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quinta-feira, 2 de julho de 2015

ANITTA DÁ SERMÃO EM MC MELODY E VÍDEO VIRALIZA NA WEB

Anitta tem apenas 22 anos de idade e já coleciona uma série de hits, prêmios e milhares de fãs espalhados pelo Brasil inteiro. Por este motivo, a gata atualmente é referência não só no mundo da música, mas também para muitos jovens que sonham em construir uma carreira de sucesso. Não é diferente com a polêmica MC Melody, que com apenas 8 anos de idade, já está começando a dar os primeiros passos no funk e não esconde seu amor incondicional pela estrela.

Foi justamente por este motivo que a equipe do programa "Pânico na Band", que foi ao ar na Band no último domingo (29), decidiu realizar o sonho da funkeira mirim de falar pela primeira vez com a sua cantora favorita. Apesar de ainda não se conhecerem pessoalmente, as duas acabaram batendo um papo por telefone, mediado pelo repórter Daniel Zukerman.

Mas nem tudo foram flores para Melody. Afinal, Anitta (que já conhecia um pouco da história da pequena) fez questão de dar alguns conselhos antes de marcar um encontro pessoal com a dona do hit "Seu Recalque Tá Demais": "Quando a gente canta, dança e trabalha com música, não é por causa disso que a gente não precisa estudar muito, fazer muita coisa antes", aconselhou a poderosa. Mas a baixinha pareceu estar mais interessada em conhecer a gata e não deu muita bola para o sermão.

Nas redes sociais, inclusive, a funkeira teen fez questão de anunciar que está prestes a conhecer a morena e publicou o vídeo do bate-papo, que acabou viralizando.

AUTOR: MSN

quarta-feira, 1 de julho de 2015

GUGU EXIGE DOMINGO DE VOLTA PARA RENOVAÇÃO DE SEU CONTRATO COM A RECORD

Gugu Liberato e Rodrigo Faro em gravação de pegadinha: apresentador quer o horário do colega (Foto: Reprodução/Instagram)

Para renovar seu contrato e continuar na Record em 2016, Gugu Liberato está exigindo o domingo de volta. O apresentador quer retornar ao ar no ano que vem com um programa dominical porque nesse dia o faturamento com merchandising é maior. O Notícias da TV apurou que Gugu está praticamente pagando para se manter no ar durante a semana. Além disso, sua audiência está em queda. Em junho, perdeu a vice-liderança para o SBT. Seu atual contrato vence em setembro, quando seu programa sairá do ar e será substituído por A Fazenda.

A exigência de Gugu Liberato gerou um impasse com a direção da emissora. O problema é que o horário que ele deixou em 2013, quando rescindiu com a emissora, foi ocupado com sucesso por Rodrigo Faro. O vice-presidente artístico da Record, Marcelo Silva, já mandou avisar que para o horário de Faro ninguém mexe.

Além de estar com boa audiência, vencendo a maioria das disputas com Eliana, do SBT, Faro gera à emissora uma receita mensal de R$ 6 milhões somente com merchandising. Ele faz dez ações de merchandising aos domingos, enquanto Gugu tem só uma durante a semana.

Se quiser mesmo voltar aos domingos, Gugu terá que tentar puxar o tapete de outro apresentador, Geraldo Luís, que ocupa a faixa das 11h às 15h30. Seu trunfo é o temor da Record de perdê-lo para SBT e Band, que já manifestaram interesse em seu passe.
O contrato de Gugu com a Record é por temporada e em regime de sociedade. Como coprodutor do programa, Gugu divide despesas e receitas. O horário tardio, que não é favorável para donas de casa, e o conteúdo policial têm afastado anunciantes. Segundo uma alta fonte na emissora, o lucro do programa é muito pequeno.

No ar às terças, quartas e quintas, Gugu tem rendido boas audiências para a Record, principalmente entrevistando presos famosos. Mas seu ibope está em queda. Em abril, ele teve 9,6 pontos de média na Grande São Paulo, contra 7,5 do SBT. Em maio, caiu meio ponto (9,1), mas ainda se manteve um ponto à frente do SBT (8,1). Neste mês, até a última quinta (25), tinha 8,2, contra 8,3 do SBT.

Procurados, Gugu e Record não se pronunciaram até a conclusão deste texto.

AUTOR: Notícias da TV

BARRACO! GUSTTAVO LIMA BRIGA COM CANTOR SERTANEJO POR 'CIÚME DA NOIVA

Gusttavo Lima teria se irritado com outro sertanejo por ciúme da noiva, a modelo Andressa Suita.

De acordo com informações do jornal O Dia, desta terça-feira (30), os dois estavam em uma boate em Goiânia, curtindo o aniversário do cantor Thiago Brava.

Segundo a publicação, Gusttavo Lima achou que outro colega da música estava dando em cima da loira.

BRIGA COM DANÇARINA

Ana Flávia Simões, dançarina do ‘Domingão do Faustão’, que participou da última edição do ‘Dança dos Famosos’ ao lado do cantor Gusttavo Lima foi convidada, no último sábado (26) para fazer parte do show do cantor em Goiânia.

Ela foi barrada e impedida de subir ao palco momentos antes do show, quando já estava arrumada para entrar. O motivo seria o ciúmes de Andressa Suita, noiva de Gusttavo.

A dançarina não perdoou e postou em sua rede social: “No camarim, pronta pra entrar, só que barrada! Sou profissional demais pra certos caprichos! O respeito que tenho com meu trabalho é MUITO maior do que isso. Desejo à vocês, @gusttavolimacantor e @andressasuita, todo conhecimento do mundo!!!”

O desabafo de Ana foi o suficiente para dar início a uma discussão nas redes sociais. O cantor sertanejo não deixou por menos e fez questão de desmentir a ex-parceira de ‘Dança dos Famosos’.

“Eu nem sabia que essa profissional estava no balé, e outra coisa: quem contratou o balé foi produção do evento, fiquei sabendo na hora do show que iria ter balé, minha noiva não tem nada com isso, ela é adulta demais pra se importar com isso e meus fãs sabem muito bem!! Indignado com tudo isso, pelo amor de Deus, sou muito profissional pra importar com uma besteira e uma mentira tão grande!!! Mas pra quem quer aparecer vale tudo né? Até chegar ao ponto de fazer isso de mentir, fui criado de outro jeito e não engulo mentiras!!!”, argumentou ele.

Ana Flávia respondeu: ” Seria muita burrice da minha parte INVENTAR alguma coisa sabendo que a verdade poderia vir a tona e eu poderia me prejudicar. Sobre a Andressa, não saber que eu estaria no show e não ter nada a ver com isso, bom, foi a própria produção do Gustavo que informou que eu não poderia dançar e o por quê! Aliás, o por quê até agora eu não sei: e tá aí o motivo do meu post. Eu ADORARIA saber o por quê. Eu e Gusttavo nem amigos somos! Não temos nenhum tipo de contato! E claro que se eu soubesse que existia isso, eu mesma não teria ido. Repito: sou uma profissional de muito respeito!”.

AUTOR: R7

DIRETORES DA GLOBO SE IRRITAM COM ZECA CAMARGO E TEMEM BOICOTE, "SÓ PIOROU"

Repercutiu muito mal nos bastidores da Globo a polêmica na qual se Zeca Camargo se envolveu no último domingo (28) ao analisar na Globo News o panorama cultural nacional a partir da morte do cantor Cristiano Araújo. Impressionado com o tamanho da cobertura da TV, o jornalista provocou a ira de fãs e cantores de música sertaneja ao afirmar que a idolatria a "uma figura relativamente desconhecida" revela a "pobreza da atual alma cultural brasileira".

Para executivos da Globo, Camargo foi no mínimo infeliz e inoportuno. Comprar uma briga com fãs e artistas sertanejos, às vésperas de estrear um novo programa, é péssimo para a emissora. Teme-se que uma legião gigantesca de telespectadores rejeitem o É de Casa, programa que terá Camargo como um dos apresentadores, no ar nas manhãs de sábado a partir de agosto. Isso sem contar o provável boicote de cantores sertanejos, que poderão recusar convites para se apresentarem no programa.

O gesto de Zeca Camargo de pedir desculpas no Vídeo Show de ontem não aliviou a situação do jornalista. Pelo contrário, só piorou. Isso porque Camargo se referiu a Cristiano Araújo como Cristiano Ronaldo. Para boa parcela dos fãs do cantor (e para profissionais da Globo também), pareceu que a gafe foi de propósito, para reforçar ainda mais a ideia de o sertanejo era um ilustre desconhecido, a ponto de ser confundido com jogador de futebol.

Zeca Camargo será o assunto de reuniões na emissora nos próximos dias. Suas declarações vão influenciar na estratégia de lançamento do novo programa. Há quem defenda que ele desapareça do ar até agosto. Os mais radicais acham que ele deveria ficar de fora do É de Casa, atração cuja principal missão será treinar novos apresentadores, como Tiago Leifert, Patricia Poeta e André Marques, entre outros.

Segundo um executivo da Globo ouvido pelo Notícias da TV, a análise de Zeca Camargo está sendo vista como um grande equívoco. Primeiro, Camargo criticou a cobertura da própria Globo. A emissora é a principal difusora da música sertaneja e tira proveito dela. Teve seu momento de Record ao derrubar a Sessão da Tarde da última quarta-feira (24) para exibir um Vídeo Show especial de duas horas e meia de duração sobre morte de Cristiano Araújo.

Ainda de acordo com essa fonte, que pede anonimato, Camargo demonstrou ignorância: a reação dos fãs e a audiência vigorosa da cobertura da morte do cantor mostraram que era a mídia que estava mal informada sobre Cristiano Araújo.

AUTOR: NoticiadaTv

DIRETOR DA GLOBO CITA SBT E RECORD AO FALAR DO FRACASSO DE 'BABILÔNIA'

A semana passada aconteceu o evento “Internation Academy Day”, no Projac, no Rio de Janeiro, onde Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da Globo, comentou sobre a audiência de Babilônia e o atual momento da emissora.

A coluna “Outro Canal”, da “Folha de S. Paulo”, publicou uma entrevista onde o executivo falou das estratégias da Globo. “Fizemos muitas reuniões de avaliação. Há dois fatores: um, claro, a novela em si. Alguma coisa da trama não funcionou. Mas, ao mesmo tempo, teve uma mudança com a estreia de ‘Os Dez Mandamentos’ [da Record] e da novela infantil que o SBT colocou. Algum público já tinha saído dali também”, disse.

Schroder disse que entende o motivo por "Babilônia" não ter agradado o público. “Não vou tirar o mérito de um lado e talvez a fragilidade do outro, mas as duas combinações aconteceram”, disse.

O diretor também falou sobre o boicote à novela por causa do beijo lésbico e dos personagens gays. “Conversamos muito internamente sobre isso. O país é mais conservador do que você imagina. É mais ou menos essa a resposta”.

Carlos Henrique Schroder disse que apesar do atual cenário da emissora, que está confiante de que a Globo irá recuperar o espaço perdido com a estreia de “A Regra do Jogo”, no final de agosto.

“Acho que sempre que você tem um produto forte, você derruba isso. Por isso, acho que uma fragilidade propicia um terreno fértil para o outro crescer. Quando você tem um produto forte não tem jeito, é vencedor. A novela do João Emanuel Carneiro está muito forte, boa”, concluiu Schroder.

AUTOR: MSN

terça-feira, 30 de junho de 2015

AMY WINEHOUSE APARECE CANTANDO AOS 14 ANOS EM NOVO TEASER DOCUMENTÁRIO

Amy Winehouse aos 14 anos (Foto: Reprodução / Vídeo)

Um novo vídeo do documentário sobre Amy Winehouse intitulado 'Amy' mostra imagens nunca antes vistas da estrela quando era apenas uma adolescente. No clipe divulgado nesta semana, a jovem cantora prova que sempre foi destinada ao estrelato quando canta "feliz aniversário" para a amiga Lauren em uma festa no norte de Londres, em 1998.

Ela começa brincando com dois amigos enquanto se sentam em um lance de escadas antes da câmera focar em Amy enquanto mostra o vozeirão. O documentário estreia nos cinemas do Reino Unido no dia 3 de julho e acompanha toda a vida de Amy Winehouse até sua morte, quando tinha 27 anos. 

Assista ao vídeo abaixo:

AUTOR: REVISTA MONET

HÁ 1 ANO NO AR, 'ENCRENCA' BATE NOVO RECORD E INCOMODA 'PÂNICO'

Substituto do Pânico na RedeTV!, o humorístico Encrenca bateu novo recorde ontem (28), dia em que comemorou um ano. Marcou 4,2 pontos na Grande SP e superou a Band (2,8) no horário, das 19h53 às 21h59. 

Contra o Pânico, chegou a ficar 18 minutos na frente. Em outra disputa dos domingos, Eliana voltou a vencer o Hora do Faro. No confronto, teve 9,4 pontos, contra 8,3 de Faro.

Média do dia (6h/5h59): 10,0

Pequenas Empresas, Grandes Negócios: 6,9

Globo Rural: 9,5

Auto Esporte: 8,5

Esporte Espetacular: 7,4

Esquenta: 8,1

Temperatura Máxima: 10,8

Campeonato Brasileiro - Palmeiras x São Paulo: 15,6

Domingão do Faustão: 15,1

Fantástico: 20,7

Superstar: 10,9

Domingo Maior: 7,7

Média do dia (6h/5h59): 6,4

Acelerados: 2,9

Chaves: 4,8

Domingo Legal: 7,0

Eliana: 9,2

Roda a Roda: 10,4

Programa Silvio Santos: 10,3

Conexão Repórter: 6,7

Média do dia (6h/5h59): 5,7

Desenhos Bíblicos: 1,6

Religioso: 2,1

Record Kids: 3,5

Domingo Show: 7,4

Hora do Faro: 8,3

Domingo Espetacular: 11,5

Repórter em Ação: 6,5

Roberto Justus +: 3,0

Igreja Universal do Reino de Deus: 1,1

Média do dia (6h/5h59): 1,9

Pé na Estrada: 0,3

Porsche G3 Cup: 0,4

Band Esporte Clube: 1,3

Gol o Grande Momento do Futebol: 2,3

Campeonato Brasileireiro - Palmeiras x São Paulo: 4,2

Terceiro Tempo: 3,5

A Liga: 2,1

Pânico na Band: 5,5

Canal Livre: 1,5

Média do dia (6h/5h59): 0,9

Chega Mais: 1,2

Encrenca: 4,2

Te Peguei na TV: 2,2

Hawaii Five-O: 1,5

É Notícia: 0,4

Bola na Rede: 0,4

AUTOR: NoticiadaTv

XUXA DETONA APRESENTADORES DA GLOBO

Xuxa deu uma entrevista reveladora para Rodrigo Faro em seu programa da Record, "Hora do Faro", na tarde deste domingo (21). A eterna "Rainha dos Baixinhos" revelou que o clima entre os apresentadores da TV Globo não é nada amistoso longe das câmeras.

"Na outra emissora em que trabalhava, era um apresentador querendo derrubar o outro. Não tinha uma união. Eu mesma já liguei para um colega no intuito de desmentir algum boato e a pessoa falou que se fosse eu iria na direção da casa reclamar porque a história não era bem assim", desabafou ao agradecer a torcida de Faro por seu sucesso na Barra Funda.

A loira tem a impressão de que na Record as coisas funcionam de outra maneira e que existe um espírito de equipe que ela não viu no canal onde trabalhou por quase 30 anos. "Vi que aqui todos se ajudam, se querem bem, torcem um pelo outro. Isso para mim está sendo uma experiência diferente."

A gaúcha ressaltou que tem muito carinho por sua antiga emissora e que nunca vai esquecer tudo que viveu na emissora fundada por Roberto Marinho.

"Se a história foi linda foi porque foi muito brincar com eles, mas acabou. E eles tem todo o direito de escolher com quem eles vão brincar. Agora, o que eu vivi lá ninguém me tira", analisou.

O ex-Dominó também conseguiu fazer com que a mãe de Sasha comentasse o fim de sua parceria de 20 anos com Marlene Mattos. Sem mencionar o nome da ex-empresária, Xuxa explicou porque rompeu a parceria de sucesso com a pernambucana.

"A minha antiga diretora e empresária dizia o que eu tinha que falar e o que tinha que vestir. Ela dizia que não teve tempo de brincar de boneca e fazia isso comigo. Me revoltei. Precisava estar livre para fazer as coisas que queria", disse ao respondeu sem estender o assunto.

Nova fase na Record

Sobre a nova fase de sua carreira, a estrela avisou que não pretende mais exibir suas pernas na TV porque é uma senhora de 52 anos e apontou defeitos em seu corpo que ela gostaria de mudar.

"Não gosto do meu peito porque colocaram muito silicone. Uso coisas para tapar. Não gosto da minha barriga. Queria ela mais definida. Não gosto do braço porque não posso mais dar tchau que ele balança e não gosto da bochecha que está caindo", assumiu.

A nova contratada da Record aproveitou para desmentir os boatos de que ela estaria copiando o visual da apresentadora americana Ellen Degeneres para marcar seu novo ciclo profissional.

"Cortei meu cabelo quando a Sasha estava com cinco meses. As pessoas acham que quero ficar igual a Ellen. Tenho ela como uma pessoa que estou olhando e algo como o que quero fazer no meu programa. Mas dizer que vou cortar o cabelo e fazer as coisas para ser ela é um pouco demais", esclareceu.

A namorada de Junno Andrade confirmou que deseja gravar com Silvio Santos, mas esclareceu que não gostaria fazer uma entrevista sobre a carreira do maior comunicador do país.

"Minha vontade era ir ao mercado com ele. Queria que ele me desse algumas dicas. Não quero saber sobre trabalho. quero bater um papo."

Por fim, Xuxa contou que, apesar de ter feito as pazes com o pai, sua relação com seu Luiz Floriano Meneghel está longe de ser carinhosa e voltou a repetir que não está preparada para perder sua mãe.

Há anos, Dona Alda sofre com mal de Alzheimer e, atualmente, está presa em uma cama sem poder andar e falar. "Não estou preparada de maneira nenhuma. Nem quero pensar. Minha só está aqui por minha causa. Tenho certeza que ela está presa nessa cama porque ela sabe que eu não estou preparada. Milagres acontecem. Queria ter o poder da cura para curar minha mãe. Ela não merece estar em cima da cama."

AUTOR: MSN

segunda-feira, 29 de junho de 2015

VEJA ALGUMAS CELEBRIDADES QUE SE CASARAM COM FÃS

É o sonho muitos fãs engatarem um relacionamento com seus ídolos. No entanto, a ideia de que uma pessoa “comum” poder acabar junto de seu ídolo, na maior parte dos casos, é pura fantasia. Mas algumas celebridades se casaram com as pessoas que costumavam idolatrá-las e isso dá a todos nós um pouco de esperança.

O Canal Universal traz uma lista de fãs que selaram o matrimônio com seus ídolos.

John Travolta e Kelly Preston
A esposa de Travolta alegou que ela queria se casar com a estrela depois de assisti-lo em Grease (1978) quando ela tinha 16 anos... e parece que o sonho se tornou realidade.
John Travolta e Kelly Preston (Foto: Divulgação)

Anne Hathaway e Adam Shulman
O marido de Hathaway é tanto um designer de joias quanto um fã de seu trabalho – uma excelente combinação.
Anne Hathaway e Adam Shulman (Foto: Divulgação)

Nicolas Cage e Alice Kim
Cage conheceu sua fã Alice Kim em 2004, quando ele jantou no restaurante que ela trabalhava. Eles se deram bem e se casaram meses depois.
Nicolas Cage e Alice Kim (Foto: Divulgação)

Matt Damon e Luciana Bozan
Damon começou a namorar sua fã Luciana Bozan quando ela o ajudou a escapar de um grupo de caçadores de autógrafos em Miami. Se casaram em 2005 e estão juntos desde então.
Matt Damon e Luciana Bozan (Foto: Divulgação)

Tom Cruise e Katie Holmes
A agora ex-mulher de Cruise, Katie Holmes, costumava ser uma grande fã dele antes de chegar à fama na série “Dawson’s Creek”. Ela até afirmou em entrevistas o quanto queria se casar com o ator, o que ela fez em 2006.
Tom Cruise e Katie Holmes (Foto: Divulgação)

AUTOR:UNIVERSAL

OPINIÃO DE ZECA CAMARGO: CRISTIANO ARAÚJO, A CATARSE E SEUS DESCONTENTAMENTOS

Não é fácil explicar o significado de uma coisa para quem não tem nem a curiosidade de saber o que ela é. Mesmo assim, vale a pena tentar.

Falo da palavra “catarse” - embora, no fundo, eu acho que devesse esclarecer também o que significa “descontentamento”. Mas, na esperança de que esta segunda definição fique clara ao longo da nossa conversa, vamos nos concentrar na proposta original.

O dicionário sempre é um bom ponto de partida - ainda que hoje na internet essa frase tenha que vir no plural. São vários pontos de partidas - e por isso mesmo temos uma certa dificuldade para escolher por onde começar uma explicação para qualquer coisa.

Um “dicionário de psicologia”, por exemplo, vai nos informar que “catarse” é um “estado de libertação psíquica que o ser humano vivencia quando consegue superar algum trauma”. O que me parece técnico demais - e tendencioso. Se cairmos na filosofia, a fonte maior é Aristoteles: “é a purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama”. Hum… Um pouco teatral, eu diria.

Pesquisando um pouco mais encontrei uma definição mais genérica e prática que talvez pudesse ser então meu ponto de partida: “Catarse é a purificação do espírito do espectador através do purgação de suas paixões, especialmente dos sentimentos de fé ou de piedade vivenciados na contemplação do espetáculo trágico”. Isso! Comecemos por aí então, porque o que me move a escrever o post de hoje é o desenrolar de um espetáculo trágico. No caso, a morte repentina de um grande ídolo da música popular brasileira, Cristiano Araújo.

Fui convidado recentemente pelo “Jornal das 10” (Globo News) a fazer uma crônica sobre o triste evento e, no lugar de repetir os pêsames - que já faziam parte do inconsciente coletivo nacional àquela altura (a crônica foi ao ar no sábado passado) - e cair no lugar-comum de tantas coberturas, optei por olhar à distância não a dor legítima dos fãs, que estava lá muito presente, mas o sofrimento “por tabela” de tantas e tantas pessoas que conheciam o cantor apenas marginalmente (se tanto) e que, num significativo movimento de massa, “pegaram carona” no sentimento genuíno de quem o seguia desde o início humilde.

Era curioso ver como, ao mesmo tempo em que o luto genuíno se acumulava nas redes sociais - e vazava para as outras mídias, como rádio e televisão - outras pessoas se perguntavam sobre a identidade do objeto de tanta devoção. Muitos até, quando tomavam conhecimento da música que ele cantava, faziam a conexão entre personagem e trabalho e se sentiam ligeiramente comovidos, sobretudo com a interrupção trágica de uma vida tão fulgurante - e uma carreira tão promissora. Mas uma parte dessas pessoas, como em tantos outros “funerais de massa”, emulavam uma emoção “por aproximação” - inspirada pelo que viam na própria cobertura da mídia.

Na minha crônica, citei momentos assim, mortes marcantes de ídolos, pelos quais passei na minha vida - e minha carreira de jornalista. Cazuza, Kurt Cobain, Ayrton Senna, Mamonas Assassinas, Princesa Diana, Michael Jackson - nomes aos quais acrescentaria os de Leandro, Claudinho, Tim Maia, Renato Russo, Cássia Eller, Whitney Houston, Amy Winehouse, entre tantos outros. E propus a questão: estaria o cantor que o Brasil acabara de perder no mesmo patamar de popularidade que estes artistas?

A provocação, claro, era para os “não fãs” - as pessoas que de uma hora para outra cobriram-se no véu do pesar simplesmente porque, na falta de um ídolo próprio, precisavam sentir um pouco desse sofrimento. Este é, enfim, o comportamento que desde de o início deste texto tento definir: a catarse. E quis, com a minha crônica, tentar separar a “genuína” da “de imitação”.

Usei para isso um elemento muito presente no nosso “caldo cultural”: o famigerado livro de colorir. A comparação era simples: ao contrário da tristeza que os fãs verdadeiros estavam sentindo, milhares (milhões?) de “não fãs” simulavam esse sofrimento como se fosse uma emoção de verdade - assim como as pessoas que se debruçam nos livros coloridos vivem a ilusão de que estão sendo criativos, quando na verdade estão apenas preenchendo vazios de contornos que outros delinearam.

Na minha experiência profissional - e pessoal, como fã - vi de perto o choque que uma nação inteira (e por vezes até o mundo) mostrava diante da partida de um artista querido. Nesses casos, não havia questão. A ausência de uma artista como Cássia Eller, por exemplo, que teve uma carreira plena - de gravações e apresentações - e atravessou gerações emocionando seu público, era perfeitamente refletida no luto nacional. Uma equação (dolorosa) de equilíbrio perfeito.

Cristiano Araújo, porém, com todo seu carisma e talento, floresceu numa época diferente do pop, quando as carreiras são mais “relâmpago” e com um cociente de adoração “imediato”. Seu fãs de coração, atônitos diante da perda, abraçaram qualquer gesto solidário - mesmo de quem nunca havia ouvido falar do cantor. E ao mesmo tempo repudiaram qualquer questionamento sobre sua supremacia. E é aí que a história começa a ficar interessante - especialmente no que diz respeito à catarse.

Munidos apenas da emoção - e de uma má interpretação da minha crônica - esses fãs acreditaram, alimentados por uma meia dúzia de comentários confusos, que eu os acusava de alguma coisa, ou pior, que eu apontava o dedo para seu ídolo, quando na verdade eu tentava entender o que faz justamente o outro grupo - o de “não fãs” - a reagir da maneira como o fizeram.

Neste momento, a catarse pega um inesperado desvio - e viro eu então o alvo da “purgação de suas paixões na contemplação do espetáculo trágico”. Armados com a ferramenta poderosa da rede social - a única da qual participo, o Instagram (todas as outras, como sempre insisto aqui, são “fakes”) - esses fãs, ecoando a catarse da perda do ídolo (e já sem nenhuma reflexão sobre o que de fato escrevi, mas apenas propagando alguma mensagem que chegou a eles já em tom de indignação), voltam-se para mim com uma carga de fúria que, embora já fosse esperado, eu nunca havia experimentado.

A esta altura você deve estar se perguntando se este post está servindo, talvez, como uma catarse - para mim! Belo exercício metalinguístico… Bem, sim e não. Ao mesmo tempo que estou um pouco atônito com o nível das ofensas pessoas (de pessoas que ironicamente evocam palavras como “respeito”), relevo o que é (mal)dito - a única coisa que pode nos ofender realmente é aquilo que vem de quem nos conhece profundamente - e comemoro a oportunidade de que essa discussão toda nos dá de, bem, reforçar a pobreza do nosso momento cultural.

Enquanto escrevo isto, sou procurado por várias mídias para dar “meu lado da história” - como se a própria crônica que escrevi não fosse, hum, o meu lado da história - e saber “como estou recebendo a polêmica”. Como diria aquele meme adorável com o pinscher: “Gente, qual a necessidade disso?”. Mas, imagino, no vácuo cultural que estamos - e que tantos colunistas ajudam a corroborar - um embate entre fãs sensíveis e uma opinião que eles chama que é contrária a deles (apesar de o texto original claramente exaltar as qualidades - e as “promessas interrompidas” - do ídolo em questão) torna-se o grande tema da semana. Ou pelo menos do começo dela. Estamos mesmo sem assunto…

Há várias ironias neste imbroglio. A mais óbvia dela, a das pessoas questionando a relevância do que falei - e ao mesmo tempo tão ocupadas em me criticar. Bem, se eu fosse realmente irrelevante… Mas enfim, há ainda a ironia de estar sozinho em meio a colegas que também ironizam a cobertura talvez exagerada da mídia, mas que lhes falta ou coragem ou oportunidade para defender melhor a mesma ideia. E há sobretudo a ironia de achar que estamos discutindo a cultura brasileira quando cada linha sobre o assunto - seja aqui neste texto ou num comentário indignado - só joga mais uma pá de terra na questão: não há nada interessante para falar neste universo neste momento no Brasil. Logo… vamos criar um evento em cima disso mesmo. Pegando emprestado de uma das melhores canções de Cristiano Araújo, o que temos pra hoje não é saudade, mas um balão de ar.

É natural. Para mídia - e para os fãs indignados (pelos motivos errados) - é delicioso ver uma pessoa pública como eu ser atacado. Faz parte dessa catarse - que, como a dor é muito grande, não se esgota com os ritos fúnebres do cantor. Curiosamente, porém, no lugar de migrar para assuntos realmente relevantes ligados ao fato cruel de sua morte, desembocam nessa histérica manifestação coletiva contra uma figura conhecida.

Mesmo quem não é fã de Cristiano Araújo deveria estar absolutamente indignado, por exemplo, com o vídeo que vazou do seu corpo aberto - isso sim, um motivo de vergonha e de questionamento moral. Mas a autora (e comparsas) da “obra” é uma desconhecida, que não vale a pena perseguir - e ainda, temo em pensar, ela fez o que talvez muitos fãs por impulso também fariam nesta época onde não existe mais limite para nenhum tipo de exposição.

Então agora o negócio é comigo. Muito bem. Não tenho medo das minhas opiniões - até porque, está claro para mim que minha crítica não era ao artista nem ao seu luto, mas à cobertura dele e ao vazio do discurso sobre cultura no Brasil (essa sim, tristemente próxima de um livro de colorir). Como uma amiga me comentou, só posso ser responsável pelo que escrevo, não pelo que os outros entendem. Aceito ser o foco agora desta catarse - até por admiração ao cantor. É disso que os fãs precisam agora? Sirvam-se.

Daqui a pouco esse mesmo discurso vai em frente - e, tomara, de uma maneira diferente, ou ainda, com um foco mais interessante. Novos ídolos virão, novas polêmicas, novas paixões, novos “ultrajes”. E tudo evolui. O pop - que é o DNA deste blog - é assim.

Para isso, tenho confiança absoluta na inteligência das pessoas, mesmo naquelas esfumaçadas pela emoção. E uma fé - talvez exagerada - de que um dia a educação no Brasil nos ensine a não só xingar, mas a refletir e argumentar para defender quem a gente gosta.




AUTOR: G1/ZECA CAMARGO
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