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terça-feira, 30 de junho de 2015

HÁ 1 ANO NO AR, 'ENCRENCA' BATE NOVO RECORD E INCOMODA 'PÂNICO'

Substituto do Pânico na RedeTV!, o humorístico Encrenca bateu novo recorde ontem (28), dia em que comemorou um ano. Marcou 4,2 pontos na Grande SP e superou a Band (2,8) no horário, das 19h53 às 21h59. 

Contra o Pânico, chegou a ficar 18 minutos na frente. Em outra disputa dos domingos, Eliana voltou a vencer o Hora do Faro. No confronto, teve 9,4 pontos, contra 8,3 de Faro.

Média do dia (6h/5h59): 10,0

Pequenas Empresas, Grandes Negócios: 6,9

Globo Rural: 9,5

Auto Esporte: 8,5

Esporte Espetacular: 7,4

Esquenta: 8,1

Temperatura Máxima: 10,8

Campeonato Brasileiro - Palmeiras x São Paulo: 15,6

Domingão do Faustão: 15,1

Fantástico: 20,7

Superstar: 10,9

Domingo Maior: 7,7

Média do dia (6h/5h59): 6,4

Acelerados: 2,9

Chaves: 4,8

Domingo Legal: 7,0

Eliana: 9,2

Roda a Roda: 10,4

Programa Silvio Santos: 10,3

Conexão Repórter: 6,7

Média do dia (6h/5h59): 5,7

Desenhos Bíblicos: 1,6

Religioso: 2,1

Record Kids: 3,5

Domingo Show: 7,4

Hora do Faro: 8,3

Domingo Espetacular: 11,5

Repórter em Ação: 6,5

Roberto Justus +: 3,0

Igreja Universal do Reino de Deus: 1,1

Média do dia (6h/5h59): 1,9

Pé na Estrada: 0,3

Porsche G3 Cup: 0,4

Band Esporte Clube: 1,3

Gol o Grande Momento do Futebol: 2,3

Campeonato Brasileireiro - Palmeiras x São Paulo: 4,2

Terceiro Tempo: 3,5

A Liga: 2,1

Pânico na Band: 5,5

Canal Livre: 1,5

Média do dia (6h/5h59): 0,9

Chega Mais: 1,2

Encrenca: 4,2

Te Peguei na TV: 2,2

Hawaii Five-O: 1,5

É Notícia: 0,4

Bola na Rede: 0,4

AUTOR: NoticiadaTv

XUXA DETONA APRESENTADORES DA GLOBO

Xuxa deu uma entrevista reveladora para Rodrigo Faro em seu programa da Record, "Hora do Faro", na tarde deste domingo (21). A eterna "Rainha dos Baixinhos" revelou que o clima entre os apresentadores da TV Globo não é nada amistoso longe das câmeras.

"Na outra emissora em que trabalhava, era um apresentador querendo derrubar o outro. Não tinha uma união. Eu mesma já liguei para um colega no intuito de desmentir algum boato e a pessoa falou que se fosse eu iria na direção da casa reclamar porque a história não era bem assim", desabafou ao agradecer a torcida de Faro por seu sucesso na Barra Funda.

A loira tem a impressão de que na Record as coisas funcionam de outra maneira e que existe um espírito de equipe que ela não viu no canal onde trabalhou por quase 30 anos. "Vi que aqui todos se ajudam, se querem bem, torcem um pelo outro. Isso para mim está sendo uma experiência diferente."

A gaúcha ressaltou que tem muito carinho por sua antiga emissora e que nunca vai esquecer tudo que viveu na emissora fundada por Roberto Marinho.

"Se a história foi linda foi porque foi muito brincar com eles, mas acabou. E eles tem todo o direito de escolher com quem eles vão brincar. Agora, o que eu vivi lá ninguém me tira", analisou.

O ex-Dominó também conseguiu fazer com que a mãe de Sasha comentasse o fim de sua parceria de 20 anos com Marlene Mattos. Sem mencionar o nome da ex-empresária, Xuxa explicou porque rompeu a parceria de sucesso com a pernambucana.

"A minha antiga diretora e empresária dizia o que eu tinha que falar e o que tinha que vestir. Ela dizia que não teve tempo de brincar de boneca e fazia isso comigo. Me revoltei. Precisava estar livre para fazer as coisas que queria", disse ao respondeu sem estender o assunto.

Nova fase na Record

Sobre a nova fase de sua carreira, a estrela avisou que não pretende mais exibir suas pernas na TV porque é uma senhora de 52 anos e apontou defeitos em seu corpo que ela gostaria de mudar.

"Não gosto do meu peito porque colocaram muito silicone. Uso coisas para tapar. Não gosto da minha barriga. Queria ela mais definida. Não gosto do braço porque não posso mais dar tchau que ele balança e não gosto da bochecha que está caindo", assumiu.

A nova contratada da Record aproveitou para desmentir os boatos de que ela estaria copiando o visual da apresentadora americana Ellen Degeneres para marcar seu novo ciclo profissional.

"Cortei meu cabelo quando a Sasha estava com cinco meses. As pessoas acham que quero ficar igual a Ellen. Tenho ela como uma pessoa que estou olhando e algo como o que quero fazer no meu programa. Mas dizer que vou cortar o cabelo e fazer as coisas para ser ela é um pouco demais", esclareceu.

A namorada de Junno Andrade confirmou que deseja gravar com Silvio Santos, mas esclareceu que não gostaria fazer uma entrevista sobre a carreira do maior comunicador do país.

"Minha vontade era ir ao mercado com ele. Queria que ele me desse algumas dicas. Não quero saber sobre trabalho. quero bater um papo."

Por fim, Xuxa contou que, apesar de ter feito as pazes com o pai, sua relação com seu Luiz Floriano Meneghel está longe de ser carinhosa e voltou a repetir que não está preparada para perder sua mãe.

Há anos, Dona Alda sofre com mal de Alzheimer e, atualmente, está presa em uma cama sem poder andar e falar. "Não estou preparada de maneira nenhuma. Nem quero pensar. Minha só está aqui por minha causa. Tenho certeza que ela está presa nessa cama porque ela sabe que eu não estou preparada. Milagres acontecem. Queria ter o poder da cura para curar minha mãe. Ela não merece estar em cima da cama."

AUTOR: MSN

segunda-feira, 29 de junho de 2015

VEJA ALGUMAS CELEBRIDADES QUE SE CASARAM COM FÃS

É o sonho muitos fãs engatarem um relacionamento com seus ídolos. No entanto, a ideia de que uma pessoa “comum” poder acabar junto de seu ídolo, na maior parte dos casos, é pura fantasia. Mas algumas celebridades se casaram com as pessoas que costumavam idolatrá-las e isso dá a todos nós um pouco de esperança.

O Canal Universal traz uma lista de fãs que selaram o matrimônio com seus ídolos.

John Travolta e Kelly Preston
A esposa de Travolta alegou que ela queria se casar com a estrela depois de assisti-lo em Grease (1978) quando ela tinha 16 anos... e parece que o sonho se tornou realidade.
John Travolta e Kelly Preston (Foto: Divulgação)

Anne Hathaway e Adam Shulman
O marido de Hathaway é tanto um designer de joias quanto um fã de seu trabalho – uma excelente combinação.
Anne Hathaway e Adam Shulman (Foto: Divulgação)

Nicolas Cage e Alice Kim
Cage conheceu sua fã Alice Kim em 2004, quando ele jantou no restaurante que ela trabalhava. Eles se deram bem e se casaram meses depois.
Nicolas Cage e Alice Kim (Foto: Divulgação)

Matt Damon e Luciana Bozan
Damon começou a namorar sua fã Luciana Bozan quando ela o ajudou a escapar de um grupo de caçadores de autógrafos em Miami. Se casaram em 2005 e estão juntos desde então.
Matt Damon e Luciana Bozan (Foto: Divulgação)

Tom Cruise e Katie Holmes
A agora ex-mulher de Cruise, Katie Holmes, costumava ser uma grande fã dele antes de chegar à fama na série “Dawson’s Creek”. Ela até afirmou em entrevistas o quanto queria se casar com o ator, o que ela fez em 2006.
Tom Cruise e Katie Holmes (Foto: Divulgação)

AUTOR:UNIVERSAL

OPINIÃO DE ZECA CAMARGO: CRISTIANO ARAÚJO, A CATARSE E SEUS DESCONTENTAMENTOS

Não é fácil explicar o significado de uma coisa para quem não tem nem a curiosidade de saber o que ela é. Mesmo assim, vale a pena tentar.

Falo da palavra “catarse” - embora, no fundo, eu acho que devesse esclarecer também o que significa “descontentamento”. Mas, na esperança de que esta segunda definição fique clara ao longo da nossa conversa, vamos nos concentrar na proposta original.

O dicionário sempre é um bom ponto de partida - ainda que hoje na internet essa frase tenha que vir no plural. São vários pontos de partidas - e por isso mesmo temos uma certa dificuldade para escolher por onde começar uma explicação para qualquer coisa.

Um “dicionário de psicologia”, por exemplo, vai nos informar que “catarse” é um “estado de libertação psíquica que o ser humano vivencia quando consegue superar algum trauma”. O que me parece técnico demais - e tendencioso. Se cairmos na filosofia, a fonte maior é Aristoteles: “é a purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama”. Hum… Um pouco teatral, eu diria.

Pesquisando um pouco mais encontrei uma definição mais genérica e prática que talvez pudesse ser então meu ponto de partida: “Catarse é a purificação do espírito do espectador através do purgação de suas paixões, especialmente dos sentimentos de fé ou de piedade vivenciados na contemplação do espetáculo trágico”. Isso! Comecemos por aí então, porque o que me move a escrever o post de hoje é o desenrolar de um espetáculo trágico. No caso, a morte repentina de um grande ídolo da música popular brasileira, Cristiano Araújo.

Fui convidado recentemente pelo “Jornal das 10” (Globo News) a fazer uma crônica sobre o triste evento e, no lugar de repetir os pêsames - que já faziam parte do inconsciente coletivo nacional àquela altura (a crônica foi ao ar no sábado passado) - e cair no lugar-comum de tantas coberturas, optei por olhar à distância não a dor legítima dos fãs, que estava lá muito presente, mas o sofrimento “por tabela” de tantas e tantas pessoas que conheciam o cantor apenas marginalmente (se tanto) e que, num significativo movimento de massa, “pegaram carona” no sentimento genuíno de quem o seguia desde o início humilde.

Era curioso ver como, ao mesmo tempo em que o luto genuíno se acumulava nas redes sociais - e vazava para as outras mídias, como rádio e televisão - outras pessoas se perguntavam sobre a identidade do objeto de tanta devoção. Muitos até, quando tomavam conhecimento da música que ele cantava, faziam a conexão entre personagem e trabalho e se sentiam ligeiramente comovidos, sobretudo com a interrupção trágica de uma vida tão fulgurante - e uma carreira tão promissora. Mas uma parte dessas pessoas, como em tantos outros “funerais de massa”, emulavam uma emoção “por aproximação” - inspirada pelo que viam na própria cobertura da mídia.

Na minha crônica, citei momentos assim, mortes marcantes de ídolos, pelos quais passei na minha vida - e minha carreira de jornalista. Cazuza, Kurt Cobain, Ayrton Senna, Mamonas Assassinas, Princesa Diana, Michael Jackson - nomes aos quais acrescentaria os de Leandro, Claudinho, Tim Maia, Renato Russo, Cássia Eller, Whitney Houston, Amy Winehouse, entre tantos outros. E propus a questão: estaria o cantor que o Brasil acabara de perder no mesmo patamar de popularidade que estes artistas?

A provocação, claro, era para os “não fãs” - as pessoas que de uma hora para outra cobriram-se no véu do pesar simplesmente porque, na falta de um ídolo próprio, precisavam sentir um pouco desse sofrimento. Este é, enfim, o comportamento que desde de o início deste texto tento definir: a catarse. E quis, com a minha crônica, tentar separar a “genuína” da “de imitação”.

Usei para isso um elemento muito presente no nosso “caldo cultural”: o famigerado livro de colorir. A comparação era simples: ao contrário da tristeza que os fãs verdadeiros estavam sentindo, milhares (milhões?) de “não fãs” simulavam esse sofrimento como se fosse uma emoção de verdade - assim como as pessoas que se debruçam nos livros coloridos vivem a ilusão de que estão sendo criativos, quando na verdade estão apenas preenchendo vazios de contornos que outros delinearam.

Na minha experiência profissional - e pessoal, como fã - vi de perto o choque que uma nação inteira (e por vezes até o mundo) mostrava diante da partida de um artista querido. Nesses casos, não havia questão. A ausência de uma artista como Cássia Eller, por exemplo, que teve uma carreira plena - de gravações e apresentações - e atravessou gerações emocionando seu público, era perfeitamente refletida no luto nacional. Uma equação (dolorosa) de equilíbrio perfeito.

Cristiano Araújo, porém, com todo seu carisma e talento, floresceu numa época diferente do pop, quando as carreiras são mais “relâmpago” e com um cociente de adoração “imediato”. Seu fãs de coração, atônitos diante da perda, abraçaram qualquer gesto solidário - mesmo de quem nunca havia ouvido falar do cantor. E ao mesmo tempo repudiaram qualquer questionamento sobre sua supremacia. E é aí que a história começa a ficar interessante - especialmente no que diz respeito à catarse.

Munidos apenas da emoção - e de uma má interpretação da minha crônica - esses fãs acreditaram, alimentados por uma meia dúzia de comentários confusos, que eu os acusava de alguma coisa, ou pior, que eu apontava o dedo para seu ídolo, quando na verdade eu tentava entender o que faz justamente o outro grupo - o de “não fãs” - a reagir da maneira como o fizeram.

Neste momento, a catarse pega um inesperado desvio - e viro eu então o alvo da “purgação de suas paixões na contemplação do espetáculo trágico”. Armados com a ferramenta poderosa da rede social - a única da qual participo, o Instagram (todas as outras, como sempre insisto aqui, são “fakes”) - esses fãs, ecoando a catarse da perda do ídolo (e já sem nenhuma reflexão sobre o que de fato escrevi, mas apenas propagando alguma mensagem que chegou a eles já em tom de indignação), voltam-se para mim com uma carga de fúria que, embora já fosse esperado, eu nunca havia experimentado.

A esta altura você deve estar se perguntando se este post está servindo, talvez, como uma catarse - para mim! Belo exercício metalinguístico… Bem, sim e não. Ao mesmo tempo que estou um pouco atônito com o nível das ofensas pessoas (de pessoas que ironicamente evocam palavras como “respeito”), relevo o que é (mal)dito - a única coisa que pode nos ofender realmente é aquilo que vem de quem nos conhece profundamente - e comemoro a oportunidade de que essa discussão toda nos dá de, bem, reforçar a pobreza do nosso momento cultural.

Enquanto escrevo isto, sou procurado por várias mídias para dar “meu lado da história” - como se a própria crônica que escrevi não fosse, hum, o meu lado da história - e saber “como estou recebendo a polêmica”. Como diria aquele meme adorável com o pinscher: “Gente, qual a necessidade disso?”. Mas, imagino, no vácuo cultural que estamos - e que tantos colunistas ajudam a corroborar - um embate entre fãs sensíveis e uma opinião que eles chama que é contrária a deles (apesar de o texto original claramente exaltar as qualidades - e as “promessas interrompidas” - do ídolo em questão) torna-se o grande tema da semana. Ou pelo menos do começo dela. Estamos mesmo sem assunto…

Há várias ironias neste imbroglio. A mais óbvia dela, a das pessoas questionando a relevância do que falei - e ao mesmo tempo tão ocupadas em me criticar. Bem, se eu fosse realmente irrelevante… Mas enfim, há ainda a ironia de estar sozinho em meio a colegas que também ironizam a cobertura talvez exagerada da mídia, mas que lhes falta ou coragem ou oportunidade para defender melhor a mesma ideia. E há sobretudo a ironia de achar que estamos discutindo a cultura brasileira quando cada linha sobre o assunto - seja aqui neste texto ou num comentário indignado - só joga mais uma pá de terra na questão: não há nada interessante para falar neste universo neste momento no Brasil. Logo… vamos criar um evento em cima disso mesmo. Pegando emprestado de uma das melhores canções de Cristiano Araújo, o que temos pra hoje não é saudade, mas um balão de ar.

É natural. Para mídia - e para os fãs indignados (pelos motivos errados) - é delicioso ver uma pessoa pública como eu ser atacado. Faz parte dessa catarse - que, como a dor é muito grande, não se esgota com os ritos fúnebres do cantor. Curiosamente, porém, no lugar de migrar para assuntos realmente relevantes ligados ao fato cruel de sua morte, desembocam nessa histérica manifestação coletiva contra uma figura conhecida.

Mesmo quem não é fã de Cristiano Araújo deveria estar absolutamente indignado, por exemplo, com o vídeo que vazou do seu corpo aberto - isso sim, um motivo de vergonha e de questionamento moral. Mas a autora (e comparsas) da “obra” é uma desconhecida, que não vale a pena perseguir - e ainda, temo em pensar, ela fez o que talvez muitos fãs por impulso também fariam nesta época onde não existe mais limite para nenhum tipo de exposição.

Então agora o negócio é comigo. Muito bem. Não tenho medo das minhas opiniões - até porque, está claro para mim que minha crítica não era ao artista nem ao seu luto, mas à cobertura dele e ao vazio do discurso sobre cultura no Brasil (essa sim, tristemente próxima de um livro de colorir). Como uma amiga me comentou, só posso ser responsável pelo que escrevo, não pelo que os outros entendem. Aceito ser o foco agora desta catarse - até por admiração ao cantor. É disso que os fãs precisam agora? Sirvam-se.

Daqui a pouco esse mesmo discurso vai em frente - e, tomara, de uma maneira diferente, ou ainda, com um foco mais interessante. Novos ídolos virão, novas polêmicas, novas paixões, novos “ultrajes”. E tudo evolui. O pop - que é o DNA deste blog - é assim.

Para isso, tenho confiança absoluta na inteligência das pessoas, mesmo naquelas esfumaçadas pela emoção. E uma fé - talvez exagerada - de que um dia a educação no Brasil nos ensine a não só xingar, mas a refletir e argumentar para defender quem a gente gosta.




AUTOR: G1/ZECA CAMARGO

WAGNER MOURA ENGORDA PARA ENCARNAR TRAFICANTE NA SÉRIE "NARCOS"

Além de imagens de arquivo, a série é narrada por Steve Murphy (Boyd Holbook), um policial do DEA (Drug Enforcement Administration, órgão do governo americano responsável por combater o narcotráfico), que explica a trajetória do comércio de cocaína na Colômbia e ascensão de Escobar, que passou de contrabandista a dono de uma das maiores fortunas do mundo, com citação na revista “Forbes”.

Rodada na Colômbia, a atração mostra a história de Escobar em ordem cronológica em dez episódios. Ao conhecer produtores da droga, o criminoso começa a ter ideias de como otimizar a venda e expandir os negócios para o mercado internacional, com destaque para os Estados Unidos, onde chama a atenção do governo. O que impressiona é a rede que o traficante cria na Colômbia, com suborno e ameaças a autoridades de diferentes escalões e olheiros em todos os pontos do país.

— Ele é um cara muito complexo. E essa complexidade está colocada na série. Pablo era um cara muito ligado à família, apaixonado pelos filhos e pela mulher, muito amigo dos amigos de infância mesmo depois de ter ficado milionário. Construiu não sei quantas mil casas para as pessoas pobres e, ao mesmo tempo, é um dos bandidos mais conhecidos do século XX — compara o ator.

Para entrar no clima, Wagner chegou à Colômbia em abril de 2014 e passou seis meses se preparando antes das gravações, que só terminaram em abril deste ano.

— Estava envolvido com o personagem, lendo livros e vendo filmes, documentários. No total, é um projeto que já me levou quase dois anos. Fui só e minha família ficava indo me ver, passava um tempinho lá. Quando eu tinha uma pausa, vinha para o Brasil — recorda-se.

No processo de imersão, teve que ganhar peso para ter a barriga saliente do traficante, que fica evidente nas imagens, em que aparece com o rosto mais redondo.

— Fiquei gordo. Engordei 20 quilos. O mais difícil foi realmente a língua. É e sempre será mais confortável trabalhar em português. Em “Elysium” (2014) foi difícil falar em inglês. Tive que aprender uma língua e sotaque. Eu não sabia espanhol e aprendi o de Medellín. Isso me jogou com força para o personagem — acredita o ator, que teve sessões de prosódia para falar paisa, como é chamado o sotaque da região.

Apesar de já ter perdido parte dos quilos que ganhou em sua estada no país vizinho, o ator não está fazendo dieta, pois terá que ficar mais pesado de novo em setembro, mês previsto para retornar à Colômbia para rodar a segunda temporada da atração do Netflix. Enquanto não viaja, ele permanece no Rio, onde tem reuniões sobre a cinebiografia do guerrilheiro Carlos Marighella (1911-1969), que vai dirigir em 2016.

“Narcos” não é precursora ao contar a biografia do bandido na TV. A série colombiana “Pablo Escobar: o senhor do tráfico”, exibida no Brasil pelo +Globosat — que em agosto reprisa os 74 episódios em formato de novela — é uma das produções mais assistidas do canal. Wagner está entre os que viram:

Todos os caras que fizeram o Pablo eu adoro ver. Gosto do Andrés Parra (protagonista da série), que traz uma coisa engraçada, meio bufão, o que acho bem legal. Acabo de ver o Benício del Toro no filme “Escobar: paraíso perdido”, que já faz uma coisa mais pesada, o Pablo mais cansado. Tudo isso aí eu vejo e reconheço como o Pablo que eu estudei e pesquisei. Cada um tem o seu olhar.
Apesar de ser um dos poucos brasileiros na equipe de “Narcos”, que reúne artistas latinos de diferentes países, como o chileno Pedro Pascal (o Oberyn Martell de “Game of Thrones”), Wagner Moura foi escalado por causa de sua exposição mundial, que começou com “Tropa de elite”. Hoje, o ator tem em seu currículo produções internacionais como “Elysium”, em que atuou ao lado de Matt Damon, na pele de um bandido, e “Trash: a esperança vem do lixo” (2014), de Stephen Daldry, estrelado por Rooney Mara e Martin Sheen. Ele garante não se sentir parte do esquema de Hollywood:

— Eu não sinto que estou assim. Os americanos veem muito a carreira. Eu não vejo isso como a minha carreira, vejo como a minha vida. As escolhas que faço são coisas que vão me enriquecer na minha vida, que vão fazer sentido na minha vida pessoal. Sempre peso a minha família, tenho três filhos, moro no Rio. Agora que estou falando espanhol, tenho mais vontade de fazer filmes na Argentina, no México. E aberto a personagens bons nos EUA e aqui no Brasil.

No dia em que conversou com a Revista da TV, durante um evento em que o Netflix levou a São Paulo parte do elenco de suas séries originais, como “Orange is the new black”, o baiano tinha o mesmo status de estrela que seus colegas gringos, com entrevistas cronometradas e um entourage que o acompanhava pelos corredores de um hotel.

Por conta de “Narcos”, Wagner teve que recusar convites para outros trabalhos.

— A série é um comprometimento maior que um filme. Agora mesmo eu ia fazer o remake do “The magnificent seven” (com Chris Pratt, Denzel Washington e Ethan Hawke) e não pude porque a Netflix me queria para divulgar essa temporada. Mas é assim. Estou muito feliz de estar lançando essa série porque tenho orgulho — minimiza.

Distante da TV desde 2007, quando atuou em “Paraíso tropical”, o artista trilhou um caminho bem-sucedido no cinema e fez parte do elenco de filmes elogiados, como “Praia do Futuro” (2014), em que causou furor ao aparecer em cenas de sexo com outro homem. Entretanto, Wagner jura não ter desdém pelo veículo que lhe deu popularidade.

— Veja que engraçado. Estou fazendo televisão (em streaming). Eu ia fazer agora na Globo a série “Dois irmãos” (estrelada por Cauã Reymond), fiquei quase dois anos esperando o Luiz Fernando Carvalho. Quando aconteceu, eu já estava envolvido com “Narcos” — revela ele, que reconhece a mudança no mercado brasileiro:— A novela é um produto diferente, muito latino e da cultura brasileira. Você demora um ano fazendo. Mas, a Globo está produzindo mais séries boas, entendeu que não compete com a Record e SBT, ela concorre com Netflix e HBO. O padrão de qualidade aumentou. Se aparecer uma coisa boa na Rede Globo e quiserem que eu faça, eu vou fazer também.

Além do lado artístico, Wagner é conhecido por seu engajamento político. O ator, que já apoiou Marina Silva, sente que o país não passa por um bom momento.

— Muito antes dessa coisa do petrolão e escândalos de corrupção, eu dizia que o Brasil melhorou muito nos últimos dez anos e piorou nos últimos dois. Há uma crise evidente, só não vê quem está ideologicamente cego. Uma crise ética, institucional, falta de crença absoluta nas instituições, o que é perigoso, leva a radicalismos, gente na rua pedindo a volta da ditadura. É uma coisa complexa — analisa o baiano, que afirma ter sido alvo de comentários por seu posicionamento: — Recebi críticas da direita e da esquerda. Depois da última eleição, tão acirrada, virou o país do Fla-Flu. Fiquei feliz por não estar aqui nas eleições (de 2014, em que não votou).

Ele, porém, defende que alguns aspectos nos rumos que o país tomou nos últimos anos.

— Essa crise não descarta os avanços, a quantidade de pessoas que saíram da miséria, o aumento de uma classe média que está na rua protestando. O exemplo legal é a Colômbia, um país destruído há 20, 30 anos, que se reconstruiu. É possível. É um país que se reconstruiu com a valorização da ideia de cidadania. É terceiro mundo igual a gente. Há exemplos legais para tirar de lá.

AUTOR: Globo

DE VOLTA AO 'DOMINGÃO', MIRELLA SANTOS FESTEJA: "ESTOU NA MINHA MELHOR FASE"


Mirella Santos está com um brilho nos olhos típico das pessoas felizes. Realizada na vida pessoal como mãe de Valentina, de dez meses, e casada com Wellington Muniz, o Ceará, há três anos, ela está em excelente forma física e realizando o sonho de trabalhar com Fausto Silva novamente. "Eu diria que é minha melhor fase. Estou mais completa. Tenho minha filha, estou casada, feliz no trabalho. Estou numa fase de paz, graças a Deus", diz ela, em entrevista ao EGO pouco antes de estrear no "Domingão do Faustão".

"Eu admiro demais o Faustão. Não tem nenhum outro apresentador que faça um programa de tantas horas e que manje tanto de improviso. Estou aprendendo muito com ele", diz a ex-dançarina, que tem conciliado a seleção de novas balarinas do "Domingão" das cidades de Curitiba, Goiânia e Belém com os cuidados com a maternidade.

"Eu sempre me desdobro. Dona de casa, mãe, mulher... Tem sempre de conciliar, né? Como toda mulher. Tenho babá porque nem eu nem o Ceará temos família em São Paulo, então não tenho com quem deixar."

Orgulhosa, Mirella conta que Valentina já está falando suas primeiras palavras. "Ela falou antes 'Papá'. Eu estava viajando e o Ceará me mandou um vídeo jurando que não tinha ensinado(risos). Mas agora ela já fala 'Mamã' também", conta Mirella, que se diz realizada com a maternidade. "Está todo mundo babando por ela. É um amor incondicional. Não dá para explicar, só quem é mãe entende. Eu penso 'Meu Deus, como essa bebê saiu de mim?' E fico agradecendo, é um amor que não tem igual."

"Já fui escrava de academia"

Mirella chegou a engordar 30 quilos durante a gestação. E sem neuras: "Fui dos 60 aos 90kg cravados. Eu comi o mundo, sentia uma fome absurda! Desencanei mesmo. Pensei 'Depois eu corro atrás do prejuízo'. Só me preocupei em não ter estrias, então usei cremes."

Apesar de "desencanar" durante a gestação, a loira voltou a se exercitar 50 dias depois de dar à luz. Orientada pelo pediatra, ela amamentou Valentina por 15 dias. "Eu vivia com o peito empedrado e na hora de dar de mamar ela estava mamando sangue. 

Aí em exames vimos que ela estava com falta de glicose e precisamos entrar com complementos. Seria maravilhoso ter amamentado durante seis meses pelo menos, mas minha filha estava passando fome e chorando", diz ela. "Nos primeiros dias a gente fica mal, queria ter amamentado minha filha, claro, mas depois percebi que era o melhor para ela." Apesar de não ter amamentado durante muito tempo, Mirella perdeu dez quilos já na primeira semana: 

"Minha genética é boa, minha mãe toma remédio para engordar."
A genética deve mesmo ser um diferencial para a boa forma de Mirella, que não esconde que gosta de comer e não se priva. "Gosto de comer rabada, adoro um churrasco, amo massa. Mas fico equilibrando: como uma massa sem glúten, uma tapioca. Mas se estou com vontade de comer o pão normal, eu como. Não fico me privando. Se tiver de sair com meu marido para jantar, vou sair. Até admiro que consegue se privar, mas eu não consigo", garante ela, que deu esta entrevista enquanto comia salgadinhos.

Ex-bombada, Mirella se diz feliz com o corpo atual, mais fino. "Eu sempre malhei demais, mas agora quero ficar mais magrinha, gosto mais. Já gostei da fase saradona, mas hoje em dia tenho outras prioridades: cuidar da minha filha, da minha vida, do meu trabalho. Se der para malhar, eu malho, se não der, não vou. Já fui escrava, mas hoje em dia não mais", afirma ela, que tem atualmente 1,72m e 65kg e malha "quando dá". "Normalmente treino de segunda a sexta, mas se der para treinar só duas ou três vezes, sem crise."

Mirella nega que o casamento tenha mudado ou "esfriado" com a chegada da filha. "Na hora que ela dorme nós temos nosso tempo juntos. Mas pretendemos ter uma segunda lua-de mel quando essa fase de muito trabalho passar", diz ela. Isso porque, além da rotina de Mirella, Ceará estreia no próximo dia 22 de julho um programa novo no Multishow. Mas com ou sem segunda lua-de-mel, o casamento tem de ser para a vida inteira, acredita a loira. "Meus pais são casados há 32 anos. Meu sonho é ficar casada assim. Faço de tudo para ser. Casamento é regar a planta todo dia. Se não regar ela vai morrer. É respeito, admiração um pelo outro, amizade e companheirismo", enumera.

AUTOR: EGO

domingo, 28 de junho de 2015

MORRE CHRIS SQUIRE, BAIXISTA E COFUNDADOR DO GRUPO YES

Chris Squire, do Yes, morre nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/YesWorld)

Morreu na noite do sábado (27) Chris Squire, baixista e cofundador do grupo Yes, segundo informou a própria banda em nota de pesar. Ele tinha 67 anos e deixa 5 filhos.

De acordo com o comunicado, Squire morreu em Phoenix, no estado do Arizona, nos EUA, onde passava por um tratamento contra a leucemia.
"É com o coração pesado e tristeza insuportável que informamos o falecimento de nosso querido amigo e cofundador do Yes, Chris Squire. Chris morreu em paz na noite passada em Phoenix, Arizona.", diz comunicado da banda.

Todos os discos
Squire nasceu em março de 1948 em Londres, na Inglaterra, e começou a carreira musical em um coro infantil. Aos 20 anos, ele formou o Yes ao lado do vocalista Jon Anderson.

O baixista foi o único membro do Yes a participar de todos os discos de estúdio gravados pela banda de rock progressivo e influenciou uma geração de músicos.

Leucemia
Com o diagnóstico de leucemia, Squire anunciou que não participaria da turnê prevista para novembro nos Estados Unidos.

"Será a primeira vez desde a formação da banda em 1968 que o Yes se apresentará sem mim", afirmou em nota divulgada neste ano no site oficial do grupo.

Em nota de pesar pela morte do músico, a página oficial do Yes afirmou que ele era a "cola que mantinha o grupo unido por todos estes anos".

Repercussão
Músicos e fãs lamentam a morte de Squire nas redes sociais, entre eles o ex-baterista do Dream Theater, Mike Portnoy. "Tive a honra de fazer uma turnê com o Yes em 2004... Chris era um pioneiro no baixo", afirmou.

Dave Mustaine, do Megadeth, escreveu: "Um tremendo talento e uma perda terrivelmente triste. Orações para a banda e a família de Chris Squire".

"RIP, minha maior referência como baixista, goodbye Chris Squire!", escreveu Paulo Ricardo no Twitter.

O músico também foi lembrado no festival de Glastonbury, que acontece neste final de semana na Inglaterra. A banda Belle and Sebastian dedicou a música "Perfect couples" em seu show a Chris Squire.
Músicos da banda de rock progressivo Yes (Foto: Divulgação)

AUTOR: G1/SP

'PODERIA TER SIDO PIOR', DIZ MULHER DE RUSSO SOBRE AVC

Adriana de Oliveira Mello, mulher de Antonio Pedro de Souza, o Russo - que sofreu um AVC e está internado em estado grave no o Rio -, conversou com o EGO na tarde deste sábado, 27, e deu mais detalhes sobre o estado de saúde do marido. De acordo com Adriana, ele começou a sentir fortes dores e foi levado ao hospital Pasteur, na Tijuca, Zona Norte do Rio, onde sofreu o acidente vascular cerebral.

"Nós estavámos em casa quando ele começou a sentir fortes dores e começou a gritar por mim. Quando cheguei no quarto, ele estava caído na cama e não falava coisa com coisa, estava desorientado. Fomos correndo para o hospital onde ele passou por uma bateria de exames. Já quando estávamos recebendo alta hospitalar, ele desmaiou e teve convulsão", contou ela, neste sábado, 27.

Russo, que completa 84 anos na próxima segunda-feira, dia 29, está no CTI e o quadro preocupa Adriana, mas ela acredita que o pronto atendimento foi fundamental para evitar maiores problemas. "Poderia ter sido pior. Graças a Deus ele foi socorrido muito rapidamente já que já estavámos no hospital", diz ela, que não pode ficar ao lado do marido por ele estar internado no centro de tratamento e terapia intensiva. "Os médicos estão cuidando dele. Ele não tem previsão de alta do CTI nem de quando ele poderá ir para o quarto. Está em coma induzido, sedado e entubado. Ele vai passar por uma nova bateria de exames e só depois disso teremos alguma posição".

Neta de Russo, Bruna Bergamini também conversou com o EGO sobre o estado de saúde do avô: "Desde a última vez que ele tinha sido internado, em 2012, ele estava bem. Estava indo aos médicos e tomando todos os medicamentos direitinho", disse ela, acrescentando: "Ele era estressado, tinha esse jeito turrão. Sempre foi assim. Ele também sente muito falta do trabalho, mas devido a essa questão de saúde, não pode mais trabalhar. Agora, vamos rezar muito para que tudo fique bem", afirmou.

Mais cedo neste sábado, Bruna usou uma rede social para postar uma mensagem de carinho para o avô:

"Senhor meu querido e amado Deus, entro em tua presença neste momento para colocar a vida do meu avô em tuas mãos, cuida dele Senhor, protege-o e livra-o de todo o mal. Durante a vida dele, ele sempre esteve disposto a dar amor ao próximo e com muita dedicação cuidou e amou todos nós. Vozinho, eu sei que tudo irá passar e ainda verei e sentirei muito mais dias o seu sorriso e seu carinho. Aguenta firme que o 8.4 ta chegando. Te amo!".

AUTOR: Ego

sábado, 27 de junho de 2015

DIREÇÃO DA RECORD AVALIA A PERMANÊNCIA DE BRITO JR. NA 'FAZENDA'

O apresentador do "Programa da Tarde", Britto Jr. foi advertido pela direção artística da Record após manifestar sua insatisfação com os rumos que a emissora pretende dar a atração, que chega ao fim no dia 25 de julho, e sua permanência no reality show "A Fazenda" pode ser cancelada.

Em seu perfil no Instagram, Britto ironizou a decisão da Record, que anunciou o fim do "Programa da Tarde" em julho e a exibição de novelas nessa faixa de horário. "Salvam refeições, mas fazem mal para programas. Quem prefere enlatados?", postou o apresentador, como legenda de uma foto que retratava latas.

Nesta sexta-feira (26), assim que terminou o "Programa da Tarde", dois diretores da Record foram até o camarim dele e deram o seguinte recado: "A sua presença como apresentador da Fazenda está sendo reavaliada". O reality está previsto para estrear em julho. Segundo o colunista do UOL, Flavio Ricco, Gugu pode conduzir a atração.

Com isso, ele corre o risco de ficar na geladeira e integrar o time de Chris Flores, ou seja, ficar à disposição da emissora para novos projetos.

Outro episódio que teria desagradado a diretoria da Record foi Britto ter pedindo anúncios em um post do Facebook. "Te convido a anunciar numa das maiores audiências vespertinas. Publicidade e merchandising diretamente com o profissional que me representa. O Sérgio vai te mostrar o caminho para anunciar no 'Programa da Tarde'. Ligue para o Sérgio".

O UOL entrou em contato com Britto, mas não obteve contato até o momento.

AUTOR: UOL

sexta-feira, 26 de junho de 2015

MORTE DE MICHAEL JACKSON FAZ 6 ANOS E FÃS HOMENAGEIAM O "REI DO POP"

Em 25 de junho de 2009, a notícia da morte de Michael Jackson aos 50 anos comoveu pessoas do mundo inteiro. Agora, seis anos depois, fãs do "rei do pop" madrugaram no Twitter com homenagens a ele, usando a hashtag #6YearsWithoutMichaelJackson, que liderou os Trending Topics mundiais.

Alguns fãs pareciam assustados com a passagem do tempo. "Gente, como assim? Já faz 6 anos que o Rei do pop se foi? Tô ficando velha!", disse @dayah_dias. Outros mostravam ter muitas saudades do astro. Abaixo, veja alguns comentários sobre os seis anos da morte Michael Jackson:
AUTOR: G1
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