era muito alegre. Ele me chamava de Sheila, apesar de meu nome ser diferente. Nada tirava o humor dele. Só vai restar saudade", afirmou ela.
Tradição judaica
Entre os rituais de preparação, segundo as regras de luto da associação Chevra Kadisha do Rio, está fechar os olhos do enlutados "para o mundo físico". "A pessoa quando morre encontra-se com o Criador. Permitimos que ele os abra para a paz do mundo espiritual".
Familiares e amigos se despedem de Elias Gleizer (Foto: Henrique Coelho / G1)
Pela tradição judaica, o corpo é coberto pois a religião "considera que deixar o corpo à vista é uma violação do princípio de 'kevod ha’met', respeito pelos mortos". A tradição acredita ainda que cobrindo o corpo, "tentamos conservar na memória a imagem da pessoa em vida, e alargamos nossa visão para abranger uma dimensão espiritual".
Lavar o corpo antes do enterro, fazer um rasgo na roupa [que deve ser uma simples vestimenta de linho branco] do enlutado - como forma de descarregar a dor e angústia diante da perda de um ente querido, acender velas ao lado do corpo, sepultá-lo no mesmo dia - do contrário, seria um desrespeito com o falecido-, também fazem parte da tradição judaica.
O cemitério israelita é um dos locais destinados ao sepultamento de membros da comunidade judaica no Rio de Janeiro. O ator nasceu em 4 de janeiro de 1934, em São Paulo, e era filho de imigrantes judeus poloneses, de pai sapateiro e mãe dona de casa.
Irmã e sobrinhos
A irmã do ator, Rosa, que mora em São Paulo, chegou ao Rio neste sábado acompanhada dos dois filhos, Simone e Mauro, para acertar os detalhes do sepultamento. Elias nunca casou nem teve filhos.
Ele trabalhou no teatro e no cinema, mas consagrou-se na televisão. A carreira de ator começou no fim dos anos 1950, na extinta TV Tupi. O papel mais recente de Elias Gleizer em novelas foi em "Boogie Oogie", de 2014. O ator também esteve em dezenas de produções, incluindo as novelas "Tempos Modernos", "Caminho das Índias", "Pé na Jaca", "Sinha Moça", "Sonho Meu", entre outras.
Bruno Gagliasso, que contracenou com Gleizer em "Caminho das Índias", interpretando seu neto na novela, publicou uma homenagem ao ator e escreveu: "Meu avô querido..... Chegou a hora de descansar!"
Trabalhos na TV Globo:
Novelas
Livre para Voar (1984)
Direito de Amar (1987)
Fera Radical (1988)
Tieta (1989)
Mico Preto (1990)
Despedida de Solteiro (1992)
Sonho Meu (1993)
Explode Coração (1995)
Anjo de Mim (1996)
Era uma Vez... (1998)
Pecado Capital (remake, 1998)
Terra Nostra (1999)
Uga Uga (2000)
As Filhas da Mãe (2001)
Como Uma Onda (2004)
Bang Bang (2005)
Sinhá Moça (remeke, 2006)
Pé na Jaca (2006)
Caminho das Índias (2009)
Tempos Modernos (2010)
Passione (2010)
Flor do Caribe (2013)
"Boogie Oogie" (2014)
Minisséries
Agosto (1993)
Incidente em Antares (1994)
Chiquinha Gonzaga (1999)
Um Só Coração (2004)
Seriados
Sítio do Picapau Amarelo (2002)
Casos e Acasos (2008)
Guerra e Paz (2008)
Divã (2009)
Especiais
Você Decide: Noite de Natal (1997)
Brava Gente: A Sonata (2001)
Humor
Sai de Baixo (1997)
A Diarista (2004)
Zorra Total (1999)
Pela tradição judaica, o corpo é coberto pois a religião "considera que deixar o corpo à vista é uma violação do princípio de 'kevod ha’met', respeito pelos mortos". A tradição acredita ainda que cobrindo o corpo, "tentamos conservar na memória a imagem da pessoa em vida, e alargamos nossa visão para abranger uma dimensão espiritual".
Lavar o corpo antes do enterro, fazer um rasgo na roupa [que deve ser uma simples vestimenta de linho branco] do enlutado - como forma de descarregar a dor e angústia diante da perda de um ente querido, acender velas ao lado do corpo, sepultá-lo no mesmo dia - do contrário, seria um desrespeito com o falecido-, também fazem parte da tradição judaica.
O cemitério israelita é um dos locais destinados ao sepultamento de membros da comunidade judaica no Rio de Janeiro. O ator nasceu em 4 de janeiro de 1934, em São Paulo, e era filho de imigrantes judeus poloneses, de pai sapateiro e mãe dona de casa.
Irmã e sobrinhos
A irmã do ator, Rosa, que mora em São Paulo, chegou ao Rio neste sábado acompanhada dos dois filhos, Simone e Mauro, para acertar os detalhes do sepultamento. Elias nunca casou nem teve filhos.
Ele trabalhou no teatro e no cinema, mas consagrou-se na televisão. A carreira de ator começou no fim dos anos 1950, na extinta TV Tupi. O papel mais recente de Elias Gleizer em novelas foi em "Boogie Oogie", de 2014. O ator também esteve em dezenas de produções, incluindo as novelas "Tempos Modernos", "Caminho das Índias", "Pé na Jaca", "Sinha Moça", "Sonho Meu", entre outras.
Trabalhos na TV Globo:
Novelas
Livre para Voar (1984)
Direito de Amar (1987)
Fera Radical (1988)
Tieta (1989)
Mico Preto (1990)
Despedida de Solteiro (1992)
Sonho Meu (1993)
Explode Coração (1995)
Anjo de Mim (1996)
Era uma Vez... (1998)
Pecado Capital (remake, 1998)
Terra Nostra (1999)
Uga Uga (2000)
As Filhas da Mãe (2001)
Como Uma Onda (2004)
Bang Bang (2005)
Sinhá Moça (remeke, 2006)
Pé na Jaca (2006)
Caminho das Índias (2009)
Tempos Modernos (2010)
Passione (2010)
Flor do Caribe (2013)
"Boogie Oogie" (2014)
Minisséries
Agosto (1993)
Incidente em Antares (1994)
Chiquinha Gonzaga (1999)
Um Só Coração (2004)
Seriados
Sítio do Picapau Amarelo (2002)
Casos e Acasos (2008)
Guerra e Paz (2008)
Divã (2009)
Especiais
Você Decide: Noite de Natal (1997)
Brava Gente: A Sonata (2001)
Humor
Sai de Baixo (1997)
A Diarista (2004)
Zorra Total (1999)
Elias Gleizer em 'Chiquinha Gonzaga', de 1999, minissérie na qual ele interpretou o personagem Bergamini (Foto: Cedoc/TV Globo)
Barío (Osmar Prado), Frei José (Elias Gleizer), Cândida (Patricia Pillar) e o médico em cena de 'Sinhá Moça, em agosto de 2006 (Foto: Willian Andrade/TV Globo)
Cadore e Cidinha, personagens de Elias Gleizer e Eva Todor em 'Caminho das Índias', durante gravação em junho de 2009 (Foto: Isac Luz/TV Globo)
Os atores Werner Schunemann , Aracy Balabanian , Flavio Migliaccio e Elias Gleizer na festa de lançamento da novela 'Passione', em maio de 2010 (Foto: Bob Paulino/TV Globo)
O ator Elias Gleizer, na festa de 50 anos da Globo (Foto: Paulo Belote/Rede Globo)
AUTOR: G1
MATEUS CARRIERI DIZ QUE QUER VOLTAR A TV, E SE ARREPENDE DE TER FEITO FILMES ADULTOS
Mateus Carrieri diz se arrepender de filmes adultos. (Foto: AgNews)
Afastado das telinhas após 40 anos de carreira na televisão e mais de 20 novelas no currículo, Mateus Carrieri admite que a falta de oportunidades nas novelas está relacionada ao fato de ter posado nu e feitos filmes adultos.
"Reconheço que foi uma escolha errada, que de alguma forma me atrapalhou - talvez me atrapalhe até hoje. Evito falar sobre isso porque existe o Google e, toda vez que falo, o assunto ressurge entre os primeiros resultados para quem busca pelo meu nome", lamentou ao jornal "O Globo".
Em 1998, o ator participou da primeira versão de "Chiquititas" como Miguel, pai de Mili (Fernanda Souza). Sua última aparição na TV foi no ano passado, na versão mais recente da novela teen.
"Para o público, se a gente não está na TV, parece que a gente não está trabalhando, que nossa carreira está parada. Não é assim. Desde 2013, estou no CPT [Centro de Pesquisa Teatral do Sesc Consolação], com o Antunes Filho", explicou.
Atualmente, Mateus está em cartaz com o espetáculo "Nossa Cidade", mas descobriu também um novo trabalho, a dublagem.
"Tenho dublado alguns realitys e batalhas de esportes radicais. É um leque que se abre e é bom porque dá uma certa longevidade profissional, já que não é preciso se preocupar com a aparência. Cheguei a fazer contato com alguns autores, mas não consegui nada. Decidi que, antes de batalhar por um papel na TV, eu tinha que fazer um bom trabalho no teatro."
AUTOR: MSN
Afastado das telinhas após 40 anos de carreira na televisão e mais de 20 novelas no currículo, Mateus Carrieri admite que a falta de oportunidades nas novelas está relacionada ao fato de ter posado nu e feitos filmes adultos.
"Reconheço que foi uma escolha errada, que de alguma forma me atrapalhou - talvez me atrapalhe até hoje. Evito falar sobre isso porque existe o Google e, toda vez que falo, o assunto ressurge entre os primeiros resultados para quem busca pelo meu nome", lamentou ao jornal "O Globo".
Em 1998, o ator participou da primeira versão de "Chiquititas" como Miguel, pai de Mili (Fernanda Souza). Sua última aparição na TV foi no ano passado, na versão mais recente da novela teen.
"Para o público, se a gente não está na TV, parece que a gente não está trabalhando, que nossa carreira está parada. Não é assim. Desde 2013, estou no CPT [Centro de Pesquisa Teatral do Sesc Consolação], com o Antunes Filho", explicou.
Atualmente, Mateus está em cartaz com o espetáculo "Nossa Cidade", mas descobriu também um novo trabalho, a dublagem.
"Tenho dublado alguns realitys e batalhas de esportes radicais. É um leque que se abre e é bom porque dá uma certa longevidade profissional, já que não é preciso se preocupar com a aparência. Cheguei a fazer contato com alguns autores, mas não consegui nada. Decidi que, antes de batalhar por um papel na TV, eu tinha que fazer um bom trabalho no teatro."
AUTOR: MSN
ANDRESSA URACH PEDE PARA FÃS NÃO PUBLICAREM FOTOS QUE APARECE NUA
Urach sobre fotos nua: "me envergonha". (Foto: Reprodução/ Instagram)
Andressa Urach está empenhada em levar uma vida sem pecados após quase morrer por conta de complicações pelo uso de hidrogel nas pernas.
Após se converter, mudar sua postura na mídia, o visual e até mesmo o guarda-roupa, a modelo resolveu fazer um apelo aos fãs para lhe ajudarem em sua nova caminhada.
Neste sábado (16), a loira pediu que seus seguidores parem de publicar fotos nua da "antiga" Andressa e que sente vergonha desse tipo de trabalho.
"Ao pessoal que me acompanha... A turma do fã clube... Aos amigos e amigas que me seguem no Instagram... Gostaria de pedir a compreensão de todos, por favor não fiquem postando fotos minhas nua, da antiga Andressa nas suas redes sociais. Aquela Andressa morreu e me envergonho muito dela", pediu.
AUTOR: MSN
Andressa Urach está empenhada em levar uma vida sem pecados após quase morrer por conta de complicações pelo uso de hidrogel nas pernas.
Após se converter, mudar sua postura na mídia, o visual e até mesmo o guarda-roupa, a modelo resolveu fazer um apelo aos fãs para lhe ajudarem em sua nova caminhada.
Neste sábado (16), a loira pediu que seus seguidores parem de publicar fotos nua da "antiga" Andressa e que sente vergonha desse tipo de trabalho.
"Ao pessoal que me acompanha... A turma do fã clube... Aos amigos e amigas que me seguem no Instagram... Gostaria de pedir a compreensão de todos, por favor não fiquem postando fotos minhas nua, da antiga Andressa nas suas redes sociais. Aquela Andressa morreu e me envergonho muito dela", pediu.
AUTOR: MSN
DOCUMENTÁRIO SOBRE AMY WINEHOUSE MOSTRA QUE PAI NEGLIGENCIOU VÍCIO DA FILHA
"Amy", o novo documentário sobre a trajetória da cantora Amy Winehouse, que morreu em 2011 aos 27 anos, chegou a Cannes embrulhado em polêmica. No final de abril, um porta-voz da família dela emitiu um comunicado afirmando que o filme contém "alegações contra a família e agentes que são infundadas e tendenciosas".
Exibido neste sábado (16) no festival, o documentário não pega pesado com a família inteira - apenas com o pai de Amy, Mitch, ausente durante toda a infância, e que volta a se aproximar dela com o sucesso.
A afirmação mais contundente do filme é a de que, quando Amy teve sua primeira crise de overdose aos 23, Mitch insistiu que sua filha não precisava ser internada numa clínica de reabilitação (a "Rehab" de sua música mais famosa) para que fizesse sua primeira turnê pelos EUA.
Sua melhor amiga conta que pediu ao pai que confiscasse o seu passaporte, já que Amy não tinha condições de viajar, mas ele se negou (mesmo contra a vontade de Mitch, os shows tiveram de ser cancelados).
Seu primeiro agente e produtor, Nick Shymansky, diz uma das frases mais pungentes do filme: "Acho que ali se perdeu a grande chance de Amy se reabilitar antes da fama. OK, poderíamos ter posto a perder o álbum ´Back to Black´. Mas Amy talvez tivesse uma chance antes que mundo quisesse um pedaço dela."
A cena mais forte de Mitch (mas não inédita) mostra uma viagem de férias com a família para a praia quando Amy já está afundada em drogas. Deveria ser uma viagem íntima de descanso, mas o pai leva com ele uma equipe para filmá-la o tempo todo. Ela tira a contragosto uma foto com um casal de turistas. Quando termina, o pai lhe dá uma bronca porque ela nao atende aos pedidos dos fãs.
O diretor britânico Asif Kapadia (o mesmo do documentário sobre Ayrton Senna) fez mais de cem entrevistas para o longa. "Amy", o filme, nao traz nenhuma grande informação sobre a vida ou o abuso de drogas da cantora que já não tenha sido explorada pela mídia. Seu forte são as imagens de arquivo de amigos e colegas músicos que só agora resolveram divulgá-las para o mundo.
O documentário abre, por exemplo, com uma imagem caseira de Amy em casa com uns 14 anos, cantando um simples "parabéns a você" para uma amiga, já mostrando todo o seu talento vocal. Outro momento saboroso para os fãs: em 2008, logo após comecar uma rehab, Amy assiste de Londres à transmissão do Grammy em Los Angeles.
Ouve perplexa os apresentadores anunciarem o prêmio de melhor gravação do ano, derrotando Rihanna, Beyoncé e Justin Timberlake. Os colegas comemoram com ela. De repente, a câmera a flagra desabafando para uma amiga: "isso tudo é tao chato sem drogas". Em outra cena, pede para repetir várias vezes um dueto em estúdio com Tony Bennett porque acha que está cantando muito mal.
A meia hora final faz um apanhado doloroso do massacre que Amy sofreu da mídia e dos papparazzi. Para a última turnê internacional, um dos colegas revela que ela foi levada ao aeroporto dormindo e embarcada assim num jato particular. As cenas do show na Sérvia, um mês antes da morte, mostram Amy no palco totalmente drogada e recebendo fortes vaias - o dinheiro do ingresso foi devolvido depois.
Ao fim, "Amy" não deixa de ser sensacionalista, mas dá bem conta dessa história trágica: uma jovem de muito talento, comparada a Sarah Vaughan e Ella Fitzgerald, mas incapaz de escapar do vício e dos seus problemas emocionais e devorada pela mídia.
AUTOR: UOL
Exibido neste sábado (16) no festival, o documentário não pega pesado com a família inteira - apenas com o pai de Amy, Mitch, ausente durante toda a infância, e que volta a se aproximar dela com o sucesso.
A afirmação mais contundente do filme é a de que, quando Amy teve sua primeira crise de overdose aos 23, Mitch insistiu que sua filha não precisava ser internada numa clínica de reabilitação (a "Rehab" de sua música mais famosa) para que fizesse sua primeira turnê pelos EUA.
Sua melhor amiga conta que pediu ao pai que confiscasse o seu passaporte, já que Amy não tinha condições de viajar, mas ele se negou (mesmo contra a vontade de Mitch, os shows tiveram de ser cancelados).
Seu primeiro agente e produtor, Nick Shymansky, diz uma das frases mais pungentes do filme: "Acho que ali se perdeu a grande chance de Amy se reabilitar antes da fama. OK, poderíamos ter posto a perder o álbum ´Back to Black´. Mas Amy talvez tivesse uma chance antes que mundo quisesse um pedaço dela."
A cena mais forte de Mitch (mas não inédita) mostra uma viagem de férias com a família para a praia quando Amy já está afundada em drogas. Deveria ser uma viagem íntima de descanso, mas o pai leva com ele uma equipe para filmá-la o tempo todo. Ela tira a contragosto uma foto com um casal de turistas. Quando termina, o pai lhe dá uma bronca porque ela nao atende aos pedidos dos fãs.
O diretor britânico Asif Kapadia (o mesmo do documentário sobre Ayrton Senna) fez mais de cem entrevistas para o longa. "Amy", o filme, nao traz nenhuma grande informação sobre a vida ou o abuso de drogas da cantora que já não tenha sido explorada pela mídia. Seu forte são as imagens de arquivo de amigos e colegas músicos que só agora resolveram divulgá-las para o mundo.
O documentário abre, por exemplo, com uma imagem caseira de Amy em casa com uns 14 anos, cantando um simples "parabéns a você" para uma amiga, já mostrando todo o seu talento vocal. Outro momento saboroso para os fãs: em 2008, logo após comecar uma rehab, Amy assiste de Londres à transmissão do Grammy em Los Angeles.
Ouve perplexa os apresentadores anunciarem o prêmio de melhor gravação do ano, derrotando Rihanna, Beyoncé e Justin Timberlake. Os colegas comemoram com ela. De repente, a câmera a flagra desabafando para uma amiga: "isso tudo é tao chato sem drogas". Em outra cena, pede para repetir várias vezes um dueto em estúdio com Tony Bennett porque acha que está cantando muito mal.
A meia hora final faz um apanhado doloroso do massacre que Amy sofreu da mídia e dos papparazzi. Para a última turnê internacional, um dos colegas revela que ela foi levada ao aeroporto dormindo e embarcada assim num jato particular. As cenas do show na Sérvia, um mês antes da morte, mostram Amy no palco totalmente drogada e recebendo fortes vaias - o dinheiro do ingresso foi devolvido depois.
Ao fim, "Amy" não deixa de ser sensacionalista, mas dá bem conta dessa história trágica: uma jovem de muito talento, comparada a Sarah Vaughan e Ella Fitzgerald, mas incapaz de escapar do vício e dos seus problemas emocionais e devorada pela mídia.
AUTOR: UOL
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