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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

MIGUEL FALABELLA SE DESPEDE DE MARÍLIA PÊRA COM TEXTO EMOCIONANTE

"Assim como Van Gogh escolhia as cores, Marília ia escolhendo emoções e colorindo com elas o texto", afirma Miguel no texto de despedida/REPRODUÇÃO/FACEBOOK

O ator, diretor e escritor Miguel Falabella emocionou seus seguidores no Facebook ao divulgar um texto de despedida à atriz Marília Pêra no último domingo, 6.

Na mensagem, o ex-apresentador do Vídeo Show sinaliza que parecia pressentir o que viria a acontecer. Na sexta-feira que antecedeu o falecimento da atriz, Miguel conta que não se sentia bem, com um "mal estar por todo o corpo". "Fui para o teatro e não me senti bem no fim do primeiro ato. Cogitou-se até se Cláudio Galvan não deveria fazer o segundo ato em meu lugar, que é o que se faz numa emergência, mas é estranho", relembra.

Ele também não poupa elogios à produtora e também diretora no que diz respeito à sua dedicação e esmero ao dar vida aos mais diversos personagens, comparando-a ao pintor Van Gogh, com sua "singularidade excepcional".

"Assim como Van Gogh escolhia as cores, Marília ia escolhendo emoções e colorindo com elas o texto", compara Miguel, que conheceu sua "mestra" ainda aos 22 anos, quando ela o dirigiu numa montagem da obra 'A Menina e o Vento', da escritora Maria Clara Machado.

"Mais do que conceituar ou nos explicar as intenções da personagem, Marília nos ensinava a amar o teatro. Era dona absoluta do texto, estudava sem parar o texto. Nunca entrei em seu camarim, sem que ela estivesse passando uma ou outra fala".

Um dos trechos mais emocionantes do texto é quando Miguel narra aquela que seria a última apresentação da carioca na série "Pé na Cova", da TV Globo. Foi, de fato, a última vez que ela daria vida à Darlene, uma divorciada casada com seus vícios.

"No seu último dia de gravação, quando ela se despediu de sua memorável Darlene, e foi sendo levada para o camarim em cadeiras de rodas, ovacionada pela técnica e pelo elenco, eu me deixei ficar atrás do cenário, porque percebi no olhar dela, que se estendia até os refletores lá no alto, que aquilo era uma despedida", complementa.

Miguel confirmou, por meio do Facebook, que "Pé na Cova" irá ao ar nesta terça-feira, 8, para "matar as saudades".

Despedida

Marília Pêra morreu no último sábado, 5, no Rio de Janeiro, aos 72 anos, em decorrência de um câncer. No último mês, notícias davam conta que Marília estava com câncer no pulmão. Porém, a família da atriz negou a informação e garantiu que a atriz estava se tratando de um desgaste ósseo na região lombar.

O assunto sobre o estado de saúde da artista veio à tona após a jornalista Hildergard Angel divulgar uma nota em que dizia que a atriz estava sob cuidados extremos. Ainda de acordo com a publicação, uma pequena Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com enfermeiros havia sido montada na casa da atriz para lhe oferecer melhor assistência.
Na sexta-feira não me senti bem. Um mal estar por todo o corpo. Fiquei na cama recuperando forças para o espetáculo noturno, assistindo a um documentário sobre Van Gogh. E pensei nela. Curiosamente, enquanto o narrador explicava que as escolhas do pintor o direcionavam para uma singularidade excepcional, eu pensava em Marília Pêra. 

E fazia uma analogia entre as pinceladas nervosas e o ritmo inebriante do mestre holandês com a agilidade com que Marília buscava as emoções, cuidadosamente armazenadas e devidamente estudadas. Assim como Van Gogh escolhia as cores, Marília ia escolhendo emoções e colorindo com elas o texto. Enfim, fui para o teatro e não me senti bem no fim do primeiro ato. 

Cogitou-se até se Cláudio Galvan não deveria fazer o segundo ato em meu lugar, que é o que se faz numa emergência, mas é estranho. Terminei a peça, fui pra casa, tomei um remédio e me embrulhei nas cobertas. Acordei suado, dolorido, com o telefone tocando. Marília se foi, Cininha me disse chorando./ O mundo para. O quarto está escuro, porque nunca consegui dormir com luz. E penso que preciso vê-la. Preciso me despedir dela./ No avião, vim costurando os pedaços da manta, tentando contar a história. 

Eu tinha vinte e dois anos quando conheci Marília Pêra. Era egresso d’O Tablado e ela nos dirigiu numa montagem de A Menina e o Vento da saudosa Maria Clara Machado, no teatro Clara Nunes. Era uma diretora caprichosa, cheia de vontades, e ali já havia a tal singularidade excepcional. Mais do que conceituar ou nos explicar as intenções da personagem, Marília nos ensinava a amar o teatro. A sagração do ofício para ela sempre foi muito importante. Era dona absoluta do texto, estudava sem parar o texto. 

Nunca entrei em seu camarim, sem que ela estivesse passando uma ou outra fala. E ensaiávamos nossas cenas com cuidado, aprendendo a respiração um do outro, percebendo o tamanho exato da pausa para que o ritmo não se perdesse e a emoção se mantivesse à tona. Nesse sentido, Marília foi muito mais do que uma colega de trabalho. Foi uma mestra com quem tive o privilégio de ter aulas particulares. 

Lembro-me de um dia em que troquei uma fala e ela me corrigiu: como você escreveu fica melhor! Ela costumava dizer que nós não éramos amigos, que o trabalho é que nos juntava. Talvez ela tivesse razão. Nunca me falou sobre a doença e eu entendia o porquê. Não queria que eu a visse como alguém que já não pudesse mais exercer seu ofício. Eu imediatamente comecei a escrever um projeto para ela estrelar depois de Pé na Cova. Percebi que o trabalho talvez a mantivesse viva. 

Não foi o bastante. No seu último dia de gravação, quando ela se despediu de sua memorável Darlene, e foi sendo levada para o camarim em cadeiras de rodas, ovacionada pela técnica e pelo elenco, eu me deixei ficar atrás do cenário, porque percebi no olhar dela, que se estendia até os refletores lá no alto, que aquilo era uma despedida. Talvez não fôssemos amigos, mas havia algo muito maior que nos unia: o respeito pelo ofício. Que eu aprendi com ela e com outros mestres que me cruzaram o caminho.

Essa foto foi tirada numa de suas últimas gravações. Acabamos de gravar uma cena e ela ficou satisfeita, depois ficamos falando sobre os ataques que ela estava sofrendo por ter abandonado a peça que ela estava ensaiando. Já não importava mais, Marília sofreu vários ataques ao longo de sua carreira. Não somos um povo generoso com o sucesso. A classe a rejeitou no episódio Collor e só seu extraordinário talento fê-la sobreviver ao massacre. Enfim, voltando à foto: Eu peguei o celular e disse: deixa eu tirar uma foto sua! Ela respondeu: Pode tirar. Eu já fiz as pazes com isso tudo.

Já tinha publicado a foto, mas não tinha contado a história. Talvez não fôssemos amigos, como ela gostava de dizer, fazendo charme e fingindo ciúme de outras atrizes, mas em sua última mensagem no WhatsApp, ela diz que me ama do fundo do coração. E eu então? De que maneira mensurar tantas emoções? Você foi o norte de uma geração de atores, Marília! Todos nós seguimos viagem com sua bússola nas mãos, buscando seu fraseado e seu gesto preciso. Eu também te amo. Do fundo do coração. E quer saber? Eu acho que também já fiz as pazes com isso tudo.

AUTOR: O POVO

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

SBT EXIBIRÁ ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO DE SILVIO SANTOS

Embora o 'patrão' não goste de mimos do tipo, a família o convenceu a autorizar a homenagem/DIVULGAÇÃO

O Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) exibirá no próximo sábado, 12, um especial com duração de duas horas e meia em homenagem aos 85 anos do apresentador Sílvio Santos. A informação foi divulgada pelo colunista Ricardo Feltrin.

De ex-camelô a próspero empresário, Sílvio Santos passou a ser admirado por milhões de brasileiros e será homenageado exatamente no dia em que completa mais um ano de vida.

Embora o 'patrão' não goste de mimos do tipo, a família o convenceu a autorizar a homenagem. O especial deve contar toda a trajetória do homem que se tornou um dos grandes nomes da comunicação brasileira.

Além de depoimentos de artistas como Faustão, Xuxa, Boni, Rodrigo Faro, Cesar Filho, Ratinho, Gugu Liberato e Eliana, os telespectadores poderão ver imagens inéditas do 'homem do baú'.

AUTOR: O POVO

PÂNICO DA BAND É BANIDO DE COBERTURA DA COMIC COM EXPERIENCE APÓS DESRESPEITAR FÃS

Apresentador da Band lambeu jovem caracterizada de StarFire/REPRODUÇÃO TV

O programa Pânico na Band não deve participar da cobertura das próximas edições da Comic Con Experience (CCXP), que reuniu cerca de 100 mil fãs da cultura pop, em São Paulo, no último fim de semana. O evento publicou nota de repúdio ao programa após repórteres desrespeitarem os cosplayers e, em especial, uma fã que estava caracaterizada como a personagem StarFire, de ''Os Jovens Titãs''.

Na entrevista com o apresentador Lucas Maciel e a panicat Aline Mineiro, a fã identificada como Myo Tsubasa foi lambida. "Não tem palavras que descrevam o ódio e o nojo que me bateram na hora. Que coisa escrota, repugnante. Invasão de privacidade, falta de respeito", escreveu a jovem no Facebook.

O relato da fã alcançou mais de 12 mil "curtidas" e 800 compartilhamentos até o início da tarde desta segunda-feira, 7. O Pânico, que já é conhecido por quadros "polêmicos", pretendia fazer piadas com os cosplayers do evento.

Durante a entrevista, o apresentador também afirmou que a cor da cosplay parecia "aqueles bronzeados artificiais de panicat quando dá errado”.
Após a repercussão, a CCXP lamentou o episódio. "É com tristeza e um sentimento de desgosto, então, que assistimos à maneira como o programa Pânico na Band, incapaz de lidar com o diferente, traz para dentro da CCXP seus preconceitos de gênero e seu franco desrespeito, entrevistando cosplayers com grosseria - chegando a lamber uma visitante. Depois desse incidente lamentável o Pânico na Band foi banido da CCXP 2015 e de todas as atividades organizadas a partir de hoje", informou.
REPRODUÇÃO
Fã desabafou no Facebook

Nas redes sociais, internautas apoiaram a medida tomada pelo evento e criticaram o Pânico.

AUTOR: O POVO

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

ROBERTO CARLOS POSA AO LADO DE EX-MULHER E FÃS TORCEM POR RECONCILIAÇÃO

Fornecido por Jetss Comunicação Ltda. ME Roberto Carlos posa com a ex-mulher Myrian Rios e fãs torcem por reconciliação (Foto: Reprodução / Facebook)

Uma simples foto postada no Facebook de Myrian Rios, ex-mulher de Roberto Carlos, foi o suficiente para atiçar os fãs do ex-casal.

A atriz, ex-deputada e atual subdiretora-geral de Cultura da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), foi casada com o ‘Rei’ por quase dez anos, de 1980 a 1989. Apesar da separação, os dois mantém, até hoje, um bom relacionamento. Tanto que, Myrian publicou uma mensagem carinhosa para o ex-marido nas redes sociais após assistir seu show no Rio de Janeiro, neste fim de semana.

“Parabéns, meu querido Roberto, Você sempre falando aos nossos corações através de suas belas canções! Deus te abençoe!”, postou ela em sua página no Facebook.

Momentos após a postagem, fãs enviaram mensagens de torcida por uma reconciliação. “Gostaria muito de vê -los juntos novamente, pois formam um belo casal.”, escreveu uma seguidora. “Roberto você é tão fabuloso… romântico conquista Myrian novamente.. e sejam felizes para sempre!!!!”, comentou outra. “Eu também gostaria de ver os dois juntos novamente, casal lindo!!!”, postou uma fã.

Atenciosa com os fãs, Myriam curtiu todos os comentários e ainda respondeu um dos pedidos com a seguinte mensagem: “Muito obrigada pelo seu carinho! Deus abençoe você ! Deus é poderoso para realizar grandes projetos em nossas vidas.”

Roberto Carlos, de 74 anos, não assume um relacionamento desde a morte da sua mulher, Maria Rita, em 1999. Recentemente, sua vizinha foi apontada como novo affair do artista, que logo tratou de desmentiu o suposto romance.

AUTOR: MSN

ADELE É A DONA DOS 2 ÁLBUNS MAIS VENDIDOS DESDE 2011

'25' é o segundo disco mais vendido desde 2011, ficando atrás apenas de '21'/DIVULGAÇÃO
Adele continua batendo recordes com o lançamento de '25', seu terceiro álbum de estúdio. '25' é o primeiro disco a vender um milhão de cópias em duas semanas diferentes, segundo informou a Billboard.

A Nielsen Music, instituição que monitora as vendas nos Estados Unidos, informou que Adele vendeu 1,11 milhão de cópias na segunda semana, desde 1991, quando a instituição começou a registrar os números. O período da última contagem vai do dia 27 de novembro ao dia 3 de dezembro. O período configura a segunda semana de vendas de discos após o lançamento da premiada cantora britânica.

Foram 4,49 milhões de unidades só nas duas primeiras semanas, sendo 3,38 milhões de cópias na semana do lançamento.

25 já era o álbum mais vendido de 2015 e agora é também o mais vendido desde 2011, ficando atrás somente de seu último disco 21, com 5,8 cópias vendidas.

AUTOR: O POVO

BONO VOX DO U2 ESCREVEU MÚSICA SOBRE ATENTADOS EM PARIS: "STREETS OF SURRENDER"

Nova canção foi intitulada como "Streets of Surrender" (Ruas de Rendição, em tradução livre)/ DIVULGAÇÃO

O líder do grupo irlandês U2, Bono Vox, escreveu uma música sobre os atentados de Paris antes de voltar à capital francesa para se apresentar neste domingo, 6, e na segunda-feira, 7. A banda havia cancelado dois shows previstos em Paris depois dos atentados extremistas que deixaram 130 mortos em 13 de novembro.

O grupo decidiu voltar à capital francesa para duas apresentações no AccorHotels Arena, uma sala com capacidade para 16 mil pessoas. "Pensamos na música como um som da liberdade", declarou o guitarrista The Edge em um entrevista ao canal americano CNN. "Pensamos que o Rock'n'Roll tem um papel a desempenhar, então voltar a Paris para nós não é apenas simbólico. Acredito que, na realidade, estamos iniciando o processo de resistência, de desafio contra esse movimento", declarou, referindo-se ao grupo Estado Islâmico, que reivindicou os atentados de novembro.

Na mesma entrevista, Bono recitou parte da letra de sua nova canção intitulada "Streets of Surrender" ("Ruas de Rendição"), a qual, segundo ele, começou a escrever para o cantor italiano Zucchero, um de seus amigos. "Cada homem tem uma cidade de liberdade, para mim é Paris, a amo", diz a canção. "Cada vez que me perco em suas ruas antigas, volto a me encontrar. Não vim aqui combatê-los. Vim a estas ruas de amor e de orgulho me render".

A banda americana Eagles of Death Metal, que tocava na casa parisiense Bataclan em 13 de novembro, quando um comando de extremistas matou 90 pessoas, poderá participar do show do U2 na segunda-feira. A presença ainda não está confirmada.

AUTOR: O POVO

domingo, 6 de dezembro de 2015

ATOR JEAN PAULO CAMPOS, O CIRILO DE CARROSSEL ESTREIA COMO APRESENTADOR

Um dos atores mirins mais carismáticos da nova geração, Jean Paulo Campos, o Cirilo de Carrossel (2012), estreia como apresentador em 2016. Ele estará à frente de uma atração infantil no canal Discovery Kids. Em Muito Fofos, série de programas curtos, Jean Paulo e Isabela Pacini comentarão vídeos de filhotes de animais de estimação. Ele também estará na nova versão de Carinha de Anjo, prevista para estrear no SBT em meados do ano que vem.

No início de 2014, Jean Paulo Campos, 12 anos, foi alvo de uma disputa entre Record e SBT. O ator mirim chegou a ser anunciado como nova contratação da Record, onde seria repórter do Domingo Show. Mas a rede de Silvio Santos fez os pais do menino voltarem atrás, com um contrato de longa duração e salário de R$ 40 mil mensais.

O programete de "Cirilo" é uma das novidades anunciadas pelos canais Discovery na última sexta (4). O grupo, que revelou ter crescido 4% no Ibope da TV paga neste ano (enquanto as demais programadoras internacionais teriam ficado no zero), também anunciou a volta à programação infantil de um outro ícone desse gênero. O cantor Jair Oliveira, o Jairzinho de Balão Mágico, sucesso da Globo nos anos 1980, irá dividir com a mulher, a atriz Tania Kalil, e as filhas, Isabella e Laura, o programa Grandes Pequeninos Chefs, que pretende mostrar "que cozinha também é lugar de criança".

No segmento culinário, outra novidade é a contratação de Henrique Fogaça, jurado de MasterChef, que terá um reality show sobre sua corrida rotina no TLC. Também no TLC, o ator Serjão Loroza promete fazer rir e informar com Rua Para Toda Gula, sobre a comida de rua, da mais trash à mais sofisticada.

No Discovery Channel, que fechará 2015 comemorando o oitavo lugar entre os dez canais mais vistos do país, uma das grandes apostas será o documentário Sherpa, sobre os nepaleses que vivem nas montanhas do Himalaia e que todos os anos arriscam suas vidas transportando equipamentos e guiando alpinistas rumo ao Monte Everest.

O canal também investirá em uma produção nacional, Garagem Hot Rod, que mostrará uma oficina de Salto (SP) dedicada à recuperação de carros antigos. Haverá ainda uma nova série de superação, juntando Edmilson Leite (o coronel Leite de Desafio em Dose Dupla) e Karina Oliani (de Missão Extrema). E novas temporadas de Largados e Pelados (recorde de audiência do canal em 2015), Febre do Ouro, Pronto Socorro: Histórias de Emergência, Bear Grylss e Overahaulin' estão confirmadas no Discovery Channel.

Destacam-se ainda na programação de 2016 o documentário Segredos de Niki Lauda (sobre o acidente que quase matou, em 1976, o ex-campeão mundial de Fórmula 1), em cartaz no Discovery Turbo, e Vanity Fair Confidencial, série do canal Investigação Discovery sobre crimes envolvendos ricos e famosos dos Estados Unidos.

AUTOR: Noticias da TV

sábado, 5 de dezembro de 2015

MORRE ROBERT LOGGIA, ATOR DE 'SCARFACE' E 'QUERO SER GRANDE'

O ator Robert Loggia, morto aos 85 anos (Foto: Kevork Djansezian/Reuters)

Morreu aos 85 anos o ator Robert Loggia, que viveu mafiosos e traficantes no cinema e dançou com Tom Hanks em cima de um teclado gigante em "Quero Ser Grande" (1988).

A morte foi confirmada à "Time" pela viúva do ator, Aubrey Loggia. Ele morreu na sexta-feira (4), em sua casa em Los Angeles, após lutar por mais de cinco anos contra o mal de Alzheimer.
O visual grosseiro e a voz áspera de Loggia o conferiram papeis de gângsters e personagens obscuros. Ele foi um chefão do tráfico em "Scarface" (1984) e um mafioso italiano em "A Honra do Poderoso Prizzi" (1985).

Também em 1985, foi indicado ao Oscar de ator coadjuvante pelo suspense "O Fio da Suspeita".

AUTOR: Folha.com

EMOÇÃO E APLAUSOS MARCAM SEPULTAMENTO DE MARÍLIA PÊRA, NO RJ

Foi com muita emoção, aplausos e palavras de admiração e carinho de amigos, parentes e muitos fãs, que o corpo da atriz Marília Pêra foi sepultado na tarde deste sábado (5), Cemitério São João Batista, em Botafogo.O cortejo do caixão até o túmulo foi seguido apenas pela família e pelos amigos.

O corpo da atriz foi velado horas antes na sala que leva seu nome, do Teatro Leblon, na Zona Sul do Rio, onde artistas deram depoimentos emocionados sobre a atriz. fechado no início, o velório acabou sendo aberto para que os fãs pudessem prestar a última homenagem.

No cemitério, Sandra Pêra, irmã da atriz, recebeu abraços da atriz Renata Sorrah, muito emocionada. Nélson Motta, que foi casado com Marília, também esteve presente, assim como a atriz Xuxa Lopes.
Renata Sorrah é confortada no sepultamento de Marília Pêra (Foto: Cristina Boeckel/G1)

Marília Pêra morreu às 6h deste sábado, em casa, em Ipanema, Zona Sul do Rio. A atriz lutava havia dois anos contra um câncer de pulmão. Ela era uma das artistas mais completas do Brasil: além de interpretar, era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. 
Maitê Proença conversa com Maria Padilha no sepultamento de Marília Pêra (Foto: Cristina Boeckel/G1)

Antes da chegada do corpo ao Teatro Leblon, no local já estavam muitos amigos da atriz. E também era grande o número de coroas de flores. Miguel Falabella, que atuava com Marília no seriado "Pé na cova", falou com muita emoção sobre a amiga.

"Ela gravava sentava, mas ela ainda estava ali, fazendo planos para o futuro. A gente não quer creditar que isso vá acontecer. Ela se queixava de cansaço ao subir a escada, mas por um tempo eu não sabia o que era. Eu aprendia com ela, não contracenava com ela, eu aprendia com ela. Ia ter aula", disse.
Fãs colocam flores no túmulo de Marília Pêra (Foto: Cristina Boeckel/G1)

A atriz Cássia Kiss chegou cedo ao local do velório: "Vou regar as flores delas com minhas lágrimas", disse emocionada

"Perdi uma companheira, uma amiga. Uma atriz que era uma estrela, que podia se apresentar em qualquer palco do mundo. Uma pessoa maravilhosa que continuou trabalhando até sempre", afirmou Arlete Salles.
Nina, a filha caçula de Marília Pêra (Foto: Cristina Boeckel/G1)

Outra que estava muito emocionada era Luma Costa, companheira de elenco de Marília em "Pé na cova".

"Marília foi minha maior inspiração, minha diva. Ela deixa um legado para os novos atores como nós", disse Luma.

O ator Murilo Rosa, que estava subindo a serra com a família, desceu para prestar a última homenagem.

"Trabalhei com ela em 97 e 98, quando estava começando. É uma pessoa excepcional. Marília se foi deixando muita coisa para a gente", disse.

Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), no Rio, aos 72 anos. A atriz, que lutava contra um câncer havia 2 anos, morreu em casa, ao lado da família. Ela deixa os filhos Ricardo Graça Mello, Esperança Motta e Nina Morena e o marido Bruno Faria.

A irmã de Marília, Sandra, estava muito emocionada: "Ela me ensinou o amor. Não quero falar, porque estou sofrendo".

Isabelita dos Patins falou de Marília com carinho e gratidão:

"Marília era meu anjo da guarda. Tive tive um infarto e ela foi a primeira pessoa a me visitar. Ela me ajudou com R$ 5 mil por mês durante muito tempo. A gente perde uma grande dama do teatro, do cinema, uma mulher completa. Como ela me ajudou, depois nos encontramos no teatro. Dei para ela um anel da Carmen Miranda", disse.
Família e amigos acompanham o caixão de Marília Pêra até o local do sepultamento (Foto: Cristina Boeckel/G1)
Placa com dedicatória de Marília para a inauguração da sala (Foto: Cristina Boeckel/G1)
Coroa de flores no velório de Marília Pêra (Foto: Cristina Boeckel/G1)

Marília Soares Pêra nasceu em 22 de janeiro de 1943, no bairro do Rio Comprido, no Rio. Sua primeira entrada em cena aconteceu quando ainda era bebê, fazendo figuração numa peça, informa seu perfil no Memória Globo. Aos quatro anos de idade, ela atuou com os pais no espetáculo “Medeia”. Sua irmã mais nova, Sandra Pêra, também é atriz e cantora.
Entre os 14 e os 21 anos, Marília atuou como bailarina em musicais. Quando tinha 18, viajou por Brasil e Portugal com a peça “Society em baby-doll”. Outro destaque foi “Como vencer na vida sem fazer força”, trabalhando ao lado de Procópio Ferreira, Moacyr Franco e Berta Loran.

Em 1965, Marília foi contratada pelo diretor Abdon Torres para integrar o elenco inicial da TV Globo. Nessa época, fez o papel principal das novelas “Rosinha do sobrado”, “Padre Tião” e “A moreninha”.

Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.

O retorno às novelas da Globo aconteceu apenas em “Brega & Chique” (1987). Na pele de Rafaela, fez bastante sucesso por sua parceria com Marco Nanini. Anos depois, Marília diria que essa foi a novela que mais gostou de fazer. Ela voltaria a interpretar Rafaela no remake de “Ti-Ti-Ti” (2011), escrito por Maria Adelaide Amaral.

Entre os trabalhos favoritos na TV, no entanto, Marília escolhia duas minisséries: “O primo Basílio” (1988), em que interpretou a vilã Juliana, e “Os Maias” (2001), em que interpretou Maria Monforte. Na minissérie “JK", fez a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek.

Já na década de 1990, Marília atuou nas novelas “Lua cheia de amor” (1991) e “Meu bem querer” (1998). Outros trabalhos mais recentes foram em “Começar de novo” (2004); “Cobras & Lagartos” (2006), como a falida, mas ambiciosa, Milu; “Duas caras” (2007), como a alienada Gioconda.

Antes de “Pé na cova”, a amizade com Miguel Falabella já havia rendido papéis no seriado “A vida alheia” (2010), no filme “Polaroides urbanos” (2008) e na novela “Aquele beijo” (2011), todos escritos por ele.

Ao longo de uma carreira que durou praticamente toda sua vida, Marília Pêra destacou-se ainda no cinema. Estrelou filmes como “Pixote, a lei do mais fraco” (1980), “Bar Esperança” (1983), “Tieta do agreste” (1995) e “Central do Brasil” (1996) e “O viajante” (1998).

No teatro, ganhou duas vezes o Prêmio Molière: em 1974, por “Apareceu a Margarida”, e em 1984, por “Brincando em cima daquilo”. Como diretora, esteve por trás de uma das peças de maior sucesso do país, Após um período fora da TV Globo, no qual atuou em “Beto Rockfeller” (1968), da TV Tupi, ela foi convidada a voltar por Daniel Filho, em 1971 – viveu Shirley Sexy em “O cafona”, que a tornou ainda mais conhecida. Na sequência, vieram “Bandeira 2” (1971-72) e “Supermanoela” (1974). A partir daí, afastou-se das novelas por oito anos, até aparecer em “O campeão” (1982), exibida pela TV Bandeirantes.

Além disso, nos palcos interpretou Carmen Miranda em diversas ocasiões – “O teu cabelo não nega” (1963), “A pequena notável” (1966), “A tribute to Carmen Miranda” (1975), apresentada em Nova York, “A Pêra da Carmem” (1986 e 1995) e “Marília Pêra canta Carmen Miranda” (2005). Outras estrelas vividas por Marília foram Dalva de Oliveira, no musical “A estrela Dalva” (1987); Maria Callas, na peça “Master Class” (1996) e a estilista “Coco Chanel”, na peça “Mademoiselle Chanel” (2004).
Marília Pêra é a homenageada da Mocidade Alegre (Foto: Caio Kenji/G1)

AUTOR: G1/RJ

MIGUEL FALABELLA DESABAFA SOBRE PLATEIA NO TEATRO: "PESSOAS SEM EDUCAÇÃO"

Miguel Falabella/DIVULGAÇÃO

Miguel Falabella soltou o verbo no Facebook, na madrugada desta sexta-feira, 4, ao publicar texto onde critica hábitos de alguns espectadores da plateia brasileira, que ficam no celular durante espetáculos teatrais.
Confira o texto na íntegra:

"Sou um homem que tenho tido o privilégio de viajar muito e de assistir a alguns grandes espetáculos mundo afora. Nunca vi, repito, nunca vi uma pessoa pegar o celular no meio da plateia e ficar conferindo suas mensagens.

Mas isso parece ter-se tornado um hábito no Brasil, para algumas pessoas sem educação, estupidificadas pelo platônico reflexo de suas ninharias.

Volta e meia surge um rosto esverdeado, iluminado no meio da plateia e eu me pergunto se vale a pena o esforço. É só um desabafo. A grande maioria do público, graças a Deus, ainda mantém a chama acesa. Fui."

AUTOR: O POVO
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