Duas semanas após sua morte, o nome de Joe Jackson, pai de Michael Jackson, está no centro de mais um escândalo.
Segundo o médico Conrad Murray, o patriarca da família Jackson teria castrado Michael quimicamente. A acusação foi feita através de um vídeo publicado pelo site The Blast.
De acordo com Murray, a castração foi feita na infância, para que o astro mantivesse a voz aguda mesmo após tornar-se adulto. Na Itália, diversos cantores de ópera foram submetidos a essa prática cruel até o início do século 20. Tais artistas eram conhecidos como castrati.
Não é primeira vez que Joe é acusado de ter sido um péssimo pai. Ele foi responsável por alavancar os Jackson 5 e os membros do grupo já falaram publicamente sobre os maus tratos cometidos pelo pai em nome do sucesso deles.
O próprio Conrad Murray já havia dito que Joe “foi um dos piores pais da história”. Mesmo assim, essa nova acusação é a mais pesada de todas até o momento.
Murray é cardiologista e foi o médico pessoal de Michael durante anos. Em 2011, ele foi condenado pelo homicídio culposo (quando não há intensão de matar) do astro. Era Murray quem ministrava os remédios de Michael e ele veio a falecer por causa de uma dose excessiva de propofol (um medicamento para insônia), em 2009.
Veja o depoimento:
AUTOR: MSN
De acordo com Murray, a castração foi feita na infância, para que o astro mantivesse a voz aguda mesmo após tornar-se adulto. Na Itália, diversos cantores de ópera foram submetidos a essa prática cruel até o início do século 20. Tais artistas eram conhecidos como castrati.
Não é primeira vez que Joe é acusado de ter sido um péssimo pai. Ele foi responsável por alavancar os Jackson 5 e os membros do grupo já falaram publicamente sobre os maus tratos cometidos pelo pai em nome do sucesso deles.
O próprio Conrad Murray já havia dito que Joe “foi um dos piores pais da história”. Mesmo assim, essa nova acusação é a mais pesada de todas até o momento.
Murray é cardiologista e foi o médico pessoal de Michael durante anos. Em 2011, ele foi condenado pelo homicídio culposo (quando não há intensão de matar) do astro. Era Murray quem ministrava os remédios de Michael e ele veio a falecer por causa de uma dose excessiva de propofol (um medicamento para insônia), em 2009.
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