Hoje, Dedé e Didi amenizam a briga. Dizem que foram apenas “férias conjugais”, ou que na época quiseram apenas fazer dois filmes diferentes. Nos próximos slides veremos alguns detalhes sobre cada um desses fantásticos comediantes e também sobre a briga que levou ao fim esse quarteto de sucesso.
Descubra aqui as verdades e mentiras por trás do fim de os trapalhões.
Didi
O personagem mais notório dos trapalhões foi, com certeza, Didi Mocó Sonrisépio Colesterol Novalgino Mufumbbo, Didi acabou ficando mais popular e eternizado que seu intérprete, o cearense Antônio Renato Aragão.
Às vezes, Didi usava Sonrisal no lugar de Sonrisépio e, ao mencionar seu nome completo, alertava sempre que o nome Mufumbbo se escrevia com dois “bês” e o nome Mocó, com dois acentos no “o”.
Ainda Sobre Didi
Renato, hoje com 83 anos, ajudou a criar em 1966 um programa chamado Os Adoráveis Trapalhões, com outros artistas, cujo formato acreditou ser fadado ao sucesso. Realmente o sucesso viria, mas após mudar de emissora em 1974.
Estreou na extinta TV TUPI o programa Os Trapalhões, já com os quatro conhecidos integrantes, entre eles Dedé, Mussum e Zacarias.
Em 1977 fundou a Renato Aragão Produções Artísticas Ltda.
Claro que há muito mais a contar sobre esse incansável cearense e Os Trapalhões, mas vamos falar um pouco sobre os próximos integrantes.
Dedé
Nascido no meio circense, sua mãe era considerada na época a melhor contorcionista da América do Sul. No circo, Dedé foi palhaço, acrobata, trapezista, domador de elefantes e chegou a fazer o terrível Globo da Morte, mas também foi engraxate, verdureiro, ajudante de mecânico, e estudante de contabilidade.
Na fase circense, Dedé chegou a interpretar o palhaço Arrelia no próprio circo do palhaço, mas como trabalhava pela manhã e interpretava o palhaço na matinê, uma vez chegou atrasado para o espetáculo e se esqueceu de pintar o rosto.
Mesmo assim, levou o publico ao delírio e acabou ficando conhecido como o Palhaço de Cara Limpa.
Mais Um Pouco De Dedé
Como a situação não melhorava, acabou aceitando um emprego de faxineiro em um teatro. Daí passou a trabalhar como contra regra e no dia em que o ator principal faltou, o diretor propôs a ele que tentasse interpretar o personagem.
Sua atuação foi considerada excelente e acabou tornando-se parte do elenco fixo da peça. Acabou conquistando, com essa peça em 1961, o prêmio de Melhor Comediante de Teatro. A sorte foi nossa!
Mussum
Nasceu no Morro da Cachoeirinha, na zona norte do Rio de Janeiro. Estudou em colégio interno e serviu por oito anos na Força Aérea Brasileira, onde chegou a ser cabo. Ele também alfabetizou sua mãe. Obteve o diploma de ajustador mecânico junto com uma recomendação de trabalho, e foi trabalhar como aprendiz em uma oficina.
Muitos o consideravam o mais engraçado dos Trapalhões. Sua carreira artística começou tocando reco-reco no grupo Os Modernos do Samba, mas depois criou o grupo Os Sete Modernos, que veio a se tornar Os Originais do Samba, que enfim emplacou vários sucessos. Procure ouvir Tragédia no Fundo do Mar. Quem é da época não esquece!
Minha Vidis É Um Litro Abertis…
Neste show, conta-se que Grande Otelo teria dado o apelido de Mussum ao comediante, uma referência a um peixe escorregadio e liso, que consegue facilmente sair de situações embaraçosas.
Dizem também que quem aconselhou que o Mussum falasse com ‘is’ no fim das palavras foi o comediante Chico Anysio.
Assim nasceram: “como de fatis”, “tranquilis” e “não tem problemis”. Mas o povo não esquece mesmo é do “cacildis”! Infelizmente, ele veio a falecer muito jovem em 1994.
Zacarias
Desde pequeno exercitava seu lado artístico, com teatrinho de quintal, usando materiais de sua casa e roupas da família, para representar em suas brincadeiras, sendo que, na escola, já despontava com suas apresentações.
Ingressou na rádio Cultura em 1954, mas em 1957 foi estudar arquitetura em Belo Horizonte. Poucos meses depois, deixou os estudos para trabalhar em programas humorísticos na “Radio Inconfidência” e, nesta mesma época, trabalhou no Banco Comércio e Indústrias.
Durante seu período na rádio, foi convidado para trabalhar na TV Itacolomi, também em Belo horizonte. Com menos de um ano de TV, o ator/humorista se destacou de maneira brilhante e, em 1963, foi convidado por Manuel da Nóbrega a participar do programa A Praça da Alegria.
Zacarias De Novo
Viajou por todo o país com a peça, voltou a se fixar no Rio de Janeiro e ainda na TV Tupi, Mauro criou o personagem “Moranguinho”, inspirado num tipo folclórico de Sete Lagoas. No programa “Café sem concerto” da TV Tupi, chamou a atenção de Renato Aragão, que o convidou para integrar o grupo Os Trapalhões.
Nos anos 70, Mauro também participou de outros 3 longas (“Tô na tua, Ô bicho”, de 1971, “O fraco do sexo forte”, de 1973 e “Deu a louca nas mulheres” de 1977, no qual Zacarias foi o personagem principal deste longa).
Dá pra ver que todos os quatros trabalharam muito duro pra chegarem onde chegaram!
E O Sargento Pincel?
Roberto Guilherme interpretou o Sargento Pincel por mais de trinta anos e sua identificação com o personagem é tamanha que, em determinado momento, Roberto Guilherme afirmou que sua própria família lhe chamava de “Pinça”.
O Sargento Pincel contracenava com o Soldado 49, o Didi, e os outros trapalhões, mas sempre ficava em segundo plano por não fazer parte do grupo principal. A princípio não teve parte na briga. Ou será que teve?
Início Do Quarteto
Os assuntos das cenas eram diversos, mas Didi – e qualquer um que estivesse ao lado dele – saía sempre vitorioso.
Será que isso foi uma das causas do rompimento? Didi era o esperto cearense, Dedé, o “Galã da Periferia”, Mussum, o malandro que que tinha orgulho de dizer que era natural do morro e Zacarias, o tímido e baixinho mineirinho, com personalidade infantil, uma risada inconfundível e voz bastante fina, como a de uma criança.
Era o último programa que as crianças assistiam antes de dormir!
Sucesso
Ao passar para a TV Tupi em 1974, ele conseguiu mudar o nome para Os Trapalhões e também incluiu Zacarias.
Mussum já havia se juntado em 1973. Finalmente, o programa foi para a Rede Globo em 1977, onde conseguiu um sucesso eterno.
O elenco de apoio também cresceu e as estrelas de novela passaram a ser visitas frequentemente nos quadros. Mas com tanta união e sucesso, como a briga começou?!
Exigências
Para não ter que recusar formalmente a proposta, ele fez uma lista de exigências de três páginas na qual determinava quais seriam o diretor, redator e o horário do programa.
As exigências foram aceitas e Os Trapalhões mudaram de emissora. Será que essa conquista afetou os ânimos?
Empreendedor
Terá sido a empresa um dos fatores que contribuíram para a briga? Afinal, Renato era o único que conseguia ir alcançando algo fora do quarteto, enquanto que os outros ainda gastavam muito do dinheiro que ganhavam, ajudando as famílias que tinham.
A Separação e Briga
A briga deve ter sido séria, pois até os dias de hoje ninguém gosta de falar no assunto! Em entrevistas, tanto Didi quanto Dedé, se aborrecem toda vez que a briga que separou o quarteto é trazida à tona.
Separação
O ano de 1983 ficou marcado com a produção do filme O cangaceiro Trapalhão, que trouxe efeitos especiais, câmeras e técnicas importadas, o que tornou a obra pioneira, nesse quesito, no país e contribuiu para a linguagem do cinema brasileiro.
Mais a frente, o quarteto se separa e são produzidos dois filmes: um apenas com Didi, intitulado, O Trapalhão na arca de Noé, e outro com Dedé, Mussum e Zacarias, chamado Atrapalhando a suate, este último ficou muito famoso, mais por conta da briga que pelo roteiro. Você já assistiu?
E A Demuza? A Empresa Dos Outros Três Trapalhões
Os colaboradores que recolhiam o dinheiro para o pagamentos de impostos forjaram os recibos em uma máquina registradora roubada do Banco do Brasil.
Apesar do trio não ter culpa alguma, tiveram que arcar com uma dívida milionária.
Dedé, por exemplo, perdeu três casas; Zacarias, uma fazenda e Mussum, a mansão que possuía em uma ilha em Angra dos Reis.
A Rede Globo pagou a dívida e descontou do salário do trio por 2 anos.
Após o falecimento de Zacarias, Dedé e Mussum apenas, arcaram com a parte da dívida do saudoso trapalhão.
A Demuza teve seu fim no início dos anos 90, mas antes já havia trocado de nome para ZDM.
Mal Do Vil Metal?
Outros dizem que, como em qualquer relacionamento, chegou um momento em que um não podia nem olhar para cara do outro que brigava.
É aquele processo de saturação total, de desgaste, que muitas vezes vemos acontecer prematuramente em grupos de rock. Será que foi mesmo dinheiro ou apenas imaturidade para lidar com o desgaste do dia a dia?
Discutindo A Relação
Mas as declarações dos integrantes mudavam de tempos em tempos e acusações acabavam “voando” para todos os lados.
Com os depoimentos mudando tanto, ficou difícil saber a verdade sobre o que aconteceu nos bastidores.
No fim, Renato Aragão acabou posando de vilão e alguns fãs passaram a hostilizar, e até mesmo boicotar o antes amado Didi.
Críticas E Mais Críticas
Chegou a receber processos vindos das famílias dos antigos parceiros.
Em uma entrevista à uma revista de grande circulação, o intérprete de Didi, questionado sobre o desentendimento que resultou na primeira separação do grupo, em 1983, lamentou ter ficado com a imagem de vilão da história e novamente disse que não gostava de falar do assunto, que foi uma situação muito delicada pelas críticas que só vieram para seu lado.
“Eu fiquei de vilão nessa história, e por isso eu não gosto de falar. Inclusive porque dois companheiros já se foram, e fica muito indelicado falar”, respondeu ele ao repórter.
Mais Mistérios
Ele desmente (e quem não desmentiria?), mas faz tempo que circulam boatos sobre a arrogância de Renato Aragão, especialmente quando é chamado de Didi por algum funcionário.
O famoso “Didi não é meu nome e pra você é Doutor Renato!” Sua possível arrogância é assunto corriqueiro em qualquer conversa sobre Os Trapalhões.
Recentemente circulou uma notícia que Renato Aragão teria demitido um funcionário que o chamara de Senhor Didi. Mas essa mesma notícia já circulou (igualzinha) em 2012 e 2014 e quem sabe quantas vezes ainda circulará?! Mais uma dúvida que paira no ar!
Verdade Nos Fatos
Mesmo que depois venham a se arrepender. Essa carga de denúncias acaba atingindo os fãs, que logo tomam partido, seja lá de que lado estejam.
Algumas vezes exigem que Renato – advogado por formação, líder do grupo e gestor da divisão financeira – ajude seus antigos companheiros e suas famílias. Será que ele tem mesmo essa obrigação?
Morte Misteriosa
Chegou a perder 20 quilos, bem visíveis em seu último filme com os companheiros, “Uma escola Atrapalhada”, de 1990.
Um pouco debilitado devido a fraqueza causada pelo regime mal sucedido, Mauro ainda teve forças para gravar uma participação neste filme.
Na TV, Os Trapalhões teriam um novo quadro, intitulado “Trapa-hotel”, cujas gravações estavam previstas para março de 1990.
Justamente nesta data, a saúde de Mauro se agravou e o mesmo teve que ser internado, sem antes, porém, pedir aos companheiros que fossem gravando, alegando que logo ele estaria de volta. Infelizmente, no dia 18 de março, o ator Mauro Faccio Gonçalves veio a falecer.
Regime Mesmo?
A notícia chegou a ser manchete em alguns jornais de grande circulação. Naquela época, havia muito preconceito relacionado a homossexualismo e a nova doença era associada a tal ponto de ser chamada de câncer gay e uma “caça às bruxas” ser informalmente deflagrada.
E para piorar, o jeito infantil e ingênuo do personagem era associado a homossexualidade. E de acordo com o boletim médico, a causa da morte foi insuficiência respiratória em consequência de uma infecção pulmonar.
Uma coisa leva a outra e essa sequência de erros e preconceitos levou ao boato. O que sobrou foi a tristeza de ver esse talento partir com apenas 56 anos de idade.
Abandono
Segundo a irmã de Zacarias, os antigos colegas nunca mais deram notícias.
Marli também conta que no dia do enterro do humorista os colegas ficaram no local por cerca de uma hora, antes de irem embora sem que o público pudesse os ver.
Rusgas Mil
Segundo Carlos, o integrante mais próximo de Mauro era Mussum.
E para piorar, a família ainda informou que perdera total contato com a filha adotiva de Zacarias, com quem ficou toda a herança deixada pelo humorista, incluindo um sítio.
E Não Estava Sozinho
“Tudo que eu via eu queria comprar, cheguei a ter oito carros na garagem. Não me preparei para essa situação em que estou agora. Perdi tudo. Eu, Mussum e Zacarias perdemos tudo”, declarou ao repórter. Diz que sobrevive com o dinheiro que ganha em apresentações de teatro e com a renda que recebe de um canal de reprises.
Ele colocou à venda a mansão de 27 cômodos avaliada em R$ 2 milhões em que morava em Itajaí, Santa Catarina, para pagar a compra da casa onde mora hoje, no Rio de Janeiro.
Não Era Bem Assim
Mesmo com boas lembranças do elenco de Os Trapalhões, o ator não conseguiu esconder as mágoas que guarda de outros artistas e profissionais da TV. “Quando você está no auge, você tem 500 amigos. Quando você cai um pouquinho, as pessoas parecem que se escondem. Isso dói”, confessou.
Mágoa
“Mas eu estava ali para preparar a piada e não para fazer a graça”, justificava Dedé. E acrescentava: “Nunca me senti um dos Trapalhões, sempre me senti um fã do Mussum, Zacarias e Didi”.
Mas como já vimos, as declarações mudam o tempo todo. Pouco depois, sobre o mesmo assunto, disse que não havia brigas no grupo e que tudo correu sempre maravilhosamente bem. Será que não dá pra segurar e às vezes um detalhe escapa?
O Tempo É Senhor Da Razão
Dos amigos Mussum e Zacarias, o ator se lembra com carinho. “Mussum me chamava de compadre. O Zacarias me ajudava muito. Para mim era o grande ator, era um tremendo apaziguador. Qualquer ‘rusguinha’ que tinha em nosso grupo, ele falava: ‘Não, espera aí!”. O tempo sempre apaga as mágoas do passado, não é mesmo?
Que Trapalhada
A separação estaria causando problemas para a emissora, que, por força de contrato, teve que alocar os Dedé, Mussum e Zacarias em programas que não tinham muita relação com o seu perfil e muito menos com sua história e pior ainda acontecia com os que passaram a integrar o programa Os Trapalhões, contracenando com Renato Aragão. Então foi tudo por dinheiro?
Bilheterias
O sucesso era tremendo! Tanto que as bilheterias confirmam. Vejamos alguns poucos exemplos dentro da extensa filmografia do grupo:
3° lugar com O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão de 1977, com 5,8 milhões de espectadores; 5° lugar com Os Saltimbancos Trapalhões de 1981, com 5,2 milhões; 6° lugar com Os Trapalhões na Guerra dos Planetas, 1978, com 5,1 milhões; 7° lugar com O Cinderelo Trapalhão, 2007, com 5 milhões, 8° lugar com Os Trapalhões na Serra Pelada de 1982, com 5 milhões e 9° lugar com O Casamento dos Trapalhões de 1988, com 4,8 milhões de bilhetes vendidos.
Toda a molecada da época ficava ansiosa para saber o tema do filme das férias!
Mas Como Começou Os Trapalhões?
O galã Wanderley Cardoso, o diplomata Ivo Cury, o nervosinho Ted Boy Marino e o palhaço Renato Aragão, e depois vieram adicionar o Manfried Sant’Anna. Somente em 1974, com a entrada de Antônio Bernardes e Mauro Faccio, consolidou-se o grupo que iria mais tarde tornar-se um dos mais famosos da TV brasileira. Cacildis!
Wanderley Cardoso
Ainda em São Paulo, morou também nos bairros de Pirituba e Lapa. Estudou na escola Guilherme Kuhlmann, onde concluiu o primário (1ª a 4ª série), no Largo da Lapa, Lapa de Baixo, tudo em São Paulo.
Depois de cinco anos dedicados ao estudos, investiu com força no showbiz. Seu primeiro sucesso, gravado em 1965, chamava-se “Preste atenção”. Rapidamente se tornou um dos ídolos da Jovem Guarda, ganhando o apelido de “O bom rapaz”, título de seu grande sucesso gravado em 1967, que vendeu mais de cinco milhões de cópias.
Será que esse sucesso incomodou alguém? Continue lendo para descobrir os detalhes do fim do grupo.
E Como Um Bom Rapaz Foi Parar Nos Trapalhões???
Somente depois da Jovem Guarda e dos Adoráveis Trapalhões é que foi contratado por Sílvio Santos para se apresentar semanalmente no quadro “Os galãs cantam e dançam na TV”, que trazia além dos 3 (três) contratados fixos, vários cantores convidados. Depois da passagem pelos Adoráveis Trapalhões, raramente foi visto com Renato…
Ivon Cury
Era irmão do famosíssimo locutor esportivo Jorge Curi e do locutor noticiarista Alberto Curi, ambos já falecidos. No início dos anos 1940 mudou-se para o Rio de Janeiro, conseguindo trabalhar na Pan American Airlines, o que na época era considerado símbolo de sucesso. Mas sempre manteve o lado humorístico bem afiado!
E A Carreira Artística?
Notabilizou-se também por suas participações como ator e cantor em inúmeras chanchadas da Atlântida a década de 1950. Só em 1966 foi participar do programa Os Adoráveis Trapalhões, onde seu perfil aristocrático lhe concedeu o papel do “Diplomata”. Ivon Curi morreu cedo, aos 67 anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro.
Ted Boy Marino
Isso porque foi para Buenos Aires em 1953, no porão de um navio, aos 12 anos de idade, com os pais e mais 5 irmãos. Trabalhava como sapateiro em Buenos Aires, mas aproveitava o tempo livre para treinar luta livre e praticar halterofilismo. E na época de um Brasil fechado, um estrangeiro era sempre uma atração para o público!
Muito Querido
Três ídolos da época, Ivon, Wanderley e Ted, juntos! Como dos três, dois não eram atores, Ivon foi escalado para “segurar o texto” e Renato Aragão foi convocado para dar o toque humorístico. Lutador de telecatch, estrangeiro e agora ator, foi a alegria da audiência na época! Infelizmente faleceu em 2012, aos 72 anos de idade.
Reunião
Mas infelizmente quis o destino levar nosso querido Zacarias em 1990, o que quase causou o fim definitivo do grupo, que terminou com a morte de Mussum, no ano de 1994.
Ficaram as saudades mas o quarteto está imortalizado na imensa filmografia e nos programas que podemos ver nas reprises até os dias de hoje! E a briga? Bom, a briga não pode ser mais importante que o legado desses talentosos comediantes, cacildis!
FONTE: DESAFIO MUNDIAL
AUTOR: CELEBRATED NEWS
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