Pastora Bianca Toledo conta como descobriu que o seu filho de 5 anos foi abusado pelo seu marido, o pastor Felipe Garcia Heiderich. Ela revelou que uma babá disse a ela, há dois anos, que encontrava o menino no berço sem fraldas e que sia o pastor entrando no quarto da criança na madrugada. O pastor, marido de Bianca, nega as acusações.
"Nós nos amávamos muito e quando a babá me contou essas coisas, começou a me alertar, ele passou a odiá-la e dizer que as histórias eram inventadas. Um ano depois, ela parou de cuidar do meu filho" disse Bianca.
Segundo a pastora, ela não imaginou que poderia ser um caso de abuso, mas começou a observar e desconfiar do comportamento do marido devido ele, seis meses após o casamento, se recusar a ter relações sexuais com ela.
"Ele sempre dava desculpas de que estava com algum tipo de doença e, no mês passado, ele passou a dizer que estava com uma suspeita de tumor na hipófise", relatou a religiosa.
Binca disse que diante da suposta doença marcou uma consulta para o marido, mas que ele teria diso que queria ir só para falar ao médico coisas do passado dele que ele preferia que não soubesse. "Quando voltou disse que estava diagnosticado a doença, mas não mostrou nada comprovando", disse a pastora revelando que então passou a desconfiar e por isso resolveu ligar para a médica que confirmou que ele havia mentido e enfatizou ainda que ele tinha dupla personalidade e era homossexual.
Foi então que Bianca lembrou dos alertas da babá e chamou o filho para um conversa.
- Tentei tratar o tema de forma bem lúdica. Perguntei onde ele dormia quando a mamãe viajava. E ele disse que era na cama junto com o papai. Perguntei também se alguma vez o papai tinha dado banho nele. E o relato foi horrível - disse a pastora.
Sem que o marido desconfiasse, ela passou a fingir que estava acreditando na doença que ele teria inventado. Bianca, então, procurou um terapeuta para que o filho contasse mais detalhes sobre os abusos:
- Na primeira consulta, ele disse que tinha muitos segredos a contar. Mas somente na segunda consulta entrou nos detalhes. Eu gravei tudo.
No dia 13 de junho, já com orientação de advogados, segundo a pastora, ela resolveu confrontar o marido.
- Ele num primeiro momento disse que não havia "curado" a sua homossexualidade. Argumentei que já sabia que ele estava abusando do meu filho e que em cinco dias tomaria as providências necessárias - contou Bianca.
Segundo a pastora, ela não imaginou que poderia ser um caso de abuso, mas começou a observar e desconfiar do comportamento do marido devido ele, seis meses após o casamento, se recusar a ter relações sexuais com ela.
"Ele sempre dava desculpas de que estava com algum tipo de doença e, no mês passado, ele passou a dizer que estava com uma suspeita de tumor na hipófise", relatou a religiosa.
Binca disse que diante da suposta doença marcou uma consulta para o marido, mas que ele teria diso que queria ir só para falar ao médico coisas do passado dele que ele preferia que não soubesse. "Quando voltou disse que estava diagnosticado a doença, mas não mostrou nada comprovando", disse a pastora revelando que então passou a desconfiar e por isso resolveu ligar para a médica que confirmou que ele havia mentido e enfatizou ainda que ele tinha dupla personalidade e era homossexual.
Foi então que Bianca lembrou dos alertas da babá e chamou o filho para um conversa.
- Tentei tratar o tema de forma bem lúdica. Perguntei onde ele dormia quando a mamãe viajava. E ele disse que era na cama junto com o papai. Perguntei também se alguma vez o papai tinha dado banho nele. E o relato foi horrível - disse a pastora.
Sem que o marido desconfiasse, ela passou a fingir que estava acreditando na doença que ele teria inventado. Bianca, então, procurou um terapeuta para que o filho contasse mais detalhes sobre os abusos:
- Na primeira consulta, ele disse que tinha muitos segredos a contar. Mas somente na segunda consulta entrou nos detalhes. Eu gravei tudo.
No dia 13 de junho, já com orientação de advogados, segundo a pastora, ela resolveu confrontar o marido.
- Ele num primeiro momento disse que não havia "curado" a sua homossexualidade. Argumentei que já sabia que ele estava abusando do meu filho e que em cinco dias tomaria as providências necessárias - contou Bianca.
No mesmo dia, a pastora saiu de casa e foi para um hotel com o filho. A religiosa acusa o marido de ter simulado um suicídio após sua mudança.
- Ele mandou uma mensagem para um amigo dizendo que tinha desistido da vida e que iria se matar. Ao chegarem ao apartamento, encontraram fotos minhas e do meu filho espalhadas pelo chão e uma carta em que ele dizia que tinha tomado duas caixas de tranquilizante.
Felipe foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento da Barra da Tijuca, bairro da Zona Oeste do Rio onde o casal morava. No mesmo dia, ainda de acordo com Bianca, foi transferido para uma clínica psiquiátrica.
- Lá ele foi diagnosticado com dupla personalidade e transtornos de personalidade. Eu queria que ele ficasse internado, mas meu advogado me disse que, se eu não denunciasse o caso à polícia, eu seria cúmplice. No mesmo dia fui à delegacia - afirmou a pastora.
AUTOR: EXTRA
- Ele mandou uma mensagem para um amigo dizendo que tinha desistido da vida e que iria se matar. Ao chegarem ao apartamento, encontraram fotos minhas e do meu filho espalhadas pelo chão e uma carta em que ele dizia que tinha tomado duas caixas de tranquilizante.
Felipe foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento da Barra da Tijuca, bairro da Zona Oeste do Rio onde o casal morava. No mesmo dia, ainda de acordo com Bianca, foi transferido para uma clínica psiquiátrica.
- Lá ele foi diagnosticado com dupla personalidade e transtornos de personalidade. Eu queria que ele ficasse internado, mas meu advogado me disse que, se eu não denunciasse o caso à polícia, eu seria cúmplice. No mesmo dia fui à delegacia - afirmou a pastora.
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