Karim Ainouz, diretor de 'A Vida Invisivel de Euridice Gusmao', recebe o prêmio da mostra Um Certo Olhar em Cannes 2019 — Foto: Reuters
O filme brasileiro "A vida invisível de Eurídice Gusmão" foi o vencedor da mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes, nesta sexta-feira (24). Com isso, a produção dá ao Brasil seu primeiro prêmio principal da competição paralela do evento.
Dirigido pelo cearense Karim Aïnouz, narra a trajetória de duas irmãs cariocas nos anos de 1950, cujos sonhos são soterrados pelo peso de uma sociedade machista. Fernanda Montenegro e Carol Duarte dividem o papel de Eurídice. O filme tem estreia prevista para novembro no Brasil.
"Tenho muita honra de estar representando o Brasil aqui hoje. A gente está passando por um momento no Brasil no qual a intolerância é algo muito forte", afirmou o diretor ao receber o prêmio.
"Antes de qualquer coisa, é importante que este prêmio possa incentivar o futuro do cinema brasileiro, a diversidade da nossa cultura para que tenhamos um Brasil melhor do que estamos vivendo agora. Queria dedicar especialmente para a minha amada Fernanda Montenegro, para todas as atrizes do filme e para todas as mulheres do mundo."
A mostra Um Certo Olhar é uma competição paralela à oficial de Cannes, e tem o objetivo de exibir e celebrar obras com linguagem experimental. Este ano, seu júri é presidido pela atriz e diretora libanesa Nadine Labaki.
O filme é baseado no romance homônimo de Martha Batalha. Júlia Stockler interpreta Guida, irmã de Eurídice. Gregório Duvivier, Marcio Vito e Nikolas Antunes também estão no elenco.
Este é o terceiro longa do diretor brasileiro apresentado em Cannes. Sua primeira participação foi em 2002 com o filme "Madame Satã". Retornou ao festival em 2011 com "O abismo prateado".
Fernanda Montenegro em cena do filme 'A vida invisível de Eurídice Gusmão', do diretor Karim Aïnouz — Foto: Divulgação/Bruno Machado
AUTOR: G1
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sexta-feira, 24 de maio de 2019
terça-feira, 21 de maio de 2019
MORRE AOS 70 ANOS, NIKI LAUDA, GRANDE NOME DA FÓRMULA 1
AUSTRÍACO estava atuando como dirigente da Mercedes nas últimas temporadas (Foto: ESTADÃO CONTEÚDO)
Morreu nesta segunda, 20, o austríaco Niki Lauda, aos 70 anos. Tricampeão mundial da Fórmula 1, ele foi o único piloto campeão pela Ferrari e McLaren, sendo considerado uma lenda da principal categoria automobilística do mundo. As primeiras informações dão conta que ele teve falência renal e faleceu ao lado da família.
"Com profunda tristeza, anunciamos que nosso amado Niki morreu pacificamente com sua família na segunda-feira, 20 de maio de 2019. Suas realizações únicas como atleta e empreendedor são e permanecerão inesquecíveis; seu incansável entusiasmo pela ação, sua franqueza e sua coragem permanecem um modelo e uma referência para todos nós. Era um marido amoroso e atencioso, pai e avô longe do público, que sentirá sua falta", diz o e-mail assinado com a família de Lauda.
No início do ano, o ex-piloto foi acometido por uma gripe forte, após fazer um transplante de pulmão e também vinha fazendo hemodiálise. Lauda ainda havia feito transplantes de rim em 1997 e em 2005.
Além de colecionar títulos na Fórmula 1, sendo tricampeão mundial, o austríaco era presidente Conselho de Supervisão da equipe da Mercedes na Fórmula 1 desde setembro de 2012.
AUTOR: O POVO
Morreu nesta segunda, 20, o austríaco Niki Lauda, aos 70 anos. Tricampeão mundial da Fórmula 1, ele foi o único piloto campeão pela Ferrari e McLaren, sendo considerado uma lenda da principal categoria automobilística do mundo. As primeiras informações dão conta que ele teve falência renal e faleceu ao lado da família.
"Com profunda tristeza, anunciamos que nosso amado Niki morreu pacificamente com sua família na segunda-feira, 20 de maio de 2019. Suas realizações únicas como atleta e empreendedor são e permanecerão inesquecíveis; seu incansável entusiasmo pela ação, sua franqueza e sua coragem permanecem um modelo e uma referência para todos nós. Era um marido amoroso e atencioso, pai e avô longe do público, que sentirá sua falta", diz o e-mail assinado com a família de Lauda.
No início do ano, o ex-piloto foi acometido por uma gripe forte, após fazer um transplante de pulmão e também vinha fazendo hemodiálise. Lauda ainda havia feito transplantes de rim em 1997 e em 2005.
Além de colecionar títulos na Fórmula 1, sendo tricampeão mundial, o austríaco era presidente Conselho de Supervisão da equipe da Mercedes na Fórmula 1 desde setembro de 2012.
AUTOR: O POVO
segunda-feira, 13 de maio de 2019
MORRE LÚCIO MAURO AOS 92 ANOS
Lúcio Mauro faleceu neste Lúcio Mauro faleceu neste sábado (Foto: Reprodução/Globo)
Morreu o último sábado, 11, o ator e comediante Lúcio Mauro. Ele estava internado há cerca de dois meses no Hospital São Vicente, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com problemas respiratórios.
A informação foi confirmada neste domingo, 12, pelo filho dele, também ator e comediante, Lúcio Mauro Filho, que prestou homenagem em rede social.
Lúcio Mauro nasceu no Pará e fez carreira na Globo, onde integrou elenco se programas como "Os Trapalhões" (1989) e "Escolinha do Professor Raimundo" (1990).
O velório de Lúcio Mauro será aberto ao público no Theatro Municipal a partir das 9h desta segunda-feira (13). A cerimônia está prevista para ir até as 14h.
No domingo (12), Lúcio Mauro Filho, em entrevista à GloboNews, exaltou a vida e o legado artístico do pai.
"É um legado muito lindo, muito especial de um homem que viveu uma vida plena. A gente comenta muito que não teve tragédia aqui, um homem de 92 anos que trabalhou até os 89, até ter o AVC. Então, que vida maravilhosa foi essa!", relembrou.
FOTOS da carreira de Lúcio Mauro
REPERCUSSÃO: artistas lembram versatilidade
Relembre a trajetória do ator e humorista
Estreia na Globo em 1966
Lúcio de Barros Barbalho, mais conhecido como Lúcio Mauro, nasceu em Belém do Pará, no dia 14 de março de 1927. Estreou na Globo em 1966, ao lado de Soares, Agildo Ribeiro, Paulo Silvino e outros, sob direção de Augusto César Vannucci.
Morreu o último sábado, 11, o ator e comediante Lúcio Mauro. Ele estava internado há cerca de dois meses no Hospital São Vicente, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com problemas respiratórios.
A informação foi confirmada neste domingo, 12, pelo filho dele, também ator e comediante, Lúcio Mauro Filho, que prestou homenagem em rede social.
Lúcio Mauro nasceu no Pará e fez carreira na Globo, onde integrou elenco se programas como "Os Trapalhões" (1989) e "Escolinha do Professor Raimundo" (1990).
O velório de Lúcio Mauro será aberto ao público no Theatro Municipal a partir das 9h desta segunda-feira (13). A cerimônia está prevista para ir até as 14h.
No domingo (12), Lúcio Mauro Filho, em entrevista à GloboNews, exaltou a vida e o legado artístico do pai.
"É um legado muito lindo, muito especial de um homem que viveu uma vida plena. A gente comenta muito que não teve tragédia aqui, um homem de 92 anos que trabalhou até os 89, até ter o AVC. Então, que vida maravilhosa foi essa!", relembrou.
FOTOS da carreira de Lúcio Mauro
REPERCUSSÃO: artistas lembram versatilidade
Relembre a trajetória do ator e humorista
Estreia na Globo em 1966
Lúcio de Barros Barbalho, mais conhecido como Lúcio Mauro, nasceu em Belém do Pará, no dia 14 de março de 1927. Estreou na Globo em 1966, ao lado de Soares, Agildo Ribeiro, Paulo Silvino e outros, sob direção de Augusto César Vannucci.
O ator integrou o elenco de alguns dos principais programas de humor da emissora, como "Chico City" (1973), "Os Trapalhões" (1989) e "Escolinha do Professor Raimundo" (1990).
Lúcio Mauro participou da criação, dirigiu e atuou em outras dezenas de programas de humor na televisão, com destaque para "Balança Mas Não Cai (1968), escrito por Max Nunes e Haroldo Barbosa, e transmitido, ao vivo, até 1971.
O programa tinha o quadro Ofélia e Fernandinho, estrelado por Lúcio e Sônia Mamede (1936-1990).
Trabalhou no musical "Viva a Revista!" (1969) e foi ator e diretor do programa de humor "Uau, a Companhia" (1972). Quando "Balança Mas Não Cai" foi para a TV Tupi, nos anos 1970, ele acompanhou os colegas do programa e deixou a Globo por um tempo.
Voltou para integrar o elenco de "Chico City" no fim da década. Ficou marcado como o diretor do ator canastrão Alberto Roberto, interpretado por Chico Anysio. Em seguida, voltou a dirigir e atuar na nova versão de "Balança Mas Não Cai" (1982) na Globo, sendo também diretor de "A Festa é Nossa", semanal que tinha como cenário fixo a cobertura de Ofélia e Fernandinho.
Aldemar Vigário
Ainda na década de 1980, Lúcio Mauro participou de "Chico Anysio Show" (1982) e "Os Trapalhões" (1989), revivendo com Nádia Maria a dupla Fernandinho e Ofélia. Em 1983, interpretou o médium Chico Xavier no "Caso Verdade Chico Xavier, um Infinito Amor". Em 1988, fez uma participação na minissérie "O Pagador de Promessas", de Dias Gomes, como Dr. Quindim.
Na década de 1990, viveu Aldemar Vigário, da "Escolinha do Professor Raimundo", sempre bajulando o professor interpretado por Chico Anysio. Trabalhou em um episódio de "Você Decide" (1992), foi do elenco de "Malhação" (1995), atuando como Dr. Palhares, pai do Mocotó (André Marques), e atuou na novela infantil "Caça-Talentos" (1996), com Angélica.
Lúcio Mauro como Aldemar Vigário em 'Escolinha do Professor Raimundo'. Mauro participou do programa de 1990 a 1994 — Foto: Acervo TV Globo
Em seguida, integrou o elenco de "Chico Total" (1996). Em 1998, encarnou o bicheiro mafioso Neca do Abaeté na minissérie "Dona Flor e Seus Dois Maridos", escrita por Dias Gomes com base no romance de Jorge Amado. Viveu o advogado Nonato na segunda versão da novela "Pecado Capital", de Glória Perez com base no original de Janete Clair; atuou em um episódio de "Sai de Baixo"; e participou em "Meu Bem Querer", de Ricardo Linhares.
A partir de 1999, Lúcio Mauro retomou personagens em "Zorra Total". Refez o quadro Fernandinho e Ofélia, desta vez com Claudia Rodrigues. Também integrava o elenco do programa seu filho, o ator Lúcio Mauro Filho. Em março de 2001, o humorista voltou à nova temporada da "Escolinha do Professor Raimundo", vivendo o popular Aldemar Vigário.
Nesta década, participou de "Os Normais", "A Grande Família", "A Diarista", "Sob Nova Direção", "Programa Novo", "Faça a Sua História" e "Zorra Total". Neste último, em 2012, viveu o personagem Ataliba, um vovô surfista, amigo de Gumercindo (José Santa Cruz), um senhor skatista. Os dois tentavam conquistar moças no vagão do Metrô Zorra Total. A dupla reviveu a parceria da estreia de Lúcio Mauro em humor na TV, em 1960.
Em 2007, participou de "Paraíso Tropical", de Gilberto Braga, como Veloso. Em 2008, esteve na série "Casos e Acasos" e na novela "A Favorita", de João Emanuel de Carneiro, no papel de Sabiá. No remake de "Gabriela" (2012), viveu Eustáquio. No penúltimo episódio de "A Grande Família" (2014), Lúcio Mauro interpretou Rui, um amigo de Agostinho Carrara (Pedro Cardoso).
Sua filmografia tem "Terra sem Deus" (1963), de José Carlos Burle; "007 ½ no carnaval" (1966), de Victor Lima; "Redentor" (2004), de Claudio Torres; "Cleópatra" (2008), de Júlio Bressane; e "Muita Calma Nessa Hora" (2010), de Felipe Joffily.
Em 2008, o humorista estreou a peça "Lúcio 80-30", dividindo o palco com Lúcio Mauro Filho, autor e diretor do espetáculo, e com outros dois filhos, Alexandre Barbalho e Luly Barbalho.
AUTOR: G1
Lúcio Mauro participou da criação, dirigiu e atuou em outras dezenas de programas de humor na televisão, com destaque para "Balança Mas Não Cai (1968), escrito por Max Nunes e Haroldo Barbosa, e transmitido, ao vivo, até 1971.
O programa tinha o quadro Ofélia e Fernandinho, estrelado por Lúcio e Sônia Mamede (1936-1990).
Trabalhou no musical "Viva a Revista!" (1969) e foi ator e diretor do programa de humor "Uau, a Companhia" (1972). Quando "Balança Mas Não Cai" foi para a TV Tupi, nos anos 1970, ele acompanhou os colegas do programa e deixou a Globo por um tempo.
Voltou para integrar o elenco de "Chico City" no fim da década. Ficou marcado como o diretor do ator canastrão Alberto Roberto, interpretado por Chico Anysio. Em seguida, voltou a dirigir e atuar na nova versão de "Balança Mas Não Cai" (1982) na Globo, sendo também diretor de "A Festa é Nossa", semanal que tinha como cenário fixo a cobertura de Ofélia e Fernandinho.
Aldemar Vigário
Ainda na década de 1980, Lúcio Mauro participou de "Chico Anysio Show" (1982) e "Os Trapalhões" (1989), revivendo com Nádia Maria a dupla Fernandinho e Ofélia. Em 1983, interpretou o médium Chico Xavier no "Caso Verdade Chico Xavier, um Infinito Amor". Em 1988, fez uma participação na minissérie "O Pagador de Promessas", de Dias Gomes, como Dr. Quindim.
Na década de 1990, viveu Aldemar Vigário, da "Escolinha do Professor Raimundo", sempre bajulando o professor interpretado por Chico Anysio. Trabalhou em um episódio de "Você Decide" (1992), foi do elenco de "Malhação" (1995), atuando como Dr. Palhares, pai do Mocotó (André Marques), e atuou na novela infantil "Caça-Talentos" (1996), com Angélica.
Em seguida, integrou o elenco de "Chico Total" (1996). Em 1998, encarnou o bicheiro mafioso Neca do Abaeté na minissérie "Dona Flor e Seus Dois Maridos", escrita por Dias Gomes com base no romance de Jorge Amado. Viveu o advogado Nonato na segunda versão da novela "Pecado Capital", de Glória Perez com base no original de Janete Clair; atuou em um episódio de "Sai de Baixo"; e participou em "Meu Bem Querer", de Ricardo Linhares.
A partir de 1999, Lúcio Mauro retomou personagens em "Zorra Total". Refez o quadro Fernandinho e Ofélia, desta vez com Claudia Rodrigues. Também integrava o elenco do programa seu filho, o ator Lúcio Mauro Filho. Em março de 2001, o humorista voltou à nova temporada da "Escolinha do Professor Raimundo", vivendo o popular Aldemar Vigário.
Nesta década, participou de "Os Normais", "A Grande Família", "A Diarista", "Sob Nova Direção", "Programa Novo", "Faça a Sua História" e "Zorra Total". Neste último, em 2012, viveu o personagem Ataliba, um vovô surfista, amigo de Gumercindo (José Santa Cruz), um senhor skatista. Os dois tentavam conquistar moças no vagão do Metrô Zorra Total. A dupla reviveu a parceria da estreia de Lúcio Mauro em humor na TV, em 1960.
Em 2007, participou de "Paraíso Tropical", de Gilberto Braga, como Veloso. Em 2008, esteve na série "Casos e Acasos" e na novela "A Favorita", de João Emanuel de Carneiro, no papel de Sabiá. No remake de "Gabriela" (2012), viveu Eustáquio. No penúltimo episódio de "A Grande Família" (2014), Lúcio Mauro interpretou Rui, um amigo de Agostinho Carrara (Pedro Cardoso).
Sua filmografia tem "Terra sem Deus" (1963), de José Carlos Burle; "007 ½ no carnaval" (1966), de Victor Lima; "Redentor" (2004), de Claudio Torres; "Cleópatra" (2008), de Júlio Bressane; e "Muita Calma Nessa Hora" (2010), de Felipe Joffily.
Em 2008, o humorista estreou a peça "Lúcio 80-30", dividindo o palco com Lúcio Mauro Filho, autor e diretor do espetáculo, e com outros dois filhos, Alexandre Barbalho e Luly Barbalho.
AUTOR: G1
sexta-feira, 10 de maio de 2019
NO SBT, MARA MARAVILHA PODE RETORNAR AO PROGRAMA FOFOCALIZANDO EM BREVE, DIZ SITE
Mara Maravilha poderá voltar a bancada do Fofocalizando em breve(Foto: Reprodução/SBT)
Mara Maravilha poderá voltar ao programa Fofocalizando em breve, afirma o portal Notícias da TV. A possibilidade do retorno da apresentadora começou a ser especulada após a direção da atração ficar nas mãos de Caco Rodrigues, amigo pessoal de Mara. De acordo com a reportagem, há quem diga que alguns ex-colegas da artistas estejam até mesmo cogitando deixar o programa caso o fato se concretize.
As especulações começaram na última terça-feira, 7, quando Silvio Santos, durante seu programa, afirmou que a apresentadora já estava há muito tempo sem função dentro do SBT e solicitou que ela fosse realocada em alguma atração o quanto antes. No ano passado, Mara foi expulsa do Fofocalizando devido a um mal-estar com o colega Leo Dias e desde o ocorrido não tem trabalho fixo.
Depois disso, a apresentadora deu ainda mais força aos rumores ao fazer uma publicação no Instagram cantando trecho "Eu voltei, agora pra ficar... Porque aqui é meu lugar", da música "O Portão" de Roberto Carlos.
Enquanto essa possibilidade não se torna realidade, o que se comenta é um clima de tensão nos bastidores do Fofocalizando. Leo Dias e Lívia Andrade, inimigos declarados de Mara, já demonstraram descontentamento com esse retorno. Além disso, os apresentadores do programa, Mamma Bruschetta, Leão Lobo e Décio Piccinini, também já declararam que não morrem de amores pela ex-colega. De acordo com o portal, um deles teria até ameaçado pedir demissão caso a volta de Mara se concretize.
Nos corredores do SBT, por outro lado, a história que corre é que a apresentadora teria conseguido uma grande empresa interessada em anunciar no programa. Contudo, a parceria só seria fechada caso Mara tivesse qualquer ligação com o Fofocalizando.
A emissora, por outro lado, negou qualquer possibilidade de Mara retornar ao programa.
AUTOR: O POVO
Mara Maravilha poderá voltar ao programa Fofocalizando em breve, afirma o portal Notícias da TV. A possibilidade do retorno da apresentadora começou a ser especulada após a direção da atração ficar nas mãos de Caco Rodrigues, amigo pessoal de Mara. De acordo com a reportagem, há quem diga que alguns ex-colegas da artistas estejam até mesmo cogitando deixar o programa caso o fato se concretize.
As especulações começaram na última terça-feira, 7, quando Silvio Santos, durante seu programa, afirmou que a apresentadora já estava há muito tempo sem função dentro do SBT e solicitou que ela fosse realocada em alguma atração o quanto antes. No ano passado, Mara foi expulsa do Fofocalizando devido a um mal-estar com o colega Leo Dias e desde o ocorrido não tem trabalho fixo.
Depois disso, a apresentadora deu ainda mais força aos rumores ao fazer uma publicação no Instagram cantando trecho "Eu voltei, agora pra ficar... Porque aqui é meu lugar", da música "O Portão" de Roberto Carlos.
Enquanto essa possibilidade não se torna realidade, o que se comenta é um clima de tensão nos bastidores do Fofocalizando. Leo Dias e Lívia Andrade, inimigos declarados de Mara, já demonstraram descontentamento com esse retorno. Além disso, os apresentadores do programa, Mamma Bruschetta, Leão Lobo e Décio Piccinini, também já declararam que não morrem de amores pela ex-colega. De acordo com o portal, um deles teria até ameaçado pedir demissão caso a volta de Mara se concretize.
Nos corredores do SBT, por outro lado, a história que corre é que a apresentadora teria conseguido uma grande empresa interessada em anunciar no programa. Contudo, a parceria só seria fechada caso Mara tivesse qualquer ligação com o Fofocalizando.
A emissora, por outro lado, negou qualquer possibilidade de Mara retornar ao programa.
AUTOR: O POVO
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